terça-feira, 30 de abril de 2013
KARDEC E OS ESPÍRITOS HÁ 149 ANOS DAVAM UMA NOVA VISÃO DO EVANGELHO
Após escrever o Livro dos Espíritos, Kardec disse aos imortais da necessidade das pessoas de entenderem o Evangelho, então debateu com eles Matheus, Lucas, João, e todos comentaram, a princípio para evitar confrontos com a igrejas, o nome era "A imitação do Evangelho," e os imortais disseram, não é uma imitação é uma forma diferente dos senhores e das senhoras encarnadas entenderem o que disseram os que escreveram a história, e assim se tornou o EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, que deve ser um livro, lido, estudado, e todos os dias consultado para nós dar a paz, e a presença de Deus em nossas vidas.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
MAIS DE 10 MIL PESSOAS EM SANTA MARIA RS, OUVIRAM DIVALDO PEREIRA FRANCO FALANDO DA VIDA!
O médium Brasileiro, Divaldo Pereira Franco esteve ontem 21 de Abril de 2013 na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul, onde falou de amor a Deus, a vida, onde pediu para que a morte não seja colocada em primeiro plano, pediu entendimento, amor, perdão, falou para depois de 90 dias sobre as mortes na boate Kiss, e não se tem noticia que ele tenha dito que era algo programado, então estamos referenciando aqui está palestra com duas verdades, a primeira que as fotos mostram mais de 10 mil pessoas numa palestra espírita, a segunda que o médium de maior credibilidade neste País, falou a mesma coisa que todos nós que estudamos esta doutrina fala, aceitação, perdão, amor, não em culpados espíritos.
Divaldo segue em palestras no Sul do Brasil, o porque até o momento não temos um sucessor para ele, é simples, a maioria dos médiuns de hoje querem estar com a verdade e com a fama, já Divaldo hoje, a trata com um fato normal, o médium que recebe Bezerra de Menezes e Joana de Angelis, falou muito em amor a vida, e sobretudo a Deus.
Tudo dentro do modelo espirita de Allan Kardec o codificador.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
18 DE ABRIL - DIA DO ESPIRITISMO
Nesta data comemoramos o dia do Espiritismo, Allan Kardec, codificou junto aos imortais, os segredos da vida após a vida na Terra, como e porque, a partir da edição da maior obra de todos os tempos o LIVRO DOS ESPÍRITOS, passamos a comemorar, aqui no Brasil.
Kardec, iniciou no final de 1856 a escrever junto com os espíritos, em 1857, saiu a primeira versão, em 18 de Abril a segunda que seria completada em 1859, conforme instruções dos espíritos.
Importante lembrar o que estamos fazendo dentro desta doutrina amada, a responsabilidade que paira sobre todos nós, dirigentes, médiuns, divulgadores, escritores, do que estamos falando aos seguidores da amada doutrina.
Não existe espiritismo, sem a codificação de Kardec, foi a partir dele, das Obras Básicas que tivemos o rumo a ser seguido, o que devíamos estudar, como e onde, e porque, e os primeiros segredos da fronteira final, dos Mundos material e espiritual.
Não podemos transformar centros, em bazar esotéricos, nem em casa social, ou Ongs com fins lucrativos, a partir das básicas, somente com ela a frente de um rígido segmento de educação, é que devemos nos aceitar como espíritas.
Claro que no maior País espírita do Mundo, o Brasil, temos grandes médiuns e algumas boas obras, no entanto lidamos com mente, imaginário, lidamos com crenças técnicas, de uma vida mais real, sem ritos, sem ídolos, sem líderes.
" daquele que mais estudou, daquele que mais teve conhecimento das regras da ação e reação, da lei de causa e efeito, daquele que é médium, dirigente, que comanda centros, que divulga, lhe será mais cobrado, portanto lembrem mais que um dia do espiritismo, é dia de responsabilidade do que estamos fazendo aqui, e o que de fato aprendemos."
ALLAN KARDEC - O CODIFICADOR
David Guilherme, é espírita, médium, divulgador da doutrina espírita, e colaborador deste blog.
Espiritismo Piracicaba (Facebook)
quinta-feira, 11 de abril de 2013
ALLAN KARDEC NUNCA FOI A REENCARNAÇÃO DE RAMATIZ, KARDEC É O CODIFICADOR DE UM DOUTRINA FIRME E SÉRIA
Estimados amigos de ideal espírita, amigos de jornada na Terra, hoje vou falar de um tema considerado polêmico porém basta estudar, entender, aceitar, não querer que esta amada doutrina, não passe pelo mundo como um centro ou conjunto de pessoas praticando um bazar emocional espiritual é preciso entender quem foi Allan Kardec, porque se deu sua escolha, e parar com certas "crendices" feitas por interesse que ele foi isto ou aquilo, quando o próprio não deixou fatos, científicos sobre isto, e dentro do verdadeira doutrina, se KARDEC, não escreveu não existiu, não é verdade.
Outra bobagem que vem crescendo cada vez mais com o advento da internet, depois daquela que Chico Xavier era a reencarnação de Allan Kardec outra crendice lançada envolve Ramatiz, seus seguidores atuais, que se chamam de espíritas, só porque possuem centros, curas, falam com espíritas, praticam curanderismo, etc.
Quero lembrar que o fato de se ler o Evangelho Espírita, ou livros do codificador, não faz de um determinado grupo ESPÍRITA, OU NÃO.
Estamos perdendo o foco, foco este dado por Allan Kardec, um escolhido, não por Deuses, simplesmente pelos espíritos que aqui vieram para dar explicações.
