EQUIVOCOS DA CASA ESPÍRITA

Amigos de ideal espírita, amigos de jornada na Terra, aqui estamos mais uma vez para falar da doutrina espírita.

Esta matéria visa as Casa Espíritas do Brasil, seus dirigentes, e alguns entendimentos do que estamos vendo com companheiros, que pode vir a criar uma crise muito grande de valores, objetivos, de uma casa espírita. Quando falamos de Espiritismo, não podemos falar só para entendidos, ou pessoas que estão em fase de conhecimento, até porque não dá para falar de Espiritismo, se não houver estudo.

Recentemente temos visto muitas divergências de qual caminho seguir, me lembro que a cerca de um ano escrevemos de maneira mais sútil sobre a problemática.

Vemos casas hoje misturando em nome do amor, o que de fato, temos que fazer com os assistidos ou para quem vem a casa espírita.
Toda vez que alguém misturar "amor de Jesus", vou sempre, na temática, que Jesus jamais procurou alguém, e que hoje os tempos são outros, muito outros, não se trata só de amor mais.

Recentemente vimos numa determinada casa "espírita" ao entrar nela, uma sala com uma luz azul, e uma placa CROMOTERAPIA, do outro lado, REIKE, um pouco mais adiante, uma sala que está escrito ATENDIMENTO FRATERNO, noutra a Biblioteca, e noutra sala, ESTUDOS AVANÇADOS, um pequeno salão e quadros, que vão de uma figura de "um preto velho", a Kardec, Bezerra, etc, bem no cantinho uma caixa enorme para preces, e todo mundo vestido de branco, no compartimento, a frente do salão de palestras, uma cortina e o que deve ser a camara de passe.

TUDO ERRADO.

Cromoterapia e Reike já falamos são energias que não tem nada a ver, com nossa Doutrina, não é por este caminho que vamos praticar o amor, podem ser usadas noutro local, fora da CASA ESPÍRITA.
Se o dirigente vai por este caminho para criar curas, ou induções, no meu entender não é dirigente tá brincando de mágico.

É preciso entender que estas energias, são outras, existem, mas não devem ser ministradas, aliás algumas casas espíritas mais ligadas a USE tiveram que parar com isto, após avisos, e sobre o Reike existe uma orientação, de não pratica-lo até porque o Reike é também magnetismo, porém de uma outra forma.

A Casa espírita, começou em algumas cidades a se preocupar mais em "encher o salão", seguidores, e colocou claro que não todos, qualquer coisa no tal Clube do Livro, tão criticado por Raul Teixeira, e também por Divaldo Pereira Franco, e outros que como eu, percebem o jogo comercial das editoras, de mandar livros procurados, e no meio enfiar novos obras, pouco avaliadas em seu conteúdo.

O clube do livro deve existir, porém a Casa tem que ler antes os livros que vai vender, já que existe hoje em nome da doutrina pelo seu crescimento, muito lixo literário que nada tem a ver com o Espiritismo.

Temos visto casas a beira do fechamento pela ausência de pessoas, falta de palestrantes, falta de recursos, e porque?

Se a casa espírita é da doutrina codificada por Kardec, não pode ignorar suas regras, que não são dele, são dos espíritos, não pode adequar Umbanda, ou catolicismo nas preces, ou seja, não dá para fazer acomodações, sob pena de ridicularizar não só a casa, mas a doutrina também.

Um caso recente que soube numa cidade, vive um conflito doutrinário e poucos estão  para ajudar a mesma não fechar.
Houve uma divisão dentro da diretoria, e sempre tem gênios, que afastam os ensinamentos de Kardec, as condutas do Livro dos Médiuns, e começam a fazer curas, sem ter médiuns habilitados, vira uma casa sem comando, cheia de fofoca, isto chega ao pública que sem solução deixa a casa ela fica sem frequentadores minímos, sem renda, dividida e fecha.

