Na obra esquecida pelo comando espirita Brasileiro, porque também no Movimento Espírita Brasileiro, existe política de interesses, O que é o Espiritismo, que foi escrita pelo codificador após o Livro dos Médiuns e não antes.
Nesta obra temos complementos que dão aos senhores sejam dirigentes ou médiuns, esclarecimentos muito importantes quando indagados por católicos e ou sobretudo Evangélicos, e nossos seguidores mesmo que vivem em dúvida, na temática de Evocar os mortos, que fora segundo a Biblia, proibido por Moíses.
Nesta obra temos complementos que dão aos senhores sejam dirigentes ou médiuns, esclarecimentos muito importantes quando indagados por católicos e ou sobretudo Evangélicos, e nossos seguidores mesmo que vivem em dúvida, na temática de Evocar os mortos, que fora segundo a Biblia, proibido por Moíses.
Ao longo da obra aqui citada existe um dialogo do Padre e de Allan Kardec, sobre várias questões, o que vou trazer aqui é a parte que extraímos sobre o título acima, onde Kardec é o entrevistador, ou como gostam os espíritas, o dirigente.
Naquela data estavam na sala médiuns, Kardec trabalha com dois ou três apenas, ao longo da jornada das obras básicas ao qual este livro pertence e foi esquecido.
Em especial neste dia eram dois, sim dois médiuns e o dirigente Kardec, e o espírito de um Padre.
Ao lermos o livro importante de Kardec, O QUE É O ESPIRITISMO, que aliás, ano passado a Federação Espírita Brasileira, determinou que este ano ele voltasse aos centros de estudos.
Isto porque a FEB vendo a ausencia das básicas e em função de muita bobagem que está sendo impressa em romances e mudando o conceito das pessoas sobre os ensinamentos dos imortais, resolver agilizar programas antigos da doutrina.
Vamos ao texto que é tradução do Sr. Salvador Gentille, publicação da IDE Editora, eu pessoalmente gosta pela fidelidade as linhas, termos, visão técnica de J.Herculano Pires, que responde na mesma obra pela editora LAKE, aliás esta esgotada em seus 150.000 exemplares editados este ano, para os senhores verem a importância de se ler o que é o Espiritismo.
Naquela data estavam na sala médiuns, Kardec trabalha com dois ou três apenas, ao longo da jornada das obras básicas ao qual este livro pertence e foi esquecido.
Em especial neste dia eram dois, sim dois médiuns e o dirigente Kardec, e o espírito de um Padre.
Ao lermos o livro importante de Kardec, O QUE É O ESPIRITISMO, que aliás, ano passado a Federação Espírita Brasileira, determinou que este ano ele voltasse aos centros de estudos.
Isto porque a FEB vendo a ausencia das básicas e em função de muita bobagem que está sendo impressa em romances e mudando o conceito das pessoas sobre os ensinamentos dos imortais, resolver agilizar programas antigos da doutrina.
Vamos ao texto que é tradução do Sr. Salvador Gentille, publicação da IDE Editora, eu pessoalmente gosta pela fidelidade as linhas, termos, visão técnica de J.Herculano Pires, que responde na mesma obra pela editora LAKE, aliás esta esgotada em seus 150.000 exemplares editados este ano, para os senhores verem a importância de se ler o que é o Espiritismo.
Página 82, o padre já espírito, continua a falar via médium, com Allan KArdec que dirige os trabalhos, e faz esta colocação:
Padre - "Senhor, se a Igreja proíbe as comunicações com os Espíritos dos mortos é porque são contrarias à religião, como estão formalmente condenadas pelo Evangelho de Moíses. Este último pronunciando a pena de morte contra essas práticas, prova quanto elas são repreensíveis aos olhos de Deus"
Neste momento, Allan Kardec com seu mentor ao lado, responde no dialogo com o espírito do padre totalmente baseado nas informações que tivera em o Livro dos Espíritos, em especial daquele que se apresentou como o Espírito da Verdade.
Kardec - " Eu vos peço perdão, mas essa proibição não está em nenhuma parte do Evangelho; ela está somente na Lei Mosaíca (lei de Moises). Trata-se, pois, de saber se a Igreja coloca a Lei Mosaica acima da lei Evangélica, quer dizer se ela é mais Judaica que Cristã. Observe-se mesmo padre, que de todas as religiões a que faz menos oposição ao Espiritismo é a Judaíca, e que ela não tem invocado as leis de Moíses, sobre as quais se apóiam as seitas cristãs, contra as evocações. Se as prescrições bíblicas são o código da fé cristã, porque interditar a leitura da Biblia? Que se diria se se proibisse a um cidadão estudar o código de leis de seus País?