Não só explicações, mas entendimento, educação, respostas, de que caminho a seguir.
Vamos a fatos, técnicos e disponíveis para quem quiser, primeiro falando do codificador, Allan Kardec, vamos explicar mais uma vez, quem foi o senhor Kardec.
Abaixo vamos mais uma vez, vos apresentar quem foi Allan Kardec.
Vamos usar a mesma fonte Wilkipédia para não sermos donos da verdade, muito embora eu pessoalmente reconheça outras melhores para falar a mesma coisa.
Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de1869) foi educador, escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec,[1]notabilizou-se como o codificador[nb 1] do espiritismo , também denominado de Doutrina Espírita.
O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druídas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".[2]
Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.
Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e naAlemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos para os mesmos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.
Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor dalíngua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração. Conhecia a fundo os idiomas francês, alemão, inglês e holandês, além de dominar perfeitamente os idiomas italiano e espanhol.
Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?".[8]
A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet. Em 1824, retornou a Paris e publicou um plano para aperfeiçoamento do ensino público. Após o ano de 1834, passou a lecionar, publicando diversas obras sobreeducação, e tornou-se membro da Real Academia de Ciências Naturais.[9]
Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia[10] comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.
As matérias que lecionou como pedagogo são: Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.[11]
Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a frequentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.
Durante este período, também tomou conhecimento do fenômeno da escrita mediúnica - ou psicografia, e assim passou a se comunicar com os espíritos. Um desses espíritos, conhecido como um "espírito familiar", passa a orientar os seus trabalhos. Mais tarde, este espírito iria lhe informar que já o conhecia no tempo das Gálias, com o nome de Allan Kardec. Assim, Rivail passa a adotar este pseudônimo, sob o qual publicou as obras que sintetizam as leis da Doutrina Espírita.[9]
Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Kardec dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem.
Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores através da Revista Espírita Ou Jornal de Estudos Psicológicos. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos de idade,[12]em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", emfrancês.
Em seu sepultamento, seu amigo, o astrônomo francês Camille Flammarion proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:[13]
Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra… Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento aTerra é teatro por demais acanhado. (…) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!
Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e naAlemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos para os mesmos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.
Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor dalíngua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração. Conhecia a fundo os idiomas francês, alemão, inglês e holandês, além de dominar perfeitamente os idiomas italiano e espanhol.
Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?".[8]
A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet. Em 1824, retornou a Paris e publicou um plano para aperfeiçoamento do ensino público. Após o ano de 1834, passou a lecionar, publicando diversas obras sobreeducação, e tornou-se membro da Real Academia de Ciências Naturais.[9]
Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia[10] comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.
As matérias que lecionou como pedagogo são: Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.[11]
Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a frequentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.
Durante este período, também tomou conhecimento do fenômeno da escrita mediúnica - ou psicografia, e assim passou a se comunicar com os espíritos. Um desses espíritos, conhecido como um "espírito familiar", passa a orientar os seus trabalhos. Mais tarde, este espírito iria lhe informar que já o conhecia no tempo das Gálias, com o nome de Allan Kardec. Assim, Rivail passa a adotar este pseudônimo, sob o qual publicou as obras que sintetizam as leis da Doutrina Espírita.[9]
Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Kardec dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem.
Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores através da Revista Espírita Ou Jornal de Estudos Psicológicos. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos de idade,[12]em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", emfrancês.
Em seu sepultamento, seu amigo, o astrônomo francês Camille Flammarion proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:[13]
Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra… Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento aTerra é teatro por demais acanhado. (…) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!
—Camille Flammarion
Sobre Kardec, Gabriel Delanne escreveu:[14]
Substituindo a fé cega numa vida futura, pela inquebrantável certeza, resultante de constatações científicas, tal é o inestimável serviço prestado por Allan Kardec à humanidade.
APÓS, VAMOS A QUEM FOI RAMATIZ, ILUSTRAÇÃO ABAIXO.
Ramatis, Ramatís, Rama-tys ou Swami Sri Rama-tys é o nome atribuído por diversos médiuns a um espírito que seria o autor/inspirador de dezenas de obras escritas por eles. Hercílio Maes, América Paoliello Marques, Maria Margarida Liguori, Wagner Borges, Norberto Peixoto e Dalton Roque são alguns dos que afirmaram ou afirmam comunicar-se com Ramatis. O conjunto das obras atribuídas a ele representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista.Segundo o médium Wagner Borges, o nome Ramatis homenageia dois personagens do Ramaiana: Lord Rama e sua esposa Sita. Também segundo Wagner Borges, Ramatis não teria nascido na Indochina, mas na Índia, por suas caraterísticas hinduístas.
Para seus discípulos e admiradores, Ramatis coordena a "Fraternidade da Cruz e do Triângulo", equipe extrafísica de espíritosoriundos do cristianismo e das tradições religiosas do Oriente, comprometida em difundir síntese do conhecimento contido nas doutrinas religiosas e espiritualistas ocidentais e orientais, a fim de promover a integração da humanidade em torno de valores éticos e cosmoéticos em comum e a expansão dos horizontes conscienciais planetários.
O convite ao autoconhecimento assim como a conscientização do ser humano em relação ao seu habitat são conceitos sistêmicos igualmente abordados por Ramatis além dos temas pré-encarnação e os cidadãos do terceiro milênio. Nos últimos anos, Ramatis também teria se dedicado ao esclarecimento sobre o tema da umbanda e apometria através de diversas obras psicografadas por Norberto Peixoto e alguns artigos de Dalton Roque espalhados na internet.