Quem permite o fechamento senhores, é a espiritualidade correta, não é coisa das trevas, trevoso é quem comanda esta casa que quer reescrever o espiritismo, e qualquer um que quer mudar.
Se não concorda com a codificação de Kardec,  acho que é justo que até mude de doutrina, se é casa cheia que quer, compre uma franquia da Universal que hoje vende, e abre uma igreja, vai encher, agora se é praticar uma ciência, uma doutrina, explicar o que é a vida na vida, e a vida além da vida, o caminho é outro.

A questão do espírito chamado de preto velho, é então para quem segue os caminhos da casa espírita Kardequiana pior ainda, uma vez vi uma coordenadora de uma casa que se acha acima do bem e do mal, dizer: "Depois dos trabalhos os pretos velhos vão lá limpar a camara".

Quando ouvi isto fiquei pensando ela deve estar pensando que a casa tá precisando de faxina, para que em que necessidade fundamental, deixar confuso a cabeça do público com espírito de Umbanda, Kimbanda, ou Candomblé?
Porque acreditar que um espírito que foi um escravo ou um senhor de sabedoria, quando a cultura não existia, tem que ser cultuado como um servidor salvador?
Lembre que o nível que se fala em conhecimento as vezes é o mesmo ou até maior, o nome "preto velho", era na Umbanda uma forma de chegar ao nível quem estava, no passado quando tivemos casas mistas, também, agora nos dias de hoje, ao espiritualisma de Umbanda o que lhes pertence, nesta faixa de ensinamento, e no espiritismo de Kardec, o que pertence a evolução, porque fazer misturas, que não ajudam nem um lado nem outro.

Recentemente o espírita, palestrante, escritor Pedro Camilo deu uma entrevista onde fala claramente sobre no seu caso, cita  seu companheiro "Preto Velho", diz Pedro que conversou com a entidade que ela poderia estar com ele, até ajudar, mas não nos preceitos que se usa numa faixa de espiritualismo, chamado Umbanda, e até hoje o espírito vem aprendendo com ele,com os companheiros, e o médium não se permitiu afetar por isto e sem dar esta conotação outra, pois  seu trabalho  é hoje de outro foco.

Precisamos também entender, que Casa espírita sem trabalho de DESOBESSÃO, no meu entender e de vários graduados desta doutrina não é Casa Espírita, é centro de estudos, com práticas espíritas.

Uma vez estudando ouvi um dirigente dizer que não é fácil fazer uma equipe de desobessão, porém tem que ser feito, ou se tem comprometimento ou não, ficar tomando aspirina não cura o problema, muda a data e volta pior a situação.

Uma outra situação importante que médium de "chacrinha" de "fofoca" de gestão de "grupinhos amigos",  e como tem., ou seja, aqueles, que fazem do trabalho um local como se fossem "escolhidos" ou estivessem acima do bem e do mal, porque leram uns 40 livros, ler qualquer um lê, praticar é outra coisa, este tipo de médium ou coordenador tem que se reciclar, urgente, porque levará consigo muitos espíritos da casa e do atendimento, não adianta vir falar, os espíritos cuidam, o problema, não é a espiritualidade do bem, é o médium, o atendente que o faz de forma pertubada, saiu da casa, da porta pra fora, lá estão os desorientados, a segui-lo, numa falha moral, sua vida desaba.

Um vez fui numa casa espírita tomar um passe, pedir um atendimento, a senhora de seus 40 anos, que fez este trabalho, virou para a outra grande amiga, porta aberta da camara, e chama sua amiga e diz, "ele de novo que faço?" neste momento, a outra companheira, diretora da casa imaginem, diz: " e não se envolva, aplica um passe normal."

O que faço com ele? é de doer certo amigos.( isto faz anos, mas sempre me lembro como exemplo de quem não sabia o que tava fazendo e se eu não tivesse mais conhecimento do que ela, sairia de lá pior do que entrei.)

Outro dia assistindo uma palestra fantástica vi um coordenador de passe, por a mão na cabeça, gesticular publicamente dizendo que o palestrante estava errado, e que o ensinamento dele que aprendera era o certo, quando quem está equivocado sobre passe, é o coordenador.