A proibição feita por Moíses tinha então sua razão de ser,porque o legislador Hebreu queria que seu povo rompesse com todos costumes daquela época adquiridos com os Egípcios, e que este, do qual se trata aqui, era um motivo de abusos. Não se evocavam mortos por respeito e afeição por eles,nem com um sentimento de piedade; era um meio de adivinhação, objeto de tráfico vergonhoso explorado pelo charlatanismo e a superstição prossegue Kardec, portanto Padre, Moíses teve razão em proibi-la. Se ele pronunciou contra esse abuso uma penalidade severa, é que precisava de meios rigorosos para governar seu povo indisciplinado; também a pena de morte está prodigalizada na sua legislação. Apóia-se erradamente sobre a severidade do castigo para provar o grau de culpalidade da evocação dos mortos, mas lembro isto na época de Moíses.
Se a proibição de evocar os mortos veio do próprio Deus, como pretende a Igreja, deve ter sido Deus quem editou a pena de morte contra os infratores da época. A pena tem, uma origem tão sacra quanto a proibição; porque não a conservaram indada Kardec ao padre.
Prossigo, dizendo, Se as leis de Moíses é para a Igreja um artigo de fé sobre algum ponto, porque não é sobre todos?
Por que a ela recorrer naquilo que se tem necessidade de repili-la no que não convém? Por que não segui-la em todas as suas prescrições, a circuncisão, entre outras, que Jesus suportou e não aboliu, e a Igreja sim, porque senhor?
Havia na lei mosaica duas partes, primeiro, a lei de Deus, resumida nas Tábuas do Sinai, e que permaneceu porque era divina e o Cristo, não fez senão desenvolve-la; segundo, a lei civil ou disciplinar apropiada aos costumes da época e que o Cristo aboliu.
Hoje (1857) as circustâncias não são as mesmas e a proibição de Moíses não tem mais cabimento, aliás se a Igreja proíbe evocar os mortos, pode ela impedir que eles venham sem que sejam CHAMADOS ?
Não se vê todos os dias pessoas que jamais se ocuparam com o Espiritismo, como se via antes que ele fosse discutido, ter manifestações de todos os gêneros?
Outra contradição prossegue Kardec para o espírito do padre: Se Moíses proibiu a evocação dos espíritos dos mortos, é porque esses Espíritos poderiam vir, de outro modo a proibição teria sido inútil, se eles podiam podiam vir naquele tempo, podem ainda hoje; se eles são os espíritos dos mortos, não são, pois exclusivamente demônios. É preciso ser lógico antes de tudo.
O padre responde então á Kardec - " A Igreja não nega que os bons espíritos possam se comunicar, uma que que reconhece que os santos se manifestaram nela; ela porém, não pode considerar como bons os que vêm contradizer seus princípios imutáveis. Os espíritos ensinam as penas e as recompensas futuras, mas não ensinam como ela; só ela pode julgar seus ensinamentos e discernir os bons dos maus.
Do editor do Blog:
Desta parte em diante Kardec vendo o ativismo no padre, sua insistência em manter a Igreja superior a lógicas dos espíritos e do proprio Deus, ainda entraria na temática o codificador de Galileu Galilei.
Rivail faz um resumo do que ocorrera com Galilei, que mais tarde foi aceita, ou seja, a Igreja tem em cima dela uma capa de poder, tão radical quanto sua estrutura.
Nos tempos atuais vemos o Papa Francisco, uma reencarnação claro de um conciliador, muitos sabemos já foram mortos durante os séculos que se passaram, pela propria igreja. em séculos passados,
Lembro que aqueles que não faziam o que gostaria o comando da Igreja que fosse feito pelas regras do poder e da inquisição eram retirados de um jeito ou de outro.
Rivail faz um resumo do que ocorrera com Galilei, que mais tarde foi aceita, ou seja, a Igreja tem em cima dela uma capa de poder, tão radical quanto sua estrutura.
Nos tempos atuais vemos o Papa Francisco, uma reencarnação claro de um conciliador, muitos sabemos já foram mortos durante os séculos que se passaram, pela propria igreja. em séculos passados,
Lembro que aqueles que não faziam o que gostaria o comando da Igreja que fosse feito pelas regras do poder e da inquisição eram retirados de um jeito ou de outro.
O tempo passou, o vento voou, e hoje vemos padres médiuns, que ao verem espíritos em suas missas, o tratam como espírito Santo, até para contentar o bispo e o cardeal, e as regras da mesma, mas, em seu íntimo sabem que são espíritos atuando por sua mediunidade.
O problema em toda esta questão está no medo do espírita atual, de mostrar a seus interlocutores, que em 2014, não precisamos provar nada nem aos padres, nem a igreja, nem aos evangélicos.
A importância de provar que evocar os mortos é muito grande para nossa evolução, e que não podemos ficar presos a conceitos do tempo de Moíses, já superados.