O grupo universalista Voadores, ligado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo, reúne alguns dos médiuns citados e também atribui a Ramatis a sua fundação e coordenação. Existem vários grupos de discussão e news de adeptos e admiradores de Ramatís, assim como inúmeros grupos, perfís e comunidades no Orkut e no Facebook.
A Fraternidade Ramatis Hercílio Maes foi fundada pelo Diretor Geral da Unibem, professor que alega ser médium, Octávio Melchíades Ulysséa, para continuar o trabalho de Hercílio Maes, após sua morte, em Curitiba - PR.
O professor Ulysséa freqüentava a casa de Hercílio e dele era amigo. Disponibilizou dentro da Unibem (também referida como FIES - Faculdades Integradas "Espírita") local e infra-estrutura para o grupo simpatizante coordenado pelo sr. Epaminondas. Em novembro de 2007 através da iniciativa de um integrante desta fraternidade, seu membro Dalton Packer produziu um DVD com cerca de 15 minutos sobre a vida de Ramatís. Está agora desenvolvendo um outro trabalho sobre a vida de Hercílio Maes.
O repertório de estudos que teriam contado com a orientação do espírito de Ramatis se caracteriza pelo ecletismo, ao versar acerca de temas variados, tais quais fanatismo, ecumenismo, universalismo, espiritismo, teosofia, hinduísmo, cosmoética, transição planetária, conscienciologia, projeciologia, apometria,umbanda, ufologia, vegetarianismo, esperanto, câncer, tabagismo, alcoolismo,bioenergias, magia negra, chacras, mediunidade, projeção da consciência (viagem astral), autoconhecimento, leis do carma, projeto reencarnatório, suicídio, sexo, procriação, futuro do Brasil e da Terra, Jesus e profecias bíblicas.
Em função da proposta universalista de Ramatís, os médiuns que psicografam suas obras possuem perfis diferenciados, mesclando influências do esoterismo, do hinduísmo, da umbanda, da doutrina espírita, da Conscienciologia, da Projeciologia e doespiritualismo laico e temporal.
Os distintos perfis de seus médiuns e a mediunidade inspirativa (não-mecânica) de muitos deles fazem com que possuam, muitas vezes, opiniões diferentes sobre mesmas temáticas e controvérsias conscienciais.
Para que se tenha visão abrangente do pensamento de Ramatis é necessário comparar o conteúdo das obras escritas por seus médiuns e extrair desse cotejo pontos de convergência. As semelhanças residem no discurso do espiritualismo universalista, na abordagem de questões pouco discutidas na literatura espiritualista (ou na expressão de enfoques e pontos de vista pioneiros) e na invocação de princípios éticos universais. As diferenças radicam na simpatia ou antipatia por profecias apocalípticas, nos distintos estilos literários (mais coloquiais ou mais formais), áreas temáticas de especialização e no grau de proximidade do espiritualismo laico ostentado por cada médium.
"Amados seguidores deste BLOG, senhoras e senhores, irmãos do ESPIRITISMO:
Entendam, que ESPIRITA, é uma coisa, e ESPIRITUALISTA É OUTRA COISA."
Seguidores da Doutrina Codificada por Kardec, um homem sério, que de fato existiu, viveu, num tempo e numa época que podemos ver, olhar, buscar na história do Mundo, e que foi escolhido,.
Lembre que não foi Deus, foram os espíritos, espíritos superiores que seguiam a voz de comando do senhor Deus.
ESPÍRITOS, que foram encarregados de causar novas informações, trazer conforto, em vários cantos do Mundo, culto, educado, DISCIPLINADOR, assim era KARDEC, PONDERADO, TINHA REGRAS DE VIDA AUSTERA.
Como vimos em sua biografia de formação originalmente católica, KARDEC jamais escreveu nada fora o que já foi confirmado, por seus amigos, e mais tarde pelo médium Brasileiro, Divaldo Pereira Franco, ou seja o fato de numa encarnação antes a possibilidade de ter sido um DRUÍDA.
KARDEC NÃO FORMOU SEITA, NEM RITOS, NEM ADORAÇÕES, sempre tratou com respeito grandes médiuns, porém nunca os idolatrou.
Kardec viveu em outro tempo, e qualificou este tempo, NUNCA SE LIGOU A FIGURA DO ESPÍRITO DE RAMATIZ PARA NADA.
A DOUTRINA ESPÍRITA, NÃO PREGA CURAS MIRABOLANTES, NEM EXIGE RITUAIS, salas simples, leitura, estudo, entendimento, equipe mediúnica formada em grupos que estejam juntos a pelo menos 10 anos, respeito, formação, e não invasão a vida privada, passes, mas sobretudo orientação de como será a vida após a vida na Terra, e qual nosso objetivo aqui.
Deixemos a RAMATIZ o que é de RAMATIZ, AO ESPIRITO DA VERDADE, que falou a Kardec, a lição que não podemos fazer fusões para se manter ideais pessoais, porque a regra técnica do espiritismo é clara.
Sobre Kardec, Gabriel Delanne escreveu:[14]
Substituindo a fé cega numa vida futura, pela inquebrantável certeza, resultante de constatações científicas, tal é o inestimável serviço prestado por Allan Kardec à humanidade.
APÓS, VAMOS A QUEM FOI RAMATIZ, ILUSTRAÇÃO ABAIXO.