Se estivesse errado a propria espiritualidade teria mudado o pensamento do palestrante, o problema é que a plateía estava encantada, e ele não sabia daquilo ou se sabia agiu como se não soubesse, tudo que fazemos na casa espírita é observado por espíritos e por pessoas, e reflete, de repente você percebe que um visitante deixou de vir e observa o coordenador dizer, se curou, partiu.
Muitas vezes ele se curou sim noutro lugar, porque ali estava se pertubando com os que acham que sabem tudo, quem sabe um pouco mais, porque nunca sabemos tudo, não fica se vangloriando.

E o que pensar de casas que gestam a seu modo, que se excluem de reuniões, com lideranças, que não trocam ideias, e que ficam dependentes da pessoa A,B, ou C.
Um dia eles param e ai?

O dia que a espiritualidade desta casa cansar, vai parar, é simples assim, ou as pessoas param com a "soberba" que só eles sabem, e não conseguem ver a grandeza de Kardec, e desta codificada doutrina.

Importante que todos saibam que "Kardec" não criou nada, não fez religião, nem médium de psicofonia era, aliás a codificação só existiu porque ele foi acabar com o mito das mesas girantes, e o espíritos, ou seja, os imortais, viram sua seriedade, sua postura, e se fizeram notar, e ele usou sua cultura, conhecimento para conversar, com eles, através de outros médiuns que pesquisou.

Numa casa espírita tema que já falamos aqui de forma intercalada, não pode haver vaidade de só "fulano" faz, só "ciclano" é o cara, é preciso haver um trabalho coletivo, e quando um ou dois se destacam pelo conhecimento, desenvoltura médiunica, os demais aos invés de ficar fazendo imposições, devem procurar seguir mais estes um ou dois, ou até três, ninguém é dono de centro.

A vaidade senhores dirigentes e médiuns, chega ao ponto de ter visto casa que em vários dias tem um público médio, em outro fica quase as moscas, é como se alguns diretores e médiuns, quizessem se apropiar do trabalho, claro que não é necessário enche-la, mas criar a rotavidade, um público médio é sinal de sucesso, não adianta encher de cursos se não existe aprendizado a partir de médiuns.

A figura do Coordenador também tem que ser revista, as vezes ele não consulta a própria equipe se cumpriu exigências dos espíritos, para poder dar passe, lembremo-nos que passe mesmo sendo só o magnético, ou seja sem os espíritos, é preciso o aplicador estar bem, ninguém quer santos, mas não dá para o cidadão discutir em casa, comer qualquer coisa, não ler antes de chegar nem se preparar vir e assumir como se estivesse dando uma aula, ou vendendo alguma coisa.

Os exemplos que uso aqui são de casas que fui dar palestra, que visito como pesquisador, não estou falando de casa A ou B.

Outro dia numa outra casa, vi um médium categorizado estudado, pedindo ao seu coordenador que naquele dia não daria passe, apenas orientações, ou seja, não estava bem para dar passes, refletiu, falou com a espiritualidade, e suspendeu a atividade, por isto seus passes funcionam, numa outra cidade, cheguei a ver, o coordenador escalado chamar o auxiliar, e dizer "você toca porque problemas, me impedem de vizualizar o trabalho como precisa, pelo estado que estou com um acontecimento.

Perfeito, recentemente a TAM teve dois pilotos enfartados, morreram dias depois de passar mal trabalhando num pôs vôo.
O exemplo aqui é o mesmo, um dos pilotos foi depois de pousar o avião e ir para o Hospital, outro ontem creio no estacionamento do aeroporto, também após descer da sua aeronave.

Imaginem os senhores, se isto ocorre num movimento chave do vôo? ah sim tem o segundo piloto, dirão alguns, mas imagem se fosse uma operação vital que o segundo piloto não desse tempo de corrigir, muitos inocentes iriam morrer ou se machucar certo?

A mesma coisa é o assistido, o piloto do trabalho é o médium, e a equipe, são os coordenadores, o dirigente e atendentes fraternos, e se todos, não estiverem unidos, em boa sintonia, não só se complica o médium(piloto) como os passageiros(assistidos e médiuns auxiliares).
Sim acreditem,  o vôo da paz, dos assitidos será turbulento, entendeu porque várias pessoas saem mal de uma determinada casa, nem sempre a culpa é do assistido, travado.

Se um coordenador recebe uma ordem, um papel de seu superior e muda o passe, está fazendo errado, não pode, não cabe a ele mudar o passe sem ter participado do atendimento fraterno, é querer ser mais que o rei, ou seja se existe um comadante a ele a responsabilidade do que ministrou.
Se não está habilitado pratique cursos, vá se reciclar, esteja sempre aberto a novos eventos, e não ficar restrito ao que quer ou acha certo.

Faltam atendentes espíritas com qualidade, do mesmo jeito que vemos idolatria em atendimentos, vemos falta de capacidade,.
Onde um atendente fraterno perde sua credibilidade?, quando ele conta para esposa ou melhor amigo, algo confidenciado e depois isto vaza, ou mesmo sua vida fora da casa, confunde o certo ou errado.

Na casa que frequento meu diretor doutrinário disse, médium que foi pertubado, que atravessou turbulências, terá sempre esta marca.
Sendo assim entendo que pode trabalhar mas com supervisão, é o mesmo que dizer uma vez pertubado sempre pertubado, então ciente do seu passado o médium por melhor que seja não pode tomar decisões fortes, sem antes se aconselhar.

Nestes pontuamento sobre conduta na casa espírita, é bom lembrar que esta é a questão no espiritismo, que não é de Kardec, é codificado por Kardec.
Estão querendo fazer curas, milagres, ajudar, ser o bam bam bam, e ainda não entenderam que são igual ou pior que os espíritos pertubados que vem a casa, apenas possuem estudo, isto é quando estudam, e sabem lidar, quando sabem com os problemas que é ser médium.

Uma casa unificada é uma casa que tem equilibrio logo, a espiritualidade do bem, tem mais facilidade de atuar.

Outro dia numa outra casa escutei uma perola, que você já deve ter ouvido, do tipo "os espiritos estiveram aqui já equilibraram, este recinto."

Sim, se alguém foi lá em compania de outro companheiro, abriu a casa, ou seja uma ação conjunta entre encarnados e desencarnados, fez uma prece, envocou os espíritos que protegem e trabalham na casa, colocou uma música, que ajuda a equilibrar.

Músicas coerentes,  não funk tocado como já ouvi em casa espírita, porque tem umas músicas e alguns gênios que acham que colocar música instrumental é qualquer uma, não é, até isto tem que ser visto, aí sim.

As vezes vejo médiuns chegando em cima da hora, e mandando bala, a espiritualidade já esteve aqui, é pode ser que ela já esteve, mas qual espiritualidade ele está falando que está lá, no local?
Repito se não houver sintonia amigos, não houver equilibrio esqueça, estamos num centro com tendências a mais pertubar do que ajudar, não é colocando tudo na mão dos espíritos, depende de nós, médiuns, coordenadores, ajudantes equilibrados, e disciplina.

Muitos assistidos, fazem idolatria, acham que quem cura é o dirigente, ou o atendente, quando na verdade, se a casa está centrada, qualquer médium centrado do local, vai ajuda-la, agora se focar no homem ou na mulher está dando ao médium um poder que ele não tem.

Temos visto muita vaidade, muita soberba, muita divisão das casas, por exemplo, a casa B, manda para a Casa C, a divulgação de um evento, a mesma não divulga porque ou não gosta de quem mandou, ou não concorda que o evento seja feito de novo, em outro lugar, isto é se apoderar da casa espírita, e se estas decisões são tomadas publicamente pode afastar pessoas.
E como diz um grande amigo quanto mais conhecimento, mais cobrança mais umbral, para os que estão querendo usar a doutrina para si, esta doutrina é amor, mas não é tudo pode.

Outro alerta é sobre a escolha das palestras, o diretor doutrinário faz o convite ou o diretor ou diretora de programação, peçam  o tema, conversem com o palestrante, não para mudar o que ele vai falar, mas para não cair em palestra "caseira" que eu chamo água com açucar.
Porque? da mesma maneira que tem médium meia boca, atendente que não se compromete, tem palestrante meia boca, que vai a frente tentando mostrar algo que nem ele acredita, ou pratica de fato, é preciso refletir pessoal sobre o comprometimento de todos.
Portanto equivocos na casa espírita precisam ser corrigidos com reuniões, relatórios da verdade, e não ficar problemas com grupos.
Um casa de São Paulo faz rodízio entre as equipes da camara de passe, muitas vezes a equipe de domingo trabalha no sábado, a de sábado no domingo, ou na quarta feira, a de quarta feira, no sábado, ou na segunda, enfim mesclando os passistas e coordenadores, porque nem sempre as coisas são as mesmas, e trocando coordenadores da camara de passe evita soberba e também ajuda a outros evoluirem na responsabilidade.

Allan Kardec traz no LIVRO DO MÉDIUNS, alguns requisitos e procedimentos que são necessários para serem adequadas  entre médiuns e equipes da Casa Espírita, lembra que alguns pontos devem ser importantes e vou reprisar aqui:

- Perfeita comunhão de ideias e sentimentos

-Benevolência reciproca entre todos os membros

- Renúncia de todo sentimento contrario à verdadeira caridade cristã;

- Desejo uníssuno de se instruir e de melhorar pelo ensinamento dos espíritos bons e aproveitamento de seus conselhos. Quem estiver convencido de que os espíritos superiores se manifestam com o fim de nos fazer progredir e não para nos agradar, compreenderá que eles devem se afastar dos que se limitam a admirar o seu estilo sem tirar nenhum fruto das suas palavras e só são atraídos às sessões pelo maior ou menor interesse que elas oferecem, de acordo com seus gostos particulares.

- Concentração e silêncio respeitoso durante as conversações com os espíritos.

- ASSOCIAÇÃO DE TODOS OS ASSISTENTES pelo pensamento no apelo aos espíritos evocados.

- Concurso de TODOS os médiuns, com renúncia de qualquer sentimento de orgulho, de amor-próprio e de supremacia, com o desejo único de se tornarem úteis.

Poderíamos nos dias de hoje dizer que em caso de plaetéia solicitar o mesmo silêncio, determinar atos, e não deixar somente a educação das pessoas, já que vivemos eu penso momentos, que precisamos colocar que na casa espírita é preciso concentração de todos, para haver bom andamento dos trabalho, e com ensinamentos do codificador, com nossa fé, mediunidade, e com regras, eliminar os equivocos da Casa Espírita, e lembrar que não basta só amor, é necessário instrução, conhecimento, e concessões, fora regras de como de fato ajudar, os tempos são outros.

Irmãos, ninguém aqui quer ser dono da verdade, mas nossas matérias, de nossos colaboradores, já trouxeram cerca de 60 mil pessoas, ontem em reunião com o fundador e moderador do blog Rogério Sarmento, abordamos a responsabilidade disto, e temos feito mudanças.

Convidado novos amigos para que possamos olhar a doutrina como um todo, e tentar ajudar, é preciso corrigir, rotas, vaidades, é preciso dividir comando, ou pelo menos tentar entregar novas responsabilidades, a chamada descentralização, porque se um dia partirmos, deixamos substitutos a altura, seja na casa espírita, ou na divugação da doutrina codificada por Kardec.

LUZ E PAZ Á TODOS.

David Guilherme é radialista, espírita  á 25 anos, palestrante, médium e pesquisador da doutrina,
desenvolve um trabalho de divulgação da Doutrina codificada por Kardec, e colabora 
com este blog.
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