A importância de provar que evocar os mortos é muito grande para nossa evolução, e que não podemos ficar presos a conceitos do tempo de Moíses, já superados.
O critério Universal desta doutrina já avisado no Brasil pelos espíritos que trabalhavam com Chico Xavier, André Luiz, Emmanuel, Bezerra de Menezes, e outros tantos será feito.
O espiritismo será o portal Universal do entendimento, em tempos que a ciência coloca a existência de Jesus em cheque, de Moíses, e de muitos milagres biblicos.
Peço aos centros espíritas, que cumpram a sugestão do CNF e da FEB, com relação a obra o que é o Espiritismo.
Nesta questão toda, nós espíritas, temos que manter a razão, pessoalmente discordo de várias tentativas de Paulo de Tarso, mas admiro sua linha dura ao colocar comando, claro que como Judeu, não nos esqueçamos do que Kardec lembra ao padre aqui, Moíses Judeu, outro dia, citei Jesus Judeu, logo Paulo de Tarso Judeu, então a estrutura do Cristianismo, e do proprio catolicismo vem do Judaismo, o que menos combate o espiritismo, pois mesmo com suas regras regidas sabe que espíritos estão na terra fazendo sua missão.
Evocar os mortos, primeiro não é pecado, segundo não pertence ao Diabo já que ele não existe neste formato, e sim no de vários espíritos mal, que tem sim seu líder, seu Deus do mal.
Peço aos centros espíritas, que cumpram a sugestão do CNF e da FEB, com relação a obra o que é o Espiritismo.
Nesta questão toda, nós espíritas, temos que manter a razão, pessoalmente discordo de várias tentativas de Paulo de Tarso, mas admiro sua linha dura ao colocar comando, claro que como Judeu, não nos esqueçamos do que Kardec lembra ao padre aqui, Moíses Judeu, outro dia, citei Jesus Judeu, logo Paulo de Tarso Judeu, então a estrutura do Cristianismo, e do proprio catolicismo vem do Judaismo, o que menos combate o espiritismo, pois mesmo com suas regras regidas sabe que espíritos estão na terra fazendo sua missão.
Evocar os mortos, primeiro não é pecado, segundo não pertence ao Diabo já que ele não existe neste formato, e sim no de vários espíritos mal, que tem sim seu líder, seu Deus do mal.
O ponte para nós espíritas hoje é outro, apenas de explicar como fez Kardec em 1857, aos diretos adversários, e lembrar que as demais religiões, aceitem ou não, o certo ou o errado depende de que lado você está na história.
Precisamos dar em nossos cursos e palestra a verdade de Kardec e dos espíritos, e não podemos mais viver em pleno século 21 negociando Kardec, nem o que Chico Xavier recebeu, falhas? sim meus amados, claro que temos, somos humanos, e sobretudo na vaidade, no sexo, e na forma de tentar fazer uma doutrina mista, algo que Kardec sempre condenou.
Precisamos dar em nossos cursos e palestra a verdade de Kardec e dos espíritos, e não podemos mais viver em pleno século 21 negociando Kardec, nem o que Chico Xavier recebeu, falhas? sim meus amados, claro que temos, somos humanos, e sobretudo na vaidade, no sexo, e na forma de tentar fazer uma doutrina mista, algo que Kardec sempre condenou.
Chico Xavier não era a reencarnação de Kardec, isto é coisa de um fanático que ganha dinheiro com o espiritismo, e que manobra algumas pessoas.
Chico, era escolhido pelo simples fato de ser puro de coração, e de querer mudar o mundo de verdade, suas intenções eram baseadas no amor total de Jesus, está para mim longe de qualquer linha de julgamento.
Chico, era escolhido pelo simples fato de ser puro de coração, e de querer mudar o mundo de verdade, suas intenções eram baseadas no amor total de Jesus, está para mim longe de qualquer linha de julgamento.
A obra o Que é o Espiritismo, deixa bem claro, ao que veio o espiritismo, aceita, quem sabe ler, e comparar, não se pode chegar a vida além da vida, em duas canoas, pense nisto.
Sim claro, leia este livro, esta e outras temáticas por apenas 11,90 a edição da LAKE, e irá se completar juntamente com o Livro dos Espíritos.
Estudar e pesquisar sempre o espiritismo a unica forma de entender, aceitar, e ensinar a verdadeira doutrina.
Estudar e pesquisar sempre o espiritismo a unica forma de entender, aceitar, e ensinar a verdadeira doutrina.
David Chinaglia, é palestrante, espírita, e pesquisador da doutrina de acordo com a codificação de Allan Kardec, é técnico de Biodiesel, escreve e edita este blog, debate a doutrina e o movimento nas redes da internet, Facebook David Chinaglia, e-mail para contato davidchinaglia@gmail.com
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