Ramatis, Ramatís, Rama-tys ou Swami Sri Rama-tys é o nome atribuído por diversos médiuns a um espírito que seria o autor/inspirador de dezenas de obras escritas por eles. Hercílio Maes, América Paoliello Marques, Maria Margarida Liguori, Wagner Borges, Norberto Peixoto e Dalton Roque são alguns dos que afirmaram ou afirmam comunicar-se com Ramatis. O conjunto das obras atribuídas a ele representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista.Segundo o médium Wagner Borges, o nome Ramatis homenageia dois personagens do Ramaiana: Lord Rama e sua esposa Sita. Também segundo Wagner Borges, Ramatis não teria nascido na Indochina, mas na Índia, por suas caraterísticas hinduístas.
Para seus discípulos e admiradores, Ramatis coordena a "Fraternidade da Cruz e do Triângulo", equipe extrafísica de espíritosoriundos do cristianismo e das tradições religiosas do Oriente, comprometida em difundir síntese do conhecimento contido nas doutrinas religiosas e espiritualistas ocidentais e orientais, a fim de promover a integração da humanidade em torno de valores éticos e cosmoéticos em comum e a expansão dos horizontes conscienciais planetários.
O convite ao autoconhecimento assim como a conscientização do ser humano em relação ao seu habitat são conceitos sistêmicos igualmente abordados por Ramatis além dos temas pré-encarnação e os cidadãos do terceiro milênio. Nos últimos anos, Ramatis também teria se dedicado ao esclarecimento sobre o tema da umbanda e apometria através de diversas obras psicografadas por Norberto Peixoto e alguns artigos de Dalton Roque espalhados na internet.
O grupo universalista Voadores, ligado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo, reúne alguns dos médiuns citados e também atribui a Ramatis a sua fundação e coordenação. Existem vários grupos de discussão e news de adeptos e admiradores de Ramatís, assim como inúmeros grupos, perfís e comunidades no Orkut e no Facebook.
A Fraternidade Ramatis Hercílio Maes foi fundada pelo Diretor Geral da Unibem, professor que alega ser médium, Octávio Melchíades Ulysséa, para continuar o trabalho de Hercílio Maes, após sua morte, em Curitiba - PR.
O professor Ulysséa freqüentava a casa de Hercílio e dele era amigo. Disponibilizou dentro da Unibem (também referida como FIES - Faculdades Integradas "Espírita") local e infra-estrutura para o grupo simpatizante coordenado pelo sr. Epaminondas. Em novembro de 2007 através da iniciativa de um integrante desta fraternidade, seu membro Dalton Packer produziu um DVD com cerca de 15 minutos sobre a vida de Ramatís. Está agora desenvolvendo um outro trabalho sobre a vida de Hercílio Maes.
O repertório de estudos que teriam contado com a orientação do espírito de Ramatis se caracteriza pelo ecletismo, ao versar acerca de temas variados, tais quais fanatismo, ecumenismo, universalismo, espiritismo, teosofia, hinduísmo, cosmoética, transição planetária, conscienciologia, projeciologia, apometria,umbanda, ufologia, vegetarianismo, esperanto, câncer, tabagismo, alcoolismo,bioenergias, magia negra, chacras, mediunidade, projeção da consciência (viagem astral), autoconhecimento, leis do carma, projeto reencarnatório, suicídio, sexo, procriação, futuro do Brasil e da Terra, Jesus e profecias bíblicas.
Em função da proposta universalista de Ramatís, os médiuns que psicografam suas obras possuem perfis diferenciados, mesclando influências do esoterismo, do hinduísmo, da umbanda, da doutrina espírita, da Conscienciologia, da Projeciologia e doespiritualismo laico e temporal.
Os distintos perfis de seus médiuns e a mediunidade inspirativa (não-mecânica) de muitos deles fazem com que possuam, muitas vezes, opiniões diferentes sobre mesmas temáticas e controvérsias conscienciais.
Para que se tenha visão abrangente do pensamento de Ramatis é necessário comparar o conteúdo das obras escritas por seus médiuns e extrair desse cotejo pontos de convergência. As semelhanças residem no discurso do espiritualismo universalista, na abordagem de questões pouco discutidas na literatura espiritualista (ou na expressão de enfoques e pontos de vista pioneiros) e na invocação de princípios éticos universais. As diferenças radicam na simpatia ou antipatia por profecias apocalípticas, nos distintos estilos literários (mais coloquiais ou mais formais), áreas temáticas de especialização e no grau de proximidade do espiritualismo laico ostentado por cada médium.
"Amados seguidores deste BLOG, senhoras e senhores, irmãos do ESPIRITISMO:
Entendam, que ESPIRITA, é uma coisa, e ESPIRITUALISTA É OUTRA COISA."
Seguidores da Doutrina Codificada por Kardec, um homem sério, que de fato existiu, viveu, num tempo e numa época que podemos ver, olhar, buscar na história do Mundo, e que foi escolhido,.
Lembre que não foi Deus, foram os espíritos, espíritos superiores que seguiam a voz de comando do senhor Deus.
ESPÍRITOS, que foram encarregados de causar novas informações, trazer conforto, em vários cantos do Mundo, culto, educado, DISCIPLINADOR, assim era KARDEC, PONDERADO, TINHA REGRAS DE VIDA AUSTERA.
Como vimos em sua biografia de formação originalmente católica, KARDEC jamais escreveu nada fora o que já foi confirmado, por seus amigos, e mais tarde pelo médium Brasileiro, Divaldo Pereira Franco, ou seja o fato de numa encarnação antes a possibilidade de ter sido um DRUÍDA.
