Amigos do ideal espirita, Victor Hugo monarquista e Católico passa também como um dos grandes nomes que admiravam e aceitavam a Doutrina Espirita na França, poeta e escritor Victor Hugo recebia forte influência da Igreja para negar seu envolvimento com a doutrina, conheceu nomes famosos como Camille Flammarion e Léon Denis, seu encontro com o professor ALLAN KARDEC foi importante para ele manter contatos, há relatos de que em uma sessão espirita Victor Hugo conversou com Cristovão Colombro e Joana Darc. Victor Hugo escreveu o livro as Mesas moventes de Jersey e SE MANTÉM ESPIRITA ATÉ O FINAL DA VIDA, porém também embora moderado publicamente, NESTE DOMINGO VICTOR HUGO É O PERSONAGEM ESPECIAL DO BLOG aqui falaremos dele como o escritor, o poeta, e o espirta que trouxe com suas sessões grande contribuição para a doutrina na França.
Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802
— Paris, 22 de maio de 1885) foi um novelista, poeta, dramaturgo,
ensaísta, artista, estadista e activista pelos direitos humanos francês
de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables e de
Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras.1802 - 1830
Nascido em Besançon, no Doubs, Victor Hugo foi o terceiro filho de Sophie Trébuchet e Joseph Hugo (caçacheiro), conde de Siguenza, um major que, mais tarde, se tornaria um general do exército napoleônico.
A infância de Victor Hugo foi marcada por grandes acontecimentos. Napoleão foi proclamado imperador dois anos depois do nascimento de Victor Hugo, e a monarquia dos Bourbons foi restaurada antes de seu décimo oitavo aniversário.
seu pai era um oficial que atingiu uma elevada posição no exército de Napoleão. Era um Deísta republicano que considerava Napoleão um herói, enquanto sua mãe era uma radical católica defensora da casa real, sendo que se acredita tenha sido amante do general Victor Lahorie, que foi executado em 1812 por tramar contra Napoleão.
Sophie acompanhou o marido em seus postos na Itália (onde Joseph Léopold ocupou o posto de governador de uma província perto de Nápoles) e Espanha (onde ele se encarregou de três províncias da Espanha). Cansada das constantes mudanças exigidas pela vida militar, e em litígio com o marido infiel, Sophie separou-se temporariamente de Joseph Léopold em 1803 e se estabeleceu em Paris. A partir de então, ela dominou a educação e formação de Victor Hugo. Como resultado, os primeiros trabalhos de Hugo na poesia e ficção refletem uma devoção apaixonada tanto do rei como da fé. Foi somente mais tarde, durante os eventos que levaram à Revolução de 1848, que ele iria começar a se rebelar contra a sua educação católica e monarquista e em vez disso advogar o republicanismo e o livre pensamento.
Victor Hugo começa-se então a se interessar por fenomenos espiritas da epoca.
Victor Hugo passou a infância entre Paris, onde foi educado por muitos tutores e também em escolas privadas, Nápoles e Madrid. Considerado um menino precoce, ainda jovem tornou-se escritor, tendo em 1817, aos 15 anos, sido premiado pela Academia Francesa por um de seus poemas.
Em 1819 fundou, com os seus irmãos a revista, o "Le Conservateur Littéraire" e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século XIV.
Em 1821, Hugo publicou seu livro de poesias, "Odes et poésies diverses" (Odes e Poesias Diversas), com o qual ganhou uma pensão, concedida por Luís XVIII. Um ano mais tarde publicaria seu primeiro romance, "Han d'Islande" (Hans da Islândia).
Casou-se com sua amiga de infância, Adèle Foucher, em 12 de outubro de 1822, o casamento gerou o desgosto de seu irmão, Eugène, que era apaixonado por Adèle. Em decorrência disso, Eugène enloquece e é internado em um hospício. No ano seguinte, a morte do primeiro filho e o fracasso literário do livro Hans da Islândia, que não agrada a crítica, interrompem o período de estabilidade vivido até então. Em 1824 nasce sua primeira filha, Leopoldine.
Aos 26 anos de idade, o escritor desfrutava de uma situação material confortável e prestígio não apenas entre a juventude rebelde francesa, mas também entre a corte de Carlos X.
Neste período integrou-se ao romantismo transformando-se em um verdadeiro porta-voz desse movimento. A residência de Hugo tornou-se um ponto de encontro de escritores românticos entre os quais Alfred de Vigny e o crítico literário Charles Augustin Sainte-Beuve.
A censura recai sobre sua obra, Marion do Lorme, em 1829, peça teatral apoiada na vida de uma cortesã francesa do século XVII, isso aconteceu porque a obra foi considerada muito liberal.
Seu romance, Notre-Dame de Paris, é lançado em 1831, considerado o maior romance histórico de Victor Hugo, o livro definiu a forma de exploração ficcional do passado que marcaram o romantismo francês. O livro narra a história do amor altruísta do deformado sineiro da catedral de Notre Dame, Quasímodo, pela bailarina cigana Esmeralda. Com um estilo realista, especialmente nas descrições de Paris medieval e seu submundo, o enredo é melodramático, com muitas reviravoltas irônicas. O livro foi um sucesso instantâneo e logo fez de Hugo o mais famoso escritor que vivia na Europa, tendo o livro se propagado e traduzido por todo o continente.
Em fevereiro de 1837 morre seu irmão Eugène, acometido por uma doença psicológica desde o casamento de Hugo, Eugène não voltou mais à razão, a doença o foi enfranquecendo e por fim o levou à morte. Este também foi ano em que o rei Luís Filipe I conferiu à Victor Hugo o grau de oficial da Legião de Honra, e os duques de Orléans enviaram-lhe um quadro de Ignez de Castro, pintado por Saint-Évre, na extremidade superior da moldura havia a seguinte inscrição: "O duque e a duqueza de Orleans ao sr. Victor Hugo, 27 de junho 1837".
Alugava apartamentos nos arredores de Paris com nomes falsos, onde encontrava-se com suas amantes. Numa dessas ocasiões foi flagrado com Léonie Briard, cujo o marido havia chamado a polícia, a mulher foi presa, quanto a Victor Hugo nada ocorreu-lhe.
Com a morte da sua filha, Leopoldina, começa a descobrir e investigar experiências espíritas relatadas numa obra diferente nomeada "Les tables tournantes de Jersey".
Nascido em Besançon, no Doubs, Victor Hugo foi o terceiro filho de Sophie Trébuchet e Joseph Hugo (caçacheiro), conde de Siguenza, um major que, mais tarde, se tornaria um general do exército napoleônico.
A infância de Victor Hugo foi marcada por grandes acontecimentos. Napoleão foi proclamado imperador dois anos depois do nascimento de Victor Hugo, e a monarquia dos Bourbons foi restaurada antes de seu décimo oitavo aniversário.
seu pai era um oficial que atingiu uma elevada posição no exército de Napoleão. Era um Deísta republicano que considerava Napoleão um herói, enquanto sua mãe era uma radical católica defensora da casa real, sendo que se acredita tenha sido amante do general Victor Lahorie, que foi executado em 1812 por tramar contra Napoleão.
Sophie acompanhou o marido em seus postos na Itália (onde Joseph Léopold ocupou o posto de governador de uma província perto de Nápoles) e Espanha (onde ele se encarregou de três províncias da Espanha). Cansada das constantes mudanças exigidas pela vida militar, e em litígio com o marido infiel, Sophie separou-se temporariamente de Joseph Léopold em 1803 e se estabeleceu em Paris. A partir de então, ela dominou a educação e formação de Victor Hugo. Como resultado, os primeiros trabalhos de Hugo na poesia e ficção refletem uma devoção apaixonada tanto do rei como da fé. Foi somente mais tarde, durante os eventos que levaram à Revolução de 1848, que ele iria começar a se rebelar contra a sua educação católica e monarquista e em vez disso advogar o republicanismo e o livre pensamento.
Victor Hugo começa-se então a se interessar por fenomenos espiritas da epoca.
Victor Hugo passou a infância entre Paris, onde foi educado por muitos tutores e também em escolas privadas, Nápoles e Madrid. Considerado um menino precoce, ainda jovem tornou-se escritor, tendo em 1817, aos 15 anos, sido premiado pela Academia Francesa por um de seus poemas.
Em 1819 fundou, com os seus irmãos a revista, o "Le Conservateur Littéraire" e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século XIV.
Em 1821, Hugo publicou seu livro de poesias, "Odes et poésies diverses" (Odes e Poesias Diversas), com o qual ganhou uma pensão, concedida por Luís XVIII. Um ano mais tarde publicaria seu primeiro romance, "Han d'Islande" (Hans da Islândia).
Casou-se com sua amiga de infância, Adèle Foucher, em 12 de outubro de 1822, o casamento gerou o desgosto de seu irmão, Eugène, que era apaixonado por Adèle. Em decorrência disso, Eugène enloquece e é internado em um hospício. No ano seguinte, a morte do primeiro filho e o fracasso literário do livro Hans da Islândia, que não agrada a crítica, interrompem o período de estabilidade vivido até então. Em 1824 nasce sua primeira filha, Leopoldine.
Aos 26 anos de idade, o escritor desfrutava de uma situação material confortável e prestígio não apenas entre a juventude rebelde francesa, mas também entre a corte de Carlos X.
Neste período integrou-se ao romantismo transformando-se em um verdadeiro porta-voz desse movimento. A residência de Hugo tornou-se um ponto de encontro de escritores românticos entre os quais Alfred de Vigny e o crítico literário Charles Augustin Sainte-Beuve.
A censura recai sobre sua obra, Marion do Lorme, em 1829, peça teatral apoiada na vida de uma cortesã francesa do século XVII, isso aconteceu porque a obra foi considerada muito liberal.
Seu romance, Notre-Dame de Paris, é lançado em 1831, considerado o maior romance histórico de Victor Hugo, o livro definiu a forma de exploração ficcional do passado que marcaram o romantismo francês. O livro narra a história do amor altruísta do deformado sineiro da catedral de Notre Dame, Quasímodo, pela bailarina cigana Esmeralda. Com um estilo realista, especialmente nas descrições de Paris medieval e seu submundo, o enredo é melodramático, com muitas reviravoltas irônicas. O livro foi um sucesso instantâneo e logo fez de Hugo o mais famoso escritor que vivia na Europa, tendo o livro se propagado e traduzido por todo o continente.
Em fevereiro de 1837 morre seu irmão Eugène, acometido por uma doença psicológica desde o casamento de Hugo, Eugène não voltou mais à razão, a doença o foi enfranquecendo e por fim o levou à morte. Este também foi ano em que o rei Luís Filipe I conferiu à Victor Hugo o grau de oficial da Legião de Honra, e os duques de Orléans enviaram-lhe um quadro de Ignez de Castro, pintado por Saint-Évre, na extremidade superior da moldura havia a seguinte inscrição: "O duque e a duqueza de Orleans ao sr. Victor Hugo, 27 de junho 1837".
Alugava apartamentos nos arredores de Paris com nomes falsos, onde encontrava-se com suas amantes. Numa dessas ocasiões foi flagrado com Léonie Briard, cujo o marido havia chamado a polícia, a mulher foi presa, quanto a Victor Hugo nada ocorreu-lhe.
Com a morte da sua filha, Leopoldina, começa a descobrir e investigar experiências espíritas relatadas numa obra diferente nomeada "Les tables tournantes de Jersey".
As mesas moventes de Jersey, sua visão sobre o mundo dos espiritos influencia hoje na França, muitas pessoas, muito embora Victor Hugo seja católico reconhecido, a partir desta obra e outras reuniões que manteve deixou uma colaboração muito forte para a doutrina espirita na França.
Victor Hugo fez inumeras sessões espiritas na França e conversou com Joana Darc, Sheakspeare, Cristovõ Colombo e Moliére entre outros...
É AUTOR DA FRASE CELEBRE...TRATÉM O ESPIRITISMO COMO CIENCIA POIS SERÁ SALVAÇÃO DE TODOS NÓS.
Mesmo pressionado pelos católicos nunca negou a existência do espiritismo, nem seu pessoal envolvimento em sessões famosas retratadas em várias obras, VICTOR HUGO se manteve em contatos e pesquisas espiritas a vida toda, e dizia "me conforta saber que tenho um novo mundo a ir, e como voltar a minha amada França."
Morre em 22 de maio de 1885. De acordo com seu último desejo, seu corpo é depositado em um caixão humilde que é enterrado no Panthéon.
Mesmo pressionado pelos católicos nunca negou a existência do espiritismo, nem seu pessoal envolvimento em sessões famosas retratadas em várias obras, VICTOR HUGO se manteve em contatos e pesquisas espiritas a vida toda, e dizia "me conforta saber que tenho um novo mundo a ir, e como voltar a minha amada França."
Morre em 22 de maio de 1885. De acordo com seu último desejo, seu corpo é depositado em um caixão humilde que é enterrado no Panthéon.
Tendo ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo, estima-se que 1 milhão de pessoas vieram lhe prestar uma última homenagem. Quando morreu, as prostitutas de Paris ficaram de luto e não trabalharam por dois dias, algo nunca feito.
Victor Hugo figura pública se envolve com a Doutrina Espirita a portas fechadas, trata de conversar sobre o assunto em portas fechadas com um secreto grupo de Paris, França berço da Doutrina.
Existem relatos de manifestações suas na França e no Brasil 14 anos após a sua morte fisica.
Mais um artigo que cabe muita clarificação:
ResponderExcluirVictor Hugo, católico?
O autor tenta nos induzir a isso, mas em nenhum momento desta biografia se vê tal afirmação.
De fato, no seu testamento (lapidado na tumba)lê-se:
Je refuse l'oraison de toutes les églises
(Eu recuso a oração de todas as Igrejas)
Victor Hugo, embora não negue sua genialidade literária, rendeu-se ao anti-catolicismo do século XIX.
Victor Hugo pediu que o funeral de seus filhos fosse feito sem crucifixos ou padres;
Deu a mesma recomendação sobre o seu próprio funeral;
Escreveu obras críticas à Igreja;
Afirmou-se "livre pensador" quando o censo francês lhe perguntou a religião;
Enfim, como se vê, há indícios que VH tenha sido católico em algum momento da sua vida, mas na grande parte dela foi um apóstata, isto é, alguém que abandona a fé. E morreu desse jeito.
Então, afirmar que Victor Hugo foi um católico e espírita vai um pouco além da realidade dos fatos.
Segundo Alain Decaux, Hugo nem mesmo teria sido batizado.
Estimado Sérgio, sempre agradecemos internautas como você a Biografia postada é baseada no texto e nas informações de Wikipédia, a enciclopédia livre.
ResponderExcluirVictor Hugo foi o terceiro filho de Sophie Trébuchet e Joseph Hugo (caçacheiro), sua mãe envolvida anos mais tarde numa traição conjugal de acordo informações da História do Espiritismo, ela católica radical, batizou o filho na igreja católica os Hugo eram monarquistas apoiados pela Igreja Católica(Universal fatos, Paris), como ele se tornou uma pessoa pública havia uma luta para que ele nunca admitisse ser filiado a doutrina do professor Rivail(Allan Kardec), pois sem apoio popular já crescera muito no povo Francês.
Tanto sua biografia oficial como a da Wilkipédia, relatam que durante os eventos que levaram à Revolução de 1848, que ele iria começar a se rebelar contra a sua educação católica e monarquista e em vez disso advogar o republicanismo e o livre pensamento.
No entanto batizado na igreja católica, não tem como retornar pois somente se ele fosse excomungado oficialmente o que a igreja não fez por ele ser muito popular e ser contra ela.
Com a morte de sua a morte da sua filha, Leopoldina, começa a descobrir e investigar experiências espíritas relatadas numa obra diferente nomeada "Les tables tournantes de Jersey".
Segundo a Sociedade Pariense Espirita, todas as sessões espiritas que Victor Hugo esteve presente com as Mesas Girantes teve contatos com médiuns e seus em especial, obviamente que os documentos não temos acesso, mas respeitando vossa fonte, supra citada, mantemos nossa posição, nos colocando a sua disposição pelo davidchinaglia@gmail.com