sexta-feira, 29 de março de 2013

TRAGÉDIA DE SANTA MARIA NO RIO GRANDE DO SUL, NÃO FOI DESENCARNE COLETIVO PROGRAMADO




Amigos de jornada espírita, de ideal de jornada na encarnação do planeta Terra, esperei alguns meses, para falar do posicionamento equivocado de milhares de espíritas, no caso de Santa Maria, na boate KISS.

Muita bobagem foi dita por espíritas por gente até famosa sobre o caso, primeiro, li tudo, depois, fui consultar claro, médiuns videntes, médiuns técnicos e estudiosos, fui ler.
Conversei muito com meu diretor de doutrina espirita, Paschoal Nunes Filho, e ele e os demais que não cito por ter recebido a  tempo a autorização, também afirmam categoricamente, não foi nada de desencarne coletivo programado pela lei de ação e reação.

A primeira coisa nesta doutrina, ou seja o Espiritismo, é trata-la como ciência, assim exigiu ALLAN KARDEC, quando a codificou com os imortais, ele nunca a tratou como religião, ou salvação.

Nesta sexta feira Santa dos Católicos, pseuda data da morte de Jesus, até porque cientificamente não temos as datas corretas, é por aproximação que o dia é hoje, mas tratamos assim pelo evidências não comprobatórias.

Espiritismo é ciência, é a continuação da vida após a vida física, logo precisamos estudar para entender.

O que proponho neste caso de Santa Maria - RS, não é dar explicações as mortes, que só ocorreram por falhas humanas, mais de 34 pessoas estão indiciadas.
Fora eles nestas mortes são culpados  quem também frequentava aquele tipo de casa, os pais que permitiram os filhos irem, sobretudo os mais novos, bebidas, drogas, etc, tem um caminhão de responsabilidades lá, menos desencarne coletivo, menos ação do destino, menos carma, ou "tava escrito".
Li, vi, ouvi dentro da comunidade espírita, um monte de bobagem, sobretudo porque a data do ocorrido se deu perto de uma data Judaica de mortes pelo Holocausto, apenas indícios que levam a julgamentos errados.
Se a KISS estivesse localizada em Salvador - BA e não na terra dos loiros, e claros, seria o que?
Precisamos ser lógicos e técnicos e sobretudo humanos, como pediu KARDEC, e sobretudo os espíritos.
Vamos então ao que diz a pergunta da obra, ditada pelos imortais, ao mestre da doutrina, seu codificador na pergunta que se refere a isto mortes coletivas.







Flagelos destruidores

737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?

“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.” (744)



Dado aos senhores e senhoras, o que disse a obra mestre, vamos a outros dados importantes, no caso de Santa Maria, para equiparar, a um desencarne de acertos de contas, pela justiça espiritual e divina, precisamos de anos, da morte física de todos os envolvidos.
As 239 mortes, então precisaríamos de todos terem morrido na mesma época, data, local, e todos serem digamos expurgados em seus direitos e seus deveres de Umbral, e pós Umbral, e tecnicamente pelo que nos ensina André Luiz, no livro os Missionários, isto é impossível, se a segunda guerra terminou em 1945, se as mortes nos campos tiveram seu apice em 1944, tanto executados, como executores teriam que ter pelo menos mais de 100 anos para tal ato se equiparar em tempo, e sabemos como vimos esta semana que existem soldados Alemães vivos, este mesmo de 97 anos que escapou da morte, se ele for um dos executores dos possíveis mortos em Santa Maria, isto já seria impossível, entenderam isto?
Todos os envolvidos, depurados, sofridos, e acertados, já que não existem vítimas.





Missionários da Luz é um livro espírita, psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelo espírito André Luiz, editado pela FEB (Federação Espírita Brasileira) em 1945. É um relato de experiências pessoais vividas por André Luiz no Plano Espiritual, em sua grande maioria acompanhado por Alexandre, seu "instrutor".
Esta é a terceira obra da série do autor espiritual André Luiz, chamada de Série André Luiz composta de 16 livros. A Série André Luiz pode ser subdividida em duas partes: Coleção A Vida no Mundo Espiritual e Obras ComplementaresMissionários da Luz é também a terceira obra daColeção A Vida no Mundo Espiritual.
Neste livro, André Luiz desvenda os segredos da reencarnação através da tarefa dos Espíritos missionários encarregados do processo do renascimento. É explicado que a morte física não é o fim e destaca a importância do esforço próprio na luta pelo auto-aperfeiçoamento. Em vinte capítulos é discorrido sobre a continuação do aprendizado na vida espiritual, o perispirito como organização viva moldando as células materiais, a reencarnação orientada pelos Espíritos Superiores e aspectos diversos das manifestações mediúnicas. É ensinado, neste livro, que a Providência Divina concede sempre, ao homem, novos campos de trabalho, através da renovação incessante da vida por meio da reencarnação.
Uma das partes mais instrutivas do livro, é quando é descrito o processo reencarnatório detalhadamente. André Luiz acompanhou de perto tudo isso, desde o desenho do corpo, sua modelagem, feita pelos espíritos Construtores e sua inserção no ventre materno.
Missionários da Luz está incluído entre os dez melhores livros espíritas publicados no século XX, segundo pesquisa realizada em 1999 pela "Candeia Organização Espírita de Difusão e Cultura".




Não podemos comparar SANTA MARIA - RS, com as mais de 500 mortes em Niteroí em 1961, vejamos a história daqueles fatos, 

voltemos então ao Rio, em 1961.

A montagem do circo demandava tempo e muita mão-de-obra. Danilo contratou perto de cinquenta trabalhadores avulsos para a montagem. Um deles, Adílson Marcelino Alves, o Dequinha, tinha antecedentes por furto e apresentava problemas mentais. Ele trabalhou dois dias e foi demitido por Danilo Stevanovich. Dequinha ficou inconformado e passou a ficar rondando as imediações do circo.
No dia da estreia, 15 de dezembro de 1961, o circo estava tão cheio que Danilo Stevanovich mandou suspender a venda de ingressos, para frustração de muitos. Nessa noite, Dequinha tentou entrar no circo sem pagar, mas foi visto e impedido pelo tratador de elefantes Edmílson Juvêncio.
No dia seguinte, 16 de dezembro, um sábado, Dequinha continuava a perambular pelo circo e começou a provocar o funcionário Maciel Felizardo, que era constantemente acusado de ser o culpado da demissão de Dequinha. Seguiu-se uma discussão e Felizardo agrediu o ex-funcionário, que reagiu e jurou vingança.
Na tarde de 17 de dezembro de 1961, Dequinha se reuniu com José dos Santos, o Pardal, e Walter Rosa dos Santos, o Bigode, com o plano de colocar fogo no circo. Eles se encontraram num local denominado Ponto de Cem Réis, na divisa do bairro Fonseca com o centro, e decidiram botar em prática o plano de vingança. Um dos comparsas de Dequinha, responsável pela compra da gasolina, advertiu o chefe da lotação esgotada do circo e iminente risco de mortes. Porém, Dequinha estava irredutível: queria vingança e dizia que Stevanovich tinha uma grande dívida com ele.
Com 3000 pessoas na plateia, faltavam vinte minutos para o espetáculo acabar, quando uma trapezista percebeu o incêndio. Em pouco mais de cinco minutos, o circo foi completamente devorado pelas chamas. 372 pessoas morreram na hora e, aos poucos, vários feridos morriam, chegando a mais de 500 o número de mortes, das quais 70% eram crianças. A lona, que chegou a ser anunciada como sendo de náilon, era, na verdade, feita de tecido de algodão revestido de parafina, um material altamente inflamável.[2]
Com base no depoimento de funcionários do circo que acompanharam as ameaças de Dequinha, ele foi preso em 22 de dezembro de 1961. Os cúmplices Bigode e Pardal também foram presos.
Em 24 de outubro de 1962, Dequinha foi condenado a dezesseis anos de prisão e a mais seis anos de internação em manicômio judiciário, como medida de segurança. Em 1973, menos de um mês depois de fugir da prisão, ele foi assassinado. Bigode, por sua vez, recebeu dezesseis anos de condenação e mais um ano em colônia agrícola. Finalmente, Pardal foi condenado a quatorze anos de prisão e mais dois anos em colônia agrícola.

Agora leremos a posição do blog, "Desencarnes Coletivos" neste assunto, que foi abordado por Chico Xavier em 1962, um ano após a tragédia.

DESENCARNE COLETIVO


PENAS TEMPORAIS - O PORQUÊ DO DESENCARNE COLETIVO.
Christiano Torchi - Revista Reformador/FEB - Dezembro 2012

(Nada há de acaso ou fatalidade.  Muitas vezes espíritos endividados por terem conjuntamente causado o sofrimento de outros irmãos escolhem esse tipo de prova para resgatar débitos muito antigos. Ninguém escapa ao reajuste da Lei de Causa e Efeito. O texto abaixo é muito esclarecedor. Oremos pelos que retornaram nessas condições. Paz.)




 Humberto de Campos, notável escritor brasileiro, desencarnado em 1934, descreve, sob o pseudônimo “Irmão X”, em obra psicografada pelo médium Fran
Penas temporais
 Francisco Cândido Xavier (1910-2002), lamentável episódio ocorrido, no ano 177 da Era Cristã, na cidade de Lyon, situada em antiga província romana da Gália, em que “mais de mil pessoas, ávidas de crueldade”, cooperaram com sinistro plano de levar à arena “largas filas de mulheres e criancinhas, em gritos e lágrimas”, as quais, “no fim de soberbo espetáculo, encontraram a morte, queimadas nas chamas alteadas ao sopro do vento, ou despedaçadas pelos cavalos em correria”. Finalizando a viva narrativa, Humberto de Campos arremata:
Quase dezoito séculos passaram sobre o tenebroso acontecimento...

Entretanto, a justiça da Lei, através da reencarnação, reaproximou todos os responsáveis, que, em diversas posições de idade física, se reuniram de novo para dolorosa expiação, a 17 de dezembro de 1961, na cidade brasileira de Niterói, em comovedora tragédia num circo.1
Esses dois impactantes eventos, ocorridos em lugares tão distantes um do outro, no espaço e no tempo, nos fazem refletir sobre as causas das provas experimentadas pelos Espíritos no estado de encarnados, também chamadas “penas temporais”. Da choupana ao palácio, ninguém está livre dos sofrimentos inerentes ao estágio evolutivo da Terra, orbe de provas e expiações, onde cabe a todos cumprir sua parte na obra da criação e onde a indefectível justiça divina se faz por intermédio da lei de causa e efeito.

Os sofrimentos podem ser de natureza física e/ou moral e atingem indiferentemente os Espíritos encarnados. Os desencarnados, porém, por estarem desprovidos do corpo material, sofrem apenas dores morais, muito embora tais padecimentos sejam, muitas vezes, superlativamente mais pungentes do que os experimentados pelos chamados “vivos”. Já os “mortos” nessas condições, ainda inscientes de seu desenlace, experimentam tais aflições como se ainda estivessem na carne.
Os sofrimentos que atingem os Espíritos em estágio na vida material geralmente decorrem da expiação de erros praticados em encarnações anteriores, expiação essa que, via de regra, é escolhida livremente por eles próprios antes de retornarem ao corpo físico. Há sofrimentos, porém, que não derivam de erros praticados no pretérito reencarnatório: são apenas consequências inevitáveis da conduta do homem em sua existência atual, em virtude do seu caráter inferior.
A expiação é a pena imposta ao infrator das leis divinas. O sofrimento causado por essa pena é a oportunidade do resgate dos erros, que conduz à redenção espiritual. Já a provação é o teste que avalia o aprendizado na estrada da edificação espiritual.
Há casos em que os Espíritos ainda não estão aptos para escolher as provações pelas quais expiarão seus erros, em virtude de falta de evolução ou de merecimento, hipóteses em que as provas são impostas compulsoriamente.
Ressalve-se, porém, que nem todo sofrimento experimentado pelos Espíritos constitui expiação ou resgate de atos passados. Muitas vezes, o Espírito escolhe provas difíceis com o objetivo de progredir mais rapidamente. Por isso se diz que toda expiação é uma prova, mas nem toda prova é uma expiação.2
À medida que o Espírito se purifica, põe-se em condições de habitar outros orbes mais evoluídos, ascendendo, de forma gradual e irreversível, à perfeição. Eis a instrução de Kardec, com fundamento no ensino dos Espíritos superiores, a respeito desse tema:
Nos mundos onde a existência é menos material do que na Terra, as necessidades são menos grosseiras e menos intensos os sofrimentos físicos.
Os homens desconhecem as más paixões que, nos mundos inferiores, os fazem inimigos uns dos outros.Não tendo nenhum motivo de ódio nem de ciúme, vivem em paz, porque praticam a lei de justiça,amor e caridade. Não conhecem os aborrecimentos e os cuidados que nascem da inveja, do orgulho e do egoísmo e que constituem o tormento de nossa existência terrestre.3
Não podemos perder de vista que estamos reencarnados num mundo inferior, nele retidos em virtude de nossas imperfeições. Toda vez que formos atingidos em nossos interesses mais caros, sejam eles morais ou materiais, lembremo-nos da advertência que vem do Alto:
[...] Aquele que se elevar, pelo pensamento, de modo a abranger toda uma série de existências, verá que cada um recebe a parte que merece, sem prejuízo da que lhe tocará no mundo dos Espíritos, e que a justiça de Deus nunca se interrompe.4
A partir desse entendimento, é lícito deduzir que, se pertencêssemos a um orbe mais adiantado, não passaríamos por essas provações e que só depende de nós o acesso a esses mundos melhores, desde que trabalhemos pela nossa elevação. Enquanto não estiver bastante adiantado, o Espírito continuará reencarnando na Terra.
Entretanto, mesmo merecendo a ascensão para um mundo melhor, o Espírito que não completou determinada missão pode pedir uma nova existência na Terra para concluí-la, circunstância em que tal existência não representará para ele uma expiação.
Aquele que, mesmo sem praticar o mal, nada fez para se melhorar, permanece estacionário em seu progresso, prolongando os sofrimentos decorrentes de sua expiação.
Sem a atividade, sem o trabalho na causa do bem, não há progresso moral. Essa é a razão pela qual os benfeitores advertem:
[...] A soma da felicidade futura é proporcional à soma do bem que tenha feito; a da infelicidade está na razão do mal que haja praticado e das pessoas a quem tenha infelicitado.5
Todo aquele que, pelo seu caráter, for causa de infelicidade a outrem também experimentará na mesma proporção o mal que tenha feito o outro sofrer. Daí a importância de ficarmos atentos às nossas atuais tendências, que são indícios do mal que precisamos corrigir em nós:

O homem traz consigo, ao nascer, aquilo que adquiriu; nasce como se fez. Cada existência é, para ele, um novo ponto de partida.
Pouco lhe importa saber o que foi antes: se é punido, é porque fez o mal. Suas atuais tendências más indicam o que lhe resta corrigir em si próprio e é nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, pois, daquilo de que se corrigiu completamente, não restará mais nenhum sinal. As boas resoluções que tomou são a voz da consciência, que o adverte do que é bem e do que é mal, dando-lhe forças para resistir às tentações.6
É por intermédio das provações bem suportadas, nas diversas encarnações, que os Espíritos adiantam-se na senda do progresso, superando suas imperfeições, e, por meio das expiações, quitam suas faltas e se purificam:
[...] Aquele, pois, que sofre muito, deve reconhecer que muito tinha a expiar e alegrar-se à ideia de ser logo curado. Depende dele, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, pois, do contrário, terá de recomeçar.7
Em suma, as penas temporais dizem respeito às expiações e às provações pelas quais os Espíritos encarnados passam, com o objetivo de resgatarem suas faltas e progredirem.
Se o mal e o sofrimento ainda prevalecem na Terra, não devemos culpar a ninguém senão a nós mesmos, todavia, não estamos desvalidos dos recursos divinos para modificar esse estado de coisas, os quais atestam a misericórdia e a bondade do Criador, que jamais fecha a porta ao arrependimento e à recuperação de seus filhos que somos todos nós.
CHRISTIANO TORCHI
Referências:
1XAVIER, Francisco C. Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X. 13. ed. 3. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2012. Cap. 6.
2KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 5, it. 9.
3______. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Comentário de Kardec à q. 985.
4______. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 5, it. 7.
5______. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Q. 988.
6______. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 5, it. 11.



Os senhores então entenderam que no caso de Santa Maria - RS, faltam anos, séculos de ajustes, encontros, depoimentos no plano espiritual

Vejam que não se pode no caso do Rio de Janeiro, comparar, ali uma pessoa com ódio, provocou as mortes, já agora no caso  

de Santa                  
Maria, haviam erros que se fossem sido evitados, NINGUÉM TERIA MORRIDO, a começar das autoridades públicas, muiita gente,  

errou, não é RESGATE, QUEM QUER VENDER LIVRO, SER ACESSADO, afirmando isto não conheceu os PROCEDIMENTOS 

que o plano espiritual, tem para este tipo de ajuste, aliás segundo NOVAS REVELAÇÕES, DO PLANO ESPIRITUAL, este sistema

já é superado, o plano espiritual, pelo tempo que a Terra precisa para se reformar mudou regras.





O fogo, não mudará erros, sentir a mesma dor, não será mais necessário as punições serão mais fortes, mais duras, em outro 

outro planeta, serão exilados os responsáveis, e não sentiram a mesma forma, e sim de forma mais dura com distâncias de 

espíritos amados, amigos, enfim ajuste técnico, e não igual.


O assunto é complexo, não é fácil achar textos claros, porque muitos ESPÍRITAS SE APROPIARAM DE CONHECIMENTOS, PARA 

CONFUNDIR AS PESSOAS.

Se antes de dar opiniões técnicas todos lerem e entenderem as obras básicas, e lerem o que escreveu André Luiz, veremos que 

tudo é um grande equivoco, não existe resgate em SANTA MARIA, PODIA REPITO TER SIDO EVITADO, ANTES DE ESCREVER

TERMINAR ESTA MATÉRIA, CONSULTEI PASCHOAL NUNES FILHO, PARA SABER SE ESTAVA ERRADO, ELE TEM UM 

ESTUDO SOBRE O CASO ACIMA, E TAMBÉM CONCORDA QUE DEVEMOS TER CAUTELA, ATÉ PORQUE O PLANO 

ESPIRITUAL NÃO CONFIRMOU NADA, E SANTA MARIA DEVE SER LEMBRADA COMO LIÇÃO E NÃO AJUSTE DE CONTAS, 

lição de erros humanos, familiares, e não DE DEUS.





David Guilherme, 55, é radialista, espírita, pesquisador da doutrina espírita, e colabora com o este blog.



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