KARDEC NÃO FORMOU SEITA, NEM RITOS, NEM ADORAÇÕES, sempre tratou com respeito grandes médiuns, porém nunca os idolatrou.
Kardec viveu em outro tempo, e qualificou este tempo, NUNCA SE LIGOU A FIGURA DO ESPÍRITO DE RAMATIZ PARA NADA.
A DOUTRINA ESPÍRITA, NÃO PREGA CURAS MIRABOLANTES, NEM EXIGE RITUAIS, salas simples, leitura, estudo, entendimento, equipe mediúnica formada em grupos que estejam juntos a pelo menos 10 anos, respeito, formação, e não invasão a vida privada, passes, mas sobretudo orientação de como será a vida após a vida na Terra, e qual nosso objetivo aqui.
Deixemos a RAMATIZ o que é de RAMATIZ, AO ESPIRITO DA VERDADE, que falou a Kardec, a lição que não podemos fazer fusões para se manter ideais pessoais, porque a regra técnica do espiritismo é clara.
O fato da seita de Ramatiz, ser espiritualista, ter conceitos agregados a Kardec é uma situação interna para mim, política, discordo de algumas curas, porém respeito.
O que não concordo, é que por eles lerem as obras de Kardec, sejam tratados como espíritas, por venderem livros, promoverem cursos, sejam considerados espíritas, da ideologia de Kardec, da codificação de Kardec, isto não, e muito menos colocar o espírito de Ramatiz acima do proprio Kardec, ele como Rivail, teve uma missão como Kardec outra, e com certeza os imortais teriam se assim fosse necessário E VERDADEIRO, deixado instruções diretas, junto a ele, peço aos que estão misturando a doutrina mais respeito a obra da codificação.
Não é radicalista, é DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA, das obras básicas;
Lembro que cada que tiver livros de Kardec é ser espírita ?, então 22 padres que eu conheço falam em suas missas de Kardec? Por favor amigos, caridade, amor, cura, dependem de merecimento, quebras de histórias aqui, só podem ser feitas se o plano superior autorizar, e não um espírito por mais elevado que seja, pois senão a ordem seria modificada, como foi um dia.
O fato de ter em sua biblioteca obras espíritas não qualifica ninguém, como sendo um, lembro á todos, que o ESPIRITUALISTA existiu muito séculos antes de ALLAN KARDEC, usar o nome doutrina Espírita e ESPIRITISMO, uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.
Tive um debate sobre doutrina espírita, com uma das nossas leitores, e não existe ESPIRITISMO, segundo Allan Kardec, sem regras, sem disciplina, o que estamos vendo em vários centros, é uma tentativa de se criar mais uma ramificação em cima da obra Kardequiana, e isto é fraude, de informação, fraude de fé, é repito querer fazer dos centros, curas, coisas que levem pessoas, e por consequência vantagens morais, de cura, que não se pode obter a não ser pela modificação do individuo.
Doutrina Espirita, e quero lembrar o que Paschoal Nunes escreveu neste blog, citando Chico Xavier no aspecto de curas, é tratada de forma clara, naquele episódio, Paschoal, lembrou do dia que Chico Xavier tentou curar através de Bezerra de Menezes, uma pessoa, e ele foi pagar em outras pragas pela cura, e voltou para reclamar com Chico, que disse, "Vá buscar o curandeiro que pago o dobro para ele me curar", pois a questão não é a cura, é o merecimento, todo mal, tem um carma, e tirar este carma, é mudar o seu próprio futuro, sem entender o porque está aqui no planeta terra.
Vamos então entender que as regras da reencarnação não são assim, RAMATIZ NÃO FOI reencarnado como ALLAN KARDEC.
Regras de reencarnação são seguidas no caso de espíritos como Rivail.
Para ser justo na temática lembre que Chico Xavier também não foi a reencarnação de Kardec, lembrem, toda a reencarnação é evolutiva culturalmente, é só comparar a cultura e a vida de Rivail com os exemplos citados.
Esta discussão para mim é finda, diferente daquela que pregam que Buda e Jesus foram a mesma pessoa, mas aí é outra história para outro dia.
Luz e paz.
David Guilherme, 55, radialista, pesquisador da doutrina espírita segundo a codificação de Allan Kardec, é colaborador deste blog, médium, e divulgador da doutrina segundo Espiritismo.
@ David Chinaglia (Twitter )
terça-feira, 9 de abril de 2013
DEUS EXISTE? O QUE VEM DEPOIS DA MORTE?
Estimados amigos de ideal espírita, queridos amigos de jornada no planeta Terra, em tempos de questionamentos da existência de "DEUS", é chegado o momento de falarmos sobre este assunto.
Durante toda a vida na Terra, em grande parte dela, evitamos de pensar e de falar nisto, na morte em especial, porque Deus é questionado a partir da vida, mas sobretudo além da morte.
Quando garoto na década de 70, conversando com o inesquecível Padre Bordinhon do Colégio Dom Bosco, ele me deu um visão interessante na época como católico, o que não me agradou fui ouvir do padre superior que este era um assunto proibido, minha pergunta na frente de 500 garotos foi o que ocorrera antes de DEUS?
Na verdade duas verdades são necessárias falar aqui, primeiro a própria igreja dominante não sabe porque não quis ir além, até 1977, do que Kardec falou de Deus e da vida após a vida, neste ano fatos a obrigaram dominar mais o campo espiritual, mas poucos receberam esta informação.
Hoje dentro da igreja não oficialmente existe um estudo amplo, guardado, de como o Espiritismo respondeu desde 1856, perguntas da Igreja sobre a morte e sobre Deus.
Hoje dentro da igreja não oficialmente existe um estudo amplo, guardado, de como o Espiritismo respondeu desde 1856, perguntas da Igreja sobre a morte e sobre Deus.
Também é preciso saber que a visão católica deste tema nos 70 era muito mais fechada publicamente do que em dias de hoje e aqui usei apenas para ilustrar, o passar do tempo sem informação.
E no anexo e conjunto deste tema, se Deus realmente está onde nos ensinaram de uma forma ou de outra, a morte, porque nosso encontro com Deus é no dia da morte? o que nos acontece de fato?
Como é o desligamento desta fantástica máquina humana? Como acreditar nele, e vida além da vida.
Antes de entrar nas dúvidas sobre a existência de Deus, falemos do momento da partida, como é o desligamento do corpo humano de verdade, sem poesia, sem religião.
Falemos o quanto tempo demora para estarmos oficialmente "mortos".
Primeiro entremos no campo médico, segundo Dr. Drauzio Varella, em uma de suas matérias do assunto somente a partir de 1960, ter uma noção melhor do tempo da morte, isto porque equipamentos novos surgiram, e a parada total do coração podia ser impedida.
Vejamos o texto de Draúsio em uma das partes:
Estabelecer critérios para caracterizar a morte se tornou necessário a partir do aparecimento dos primeiros aparelhos de ventilação mecânica, que permitiram manter vivas pessoas incapazes de respirar por conta própria. Essa necessidade se tornou mais premente com o advento dos transplantes de órgãos na década de 1960.
Discuto essas ideias menos por pretensões filosóficas do que motivado pela leitura de um artigo de E. Wijdicks, neurologista da Mayo Clinic, “O Diagnóstico de Morte Cerebral”. O autor resume a evolução dos critérios adotados para o diagnóstico de morte cerebral a partir de 1959, quando Mollaret e Goulon introduziram o termo “coma dépassé” — o coma irreversível.
Os dois médicos franceses caracterizaram essa condição com base no estudo de 23 pacientes em coma que haviam perdido a consciência, todos os reflexos do tronco cerebral e a capacidade de respirar sem aparelhos e que apresentavam eletroencefalogramas em linha reta, característicos da ausência de ondas cerebrais.
Reavaliações dos critérios de morte cerebral foram mais tarde realizadas por um comitê da Universidade Harvard (1968) e por uma conferência do Medical Royal Colleges (1976), da Inglaterra. Ficou, então, estabelecido o consenso de que a morte deveria ser definida como “a perda completa e irreversível das funções do tronco cerebral”. A definição considerava o tronco como o epicentro das funções cerebrais humanas, porque sem ele o organismo perde a capacidade cognitiva e a possibilidade de fazer movimentos voluntários ou reagir a estímulos do ambiente. Sem atividade no tronco cerebral, a vida humana podia ser considerada extinta
Mesmo na ausência de um tronco cerebral em funcionamento, o coração continua a repetir suas sístoles e diástoles, garantindo acesso de oxigênio ao resto do organismo para as atividades inerentes à vida vegetativa.
Em 1995, a Academia Americana de Neurologia conduziu uma revisão a respeito das dificuldades para diagnosticar a morte e adotou os seguintes princípios: “A declaração de morte cerebral requer não apenas uma série de testes neurológicos cuidadosos, mas também o esclarecimento das causas do coma, a certeza de sua irreversibilidade, a resolução de qualquer dúvida em relação aos sinais neurológicos clínicos, o reconhecimento de possíveis fatores conflitantes, a interpretação dos achados de neuroimagem e a realização dos exames laboratoriais necessários”.
Da diversidade de resistência à falta de oxigênio que os diferentes tecidos do organismo apresentam, resulta que a morte é fenômeno de alta complexidade. Não está restrita aos limites do último suspiro, como o cinema e a arte dramática nos fizeram crer. Não apenas o coração continua a bater dentro do peito, mas as unhas e os cabelos crescem, as células do revestimento interno do aparelho digestivo e da pele ainda se multiplicam e muitos hormônios, enzimas e proteínas são produzidos por minutos e até horas depois do instante que se convencionou chamar de morte.
Essa definição de morte, baseada na ausência de atividade do tronco cerebral, é prática, porém arbitrária. Pode até ser interpretada de forma contraditória. Por exemplo, aceitamos que um garoto de 18 anos atropelado seja doador de órgãos ao demonstrarmos que seu tronco cerebral está inativo, mas ficamos chocados quando uma gravidez é interrompida voluntariamente na oitava semana, fase em que não existe a menor chance de atividade cerebral coordenada no embrião.
Com a descoberta dos aparelhos de ventilação pulmonar, o conceito de morte evoluiu do último suspiro para uma hierarquia de valores na qual certas atividades do sistema nervoso central valem mais do que todas as outras do organismo. São atividades essenciais para caracterizar a condição humana. Na ausência delas, admitimos extinta a vida, mesmo que os outros órgãos continuem saudáveis.
Ao considerar a morte como passagem, os gregos e os egípcios talvez não fossem tão ingênuos.
O momento da morte é de acordo com os cientistas complexo pois cada corpo pode ter uma reação diferente, existem processos técnicos, que não vou entrar pela complexidade do assunto, mas que a internet permite a todos os interessados ver a diferença.
O fato é que a ciência diz que um corpo pode demorar entre 10 e 30 minutos, no entanto a mente pode levar horas até seu desligamento, o que de fato acontece com a memória? com o que pensamos após a parada total do nosso corpo.
Que tipo de sensações? Bem na verdade não existe registro de forma oficial, apenas por estimativas e as mais variadas.
Certa vez um médico do Hospital das Clínicas disse que era melhor as pessoas não saberem porque iria confrontar suas crenças em Deus.
Na foto acima é a teoria física do Big Bang, então vemos a criação do Universo, e da vida da forma que conhecemos, não temos a presença técnica de Deus, muito embora recentemente o papa tenha dito que Deus estava do lado.
E para nós espíritas, o que de fato cremos? que conforto queremos, já que grande parte dos seguidos do Espiritismo, vivem presos, como a humanidade no ativismo católico, cujas as mentes foram treinadas para ver a vida, e a morte de forma estranha.
Porque será que a ciência, a medicina, demoram a dar informações claras, embora muito se saiba, pela falta da crença real em Deus, segundo soube em pesquisas.
Deus da forma que conhecemos tem gerado dúvidas nos mais jovens em dias atuais, vemos famílias brigando para ir as casas espíritas, igrejas, porque os filhos de hoje da internet, querem nos dar a visão que Deus realmente não existe, e que esta informações deles, vem a partir dos questionamentos de quem de fato foi Jesus, se ele existiu, de que forma, uma vez que historicamente existem lacunas na vida e na existência do mestre Jesus o nazareno.
Dúvidas lançadas, você ainda pensa se Deus existe? como será a morte, estaremos indo de encontro ao pai, o que isto tem a ver com a doutrina espírita, eu respondo aos senhores, muito.
Nesta obra de Kardec, podemos ter respostas para a existência de Deus, num dado momento lemos na página 40 o seguinte:
“O Espiritismo se dirige aos que não crêem ou que duvidam, e não aos que têm fé e a quem essa fé é suficiente; ele não diz a ninguém que renuncie às suas crenças para adotar
as nossas, e nisto é conseqüente com os princípios de tolerância e de liberdade de consciência que professa. Por esse motivo não poderíamos aprovar as tentativas feitas por certas pessoas para converter às nossas idéias o clero, de qualquer comunhão que seja. Repetiremos, pois, a todos os espíritas:
acolhei com solicitude os homens de boa vontade; oferecei a luz aos que a procuram, porque com os que crêem não sereis bem-sucedidos; não façais violência à fé de ninguém, muito mais quanto ao clero que aos seculares, porque semeareis em campos áridos; ponde a luz em evidência, para que a vejam os que quiserem ver; mostrai os frutos da árvore e deles dai de comer aos que têm fome e não aos que se dizem saciados.”
Estes conselhos, como todos os de Allan Kardec, são claros, simples e sobretudo práticos; cumpre que deles nos recordemos e os aproveitemos oportunamente.
Amados nesta obra pouco usada em casas espíritas, quem ler entenderá o que é Deus, e como ele existe, não vou trazer aqui, porque o minímo razoavel para quem vive, é querer saber lendo o livro o que disse Allan Kardec, pontuando junto com os espíritos desta temática, vida, morte, Deus, ali o verdadeiro espírita fica na zona de conforto sobre a existência do senhor Deus.
Vejamos o que disse Kardec, sobre a hora da morte em si:
No momento da morte, primeiro tudo é confuso; a alma precisa de algum tempo para se reconhecer, porque está meio atordoada, e no estado de um homem saindo de sono profundo e que procura inteirar-se da sua situação. A lucidez das ideias e a memória do passado lhe retornam à medida que se desfaz a influência da matéria da qual acabade se libertar, e que se dissipa a espécie de bruma que obscurece seus pensamentos.
A duração da perturbação que se segue à morte é muito variável; pode ser de algumas horas somente, como de vários dias, de vários meses e mesmo de vários anos. Ela é menos longa naqueles que, durante a vida, se identificaram com seu estado futuro, porque compreendem imediatamente sua situação; é tanto mais longa quanto o homem tenhavivido mais materialmente.
As sensações que a alma experimenta nesse momento são também muito variáveis; ...
- a perturbação que segue a morte nada tem de penosa para o homem de bem; ela é calma e em tudo semelhante à sensação que acompanha um despertar pacífico.
- Para aquele cuja consciência não é pura e que está mais preso à vida corporal que à espiritual, ela é cheia de ansiedade e de angústias que aumentam à medida que ela sereconhece; porque então ela está tomada de medo e de uma espécie de terror em presença daquilo que vê, e sobretudo daquilo que entrevê.
A sensação que se poderia chamar física é a de um grande alívio e de um imenso bem-estar; sente-se como livre de um fardo, e se está muito feliz por não sentir mais as dores corporais que se sentia poucos instantes antes de se sentir livre, desligado e alerta como quem viesse a ser libertado de pesadas correntes.
Na sua nova situação, a alma vê e ouve o que via e ouvia antes da morte, mas vê e ouve outras coisas que escapam à grosseria dos órgãos corporais; ela tem sensações e percepções que nos são desconhecidas (Revista Espírita, 1859, página 224: Morte de um espírita - Idem, 1860, página 332: O sonho do Espírito - Idem, 1862, página 129 e 171: Funerais de M. Sanson).
Nota: Estas respostas, e todas aquelas relativas à situação da alma depois da morte ou durante a vida, não são o resultado de uma teoria ou de um sistema, mas de estudos diretos feitos sobre milhares de indivíduos observados em todas as fases e em todos os períodos da sua existência espiritual, desde o mais baixo até o mais alto grau da escala, segundo seus hábitos durante a vida terrestre, o gênero de morte, etc. Diz-se, freqüentemente, falando da vida espiritual, que não se sabe o que lá se passa porque pessoa alguma dela retornou; é um erro, uma vez que são precisamente os que lá se encontram que vêm dela nos instruir, e Deus o permite hoje mais que em nenhuma outra época, como última advertência dada à incredulidade e ao materialismo.
A necessidade que cada um tem de ver Deus, de uma forma coloca ele sempre em dúvida, o que é preciso que aceitemos são nossas verdadeiras origens para podermos entender o que é Deus, quem é Deus, como passaremos pela morte física, sem danos maiores a nosso cérebro, e nossa história.
Fica fácil de entender e de aceitar a partir do momento que o ser encarnado, ou seja, que a pessoa entenda que faz parte de uma evolução, de uma raça de outro planeta, que aqui veio para aprender, e entender seus questionamentos num mundo onde a ordem, o sistema, funcionava, mas assim como nosso era questionado e por nós.
O planeta Terra é apenas um dos habitados, se somos seres em aprendizado de uma outra dimensão justo entender que existe um líder maior, mais forte, mais agudo, com mais poder, na raça superior, este é tratado de Deus, sua existência é clara a partir do instante que você sem seu orgulho aceita que é um ser de outro lugar, e que aqui está para evoluir.
Seu encontro com Deus o líder imparcial que não faz gestão sobre o seu sucesso ou seu fracasso vai de como viver sua evolução, seu entendimento de vida, lhe dará mais conforto ou não na hora da morte, e por consequência sua visão de Deus.
Nosso líder em nosso planeta de origem, leia-se Deus, continua lá, firme e forte, tranquilo, esperando que aqueles que aceitarem a evolução nos planetas que foram colocados, que superarem os estudos e os obstáculos estarão dignos de viver num plano superior de vida, que tipo de organização somos? a melhor, desde que aceitemos as ordens das coisas, o que não dá, é para discutir física, seja qual for ela, plano espiritual, e Deus, sem você estuda-lo, e estudo não passa pelos conceitos, alguns obsoletos da Bíblia, que traz fanatismo religioso.
Então Deus existe? claro que sim, mas veja Deus como um líder, como um organizador, não como um ser somente supremo, se conseguir sentir Deus em todas as coisas, sobretudo a partir da sua imagem no espelho, sim porque ao olhar para você todos os dias estará vendo Deus, estará vendo a vida, a criação, e terá mais conforto, para aceitar este ser superior, mas que também colocou limites em seus poderes, sobretudo, acabou delegando, já que o Universo é extenso.
O processo de desligamento de um corpo é uma coisa, todas as situações nos mostram que apenas quatro a cinco hora depois perdemos a total consciência de que morremos, para um despertar noutra dimensão.
A verdade deste ponto somente teremos quando cada um de nós enfrentarmos ela, o que vai nos ajudar, é a forma de vermos a vida além da vida, Deus, o plano espiritual, levaremos do planeta todas as nossas experiências, querer adiantar o que vem depois da morte, em vida, não nos ajudará muito no processo.
Sofrimento no momento da morte? claro que existe, o quanto vai de cada um, do auto domínio, ninguém vive mais de 50 anos num planeta e na hora da partida não sente a mesma angústia que sentimos em aeroportos, rodoviárias, de como será nossa chegada, os primeiros momentos são difíceis mas temos que crer que fora nossa força, crença, poder da mente existem espíritos nos ajudando a fazer a travessia, da mesma forma que temos médicos, parteiras, na nossa chegada ao plano da Terra.
O que não podemos discutir é Deus, não porque seja proibido, porque nos foi dado um máquina chamada cérebro, que não sabemos usar, que danos damos a Deus e ao sistema com o que pensamos, ainda não somos preparados para simplesmente se auto desligar, um dia seremos.
Bom lembrar que antigamente muitos foram enterrados vivos, por falha de diagnóstico, todos devem se lembrar dos sinos em cemitérios do mundo todo, porque muita gente acordava em seus túmulos e ali então existe um sino que tocado, fazia com que a família buscar seu ente querido, isto se dava muito, e hoje ainda se dá, sobretudo onde não temos equipamentos, e médicos, alguns ainda são enterrados vivos, e isto não tem nada a ver com Deus ou com a morte, apenas com a falha humana de conhecimento.
Esta foto é linda é uma forma de se imaginar o portal que nos separa do outro mundo, com calma e tranquilidade, deixar ir, para poder chegar, como lembra um amor, um coração uma experiência.
Podemos viver com Deus, morrer sem ele, ou viver ele e morrer com ele, isto é escolha, que existe uma outra vida além desta vida como conhecemos isto está claro, acima das religiões, dentro da ciência, o que vem depois da morte física é simplesmente a continuidade do que plantamos aqui, logo veja o que está fazendo, pensando, agindo, e verá que sua sequência na história do Universo será bem maior, do que perguntar hoje o que, e quem é Deus, somente na hora da sua morte poderá viver isto, ou já em vida, vai de sua crença, de sua forma de aceitar, levando para dentro de si uma certeza, ciência é ciência, e nada nem mesmo o Espiritismo, vai mudar isto.
Lembro aos leitores deste blog, que KARDEC nos deu ensinamentos científicos para a vida, basta ler o LIVRO DOS ESPÍRITOS.
Lembrem todos que esta obra o Evangelho Segundo o Espiritismo foi ditada, foi adaptada por Kardec junto aos espíritos, ela tenta no ano de 1858 dar calma com a fé, com religiosidade, sem perder o tom da ciência a sua codificