Estimados amigos de jornada espírita, nesta manhã de 03 de Julho de 2012, conversava a pouco com os Espíritos pedindo uma intuição de qual o melhor assunto para falar com todos vocês, em tempos tão complicados do entendimento simples do que é a vida no Planeta Terra.
Eis que motivado por uma partida ontem de uma pessoa que nem conheci, mas que chocou seus amigos, por ter a pessoa somente 20 anos, e também pelo fato de ter feito alguém que amo muito derramar lágrimas, resolvi juntamente com eles falar de como esta linda e maravilhosa doutrina e como Allan Kardec, falou com os imortais sobre este momento, o momento da morte.
Lindo para alguns e doloroso para outros., e que nos leva logo pela dor da saudade a pensar em como saber noticias dos que partiram e explicações do que partiram mesmo quando as vezes muito jovens.
Lindo para alguns e doloroso para outros., e que nos leva logo pela dor da saudade a pensar em como saber noticias dos que partiram e explicações do que partiram mesmo quando as vezes muito jovens.
Vamos primeiro falar do sofrimento e das comunicações em si, de como o DOUTRINADOR, se colocou perante os ESPÍRITOS em 1856 quando começou a maior entrevista pesquisa de todos os séculos.
Peguemos o livro mais fantástico da doutrina, O LIVRO DOS ESPÍRITOS, e nele avancemos para a página 311, onde veremos a questão 934 onde o mestre Kardec pergunta aos imortais:
A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento tanto mais legítimo quanto é ela irreparável e independente da nossa vontade?
E os Espíritos a KARDEC responderam: " ´Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre: é uma prova ou expiação e lei para todos. Mas é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, enquanto esperais o aparecimento de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.
Na sequência em sua pergunta de número 935, Kardec indaga os companheiros da pátria espiritual da seguinte forma e com a seguinte questão:
Que pensar da opinião das pessoas que consideram as comunicações do além túmulo como uma profanação?
E os espíritos daquela noite, continuavam a responder ao professor: "" - Não pode haver profanação quando há recolhimento e quando a evocação é feita com respeito e decoro. O que o prova que os Espíritos que vos são afeiçoados se manifestam com prazer, sentem-se felizies com a vossa lembrança e por conversarem convosco. Profanação haveria se as evocações fossem feitas com leviandade.
Comentam ainda: A possibilidade de entrar em comunicação é uma bem doce consolação, que nos proporciona o meio de entretermos com os parentes e amigos que deixaram a TERRA antes de nós. Pela evocação eles se aproximam de nós, permanecem do nosso lado, nos ouvem e nos respondem. Não existe mais, por assim dizer, separação entre nós e eles, que nos ajudam com os seus conselhos, nos dão testemunhos da sua afeição e do contentamento que experiementam por nós lembrarmos deles. É para nós uma satisfação sabê-los felizes e aprender através deles os ddetalhes da sua nova existência, adquirindo a certeza de um dia, por nossa vez, nos juntarmos a eles.
Allan Kardec continuou em sua sabatina e coloco mais esta questão para depois falar com vosso coração prezado internauta, perguntou o codificador aos espíritos:
Questão 936 do Livro dos Espíritos: "Como as dores inconsoláveis dos que ficam na TERRA afetam os Espíritos que partiram?
E os imortais respondem a KARDEC e aos senhores assim: " O Espírito é sensível à lembrança e as lamentaçõesdaqueles que amou, mas uma dor incessante desarrazoada o afeta penosamente, porque ele vê nesse excesso uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus, e por conseguinte um obstacúlo ao progresso e talvez ao próprio reencontro com os que deixou.
A morte fisíca é um fato que todos nós enfrentaremos, na vida duas coisas são certas, o dia do nosso nascimento, e o dia da morte do corpo fisíco, o resto é a história da nossa experiência neste planeta, alegrias, tristezas, raivas, amores, amizades, construções financeiras, derrotas, vitórias, vida, filhos, vida, e morte.
Portanto devemos enfrentar o momento da passagem como muita naturalidade, as vezes ele atinge entes queridos nossos, de forma violenta e precoce, e neste caso devemos refletir sobre o fato, como uma lição tanto para os que ficaram, como para quem partiu.
Falo de um acidente de carro por exemplo ou um assalto seguido de morte, duas coisas tão comuns nos dias de hoje.
O espiritismo tem um conforto sobre casos assim ou são de fato acidentais, ou foram escolhidos pelo próprio espírito que partiu, qual o certo?
Não vai mudar nada a não ser um falso consolo a mãe ou ao pai, saber, tão pouco aos amigos.
A morte em si do corpo, servirá para que façamos reflexões em nossa vida, porque a nossa jornada, ou seja, os que ainda vivem segue aqui, e o do companheiro que partiu, seguirá outro rumo.
A morte em si do corpo, servirá para que façamos reflexões em nossa vida, porque a nossa jornada, ou seja, os que ainda vivem segue aqui, e o do companheiro que partiu, seguirá outro rumo.
Parece frio, mas não é, temos que ser lógicos, sinceros, objetivos, pois ou acreditamos em DEUS e no sistema dele ou não, se acreditamos, luz e paz, e calma ao enfrentar o momento da partida.
Não estou pedindo para ninguém rir ou fazer festa, hoje vemos em velórios ao invés de silêncio e respeito ao morto fisíco, papos, preces, e pouca reflexão.
O silêncio no velório é primordial para que o espírito se despeça dos seus em paz e calma, e todos possam refletir sobre o que aprenderam com ele aqui na terra.
O silêncio no velório é primordial para que o espírito se despeça dos seus em paz e calma, e todos possam refletir sobre o que aprenderam com ele aqui na terra.
Muitas vezes o espírito que partiu está ali do lado do corpo, sendo ajudado por outros espiritos e até familiares que partiram e possuem esta condição e vieram ao seu encontro para ajuda-lo na transição.
O que precisamos entender, e aceitar é que se cremos no que o mestre Jesus disse em sua curta passagem de 33 anos na Terra é verdadeiro, se acreditarmos em DEUS, que tudo isto não termina aqui, precisamos acalmar a dor da partida.
Portanto por mais doloroso que seja a morte para alguns ela é uma etapa que todos teremos que passar.
Tenho uma amiga que brinca que pretende ser enterrada de EDREDON e não com flores em seu caixão, pessoalmente é uma ideía engraçada e mais confortavel, se olharmos do ponto de vista "conforto", ao materialismo dela.
Mas quero lembrar á todos que o corpo com EDREDON ou com FLORES, será destruído, comido pelo tempo, e naquele caixão e naquela sepultura, nada restará.
Mas quero lembrar á todos que o corpo com EDREDON ou com FLORES, será destruído, comido pelo tempo, e naquele caixão e naquela sepultura, nada restará.
Sendo assim, seria dar um poder a Jesus que nem ele quer, nem tem o de levantar corpos derretidos, para leva-los aos céus, algumas religiões falam este absurdo, mas isto é questão de fé.
Cada um vê Jesus e Deus como quer, eu pessoalmente vejo de forma cientifica e lógica.
Cada um vê Jesus e Deus como quer, eu pessoalmente vejo de forma cientifica e lógica.
Da mesma maneira que para mim quem subiu aos céus foi o espírito de JESUS e não seu CORPO, QUE AQUI SUMIU POR MOTIVOS POLÍTICOS E OUTROS.
Até porque no caso do corpo do CRISTO não daria para ele voar sem proteção aos céus, já que isto é cientificamente impossível, e me desculpem os que morrem pelo texto da Bíblia está provado que ele tem muitos erros.
Até porque no caso do corpo do CRISTO não daria para ele voar sem proteção aos céus, já que isto é cientificamente impossível, e me desculpem os que morrem pelo texto da Bíblia está provado que ele tem muitos erros.
Também não posso acreditar que a vida comece e termine aqui, seríamos somente animais iludidos com uma situação de DEUS, e sem nada mais para acreditar.
A vida é extensa, linda e maravilhosa, estamos numa jornada de conhecimento, de pesquisa, de evolução, logo viver neste planeta Terra, é muito além da imaginação.
Para entendermos nossa existência basta ler as obras básicas de ALLAN KARDEC, um homem claro, culto, que veio com uma missão e a cumpriu, ter acesso e conhecimento a suas 05 obras, fora a Genêse e depois o livro Obras Póstumas, são o que mais precisamos para ter o significado da vida.
O processo de vida é tranquilo, para onde vamos depois da morte depende somente de nós, do que fazemos MORALMENTE, perante os ensinamentos de muitos espíritos de luz, que aqui vieram para nos ensinar, dentre eles JESUS, também a educação que aceitamos de nossos pais, e ou na ausência deles, termos bom senso para seguir sozinhos.
Morrer é viver, e viver não é morrer, é aprender meu amigos da TERRA.
O Grande problema da Humanidade é que se esquecem do seu passado para não ficarem "pertubados" por isto o sistema criou para a mente comum o véu do esquecimento.
Informo que uma minoria no entanto consegue se lembrar da vida anterior, e até conseguem ver o dia da sua partida, por seres espíritos esclarecidos aqui no planeta, não podem é dizer a data e a hora, mas sim o formato.
Informo que uma minoria no entanto consegue se lembrar da vida anterior, e até conseguem ver o dia da sua partida, por seres espíritos esclarecidos aqui no planeta, não podem é dizer a data e a hora, mas sim o formato.
Não é pior?
Imagine que vida você teria se soubesse o dia e a hora da sua partida, que valores manteria?
Então o encontro vosso, de seus pais, filhos, tem que ser mantido em segredo em 95% dos casos, porque isto afetaria a ordem comum da vida.
A aceitação da morte, é complicada para todos, mas é nela que vemos se a pessoa está evoluindo ou não.
É errado logo após a morte de um filho ou de uma mãe ou pai querido, ou mesmo irmão, ir atrás em casas espíritas de informações como está., aquele que partiu.
Primeiro que se o dirigente for sério, e a CASA ESPÍRITA TAMBÉM, e de fato souber algo do espiritismo sabe que antes de seis meses é muito raro se saber o que aconteceu com a pessoa que deixou o planeta.
Vai de uma serie de estudos profundos, merecimentos de ambos os lados, condutas, poder saber depois de algum tempo como de fato está o espírito que regressou a pátria espiritual.
Até porque meus amados, muitos não regressam, presos a matéria, ao sexo, ficam num primeiro momento proxímos a casa que moravam, aos entes queridos, as vezes a um amor.
Claro que por pura falta de conhecimento, se recusam a ver que morreram, e isto os acaba levando com o tempo a casas espíritas onde são ai sim de fato socorridos.
Podem também os que partiram ter vivido aqui em decepções, ingratidões, revolta, e atos sem moral, o que os leva a uma zona por nós espíritas chamada de Umbral.
Local que se encontram espíritos pertubados, revoltos, bebados, sexolatras, sexomaniacos, e outros que deixaram mais sua evolução na terra do que em outro lugar, e para lá são levados por si mesmos.
E como vimos na obra de Chico Xavier, que na verdade foi escrita pelo espírito de André Luiz, aqueles que possuem conhecimento, e tiveram um vida proba, ou que se salvaram no caminho dela, a estações de tratamento pós mortem, tipo NOSSO LAR.
Viver bem é para poucos e o bem não está em ter dinheiro, luxo, sexo, prazer, riqueza, isto qualquer um tem, é viver em paz consigo, ajudando sempre a si e ao proximo, e como fazia Madre Teresa, não ter o que perdoar.
E quem não tem o que perdoar? Aqueles que não se sentem ofendido, ela dizia que nada que lhe fizessem a ofendia, logo não tinha o que perdoar, e este é um exemplo a ser seguido.
Não guardar rancor sobretudo de pais, e mães, esquecer o passado, errar todos erramos, uns mais outros menos, já serão todos julgados um dia, então deixe isto para quem tem mais capacitação, VIVA.
Não pretendo explicar nem a MORTE, nem DEUS, aceito os dois da forma que são, simples, claros, e únicos.
Vivemos dentro de um sistema fácil de entender quando estudamos, quando sabemos, que este mundo, chamado de TERRA, é mais uma passagem.
Que voltaremos aqui sim, mas de acordo nosso merecimento, se agirmos bem, mesmo que do meio para o final, ficaremos com outras missões, ou até voltaremos para ajudar pessoas que nos são caras, e acabam reencarnando.
Não vejo sentido na lágrima da morte, mesmo que seja por um filho, lembro de uma parte do livro dos ESPÍRITOS, que diz que a Natureza deu ao homem a necessidade de amar, e ser amado, ao homem e a mulher, e que um dos dos maiores gozos que lhe são concedidos na Terra é o de encontrar corações que simpatizem com o seu, prossegue ainda dizendo que o amor, concede assim primícias da felicidade, que lhe está reservada no mundo dos Espíritos perfeitos, onde tudo é amor, e benevolência, essa é uma ventura recusada aos EGOÍSTAS.
Portanto meus prezados amem, e vivam a vida na TERRA, amem vossos pais, avós, filhos, mulheres, homens, enfim pessoas que lhes são importantes, ao acordar e ao sair de casa, diga sempre a eles, de preferência ao vivo, EU TE AMO, obrigado por tudo, porque nunca saberá quando é a ultima vez.
O conforto de se viver bem com quem se ama, sejam mães, pais, avós, irmãos, amados e amadas, é como seremos lembrados, e lembraremos na próxima etapa.
Não fiquem pensando na morte fisíca ela virá para você como veio para outros que gostava ou amava, e ainda virá para outros tantos, faça por merecer uma vida aqui na TERRA mais feliz, para ter uma vida no PLANO ESPIRITUAL, mais completa, e de acordo com o seu plantio.
"O plantio é livre, porém, a colheita é obrigatória" disse o mestre Jesus, veja o que está praticando, e saberá vossa colheita.
Conforto para a morte? DEUS, sua fé, e obras espíritas como estas que citei acima, e atitudes que teve com quem partiu, e consigo mesmo perante o momento da transição e a certeza que um dia farão contigo conforme o que sentiu com quem amava ou era ligado, aproveita a vida, deixe de ser egoísta, se doe, a quem ama, ainda na terra, mas sobretudo se doe a você e a DEUS nosso pai, e a todos que ele enviou para o bem.
David Guilherme Campos Chinaglia, 54,
Espírita, pesquisador, radialista e publicitário,
divulgador da Doutrina de ALLAN KARDEC.
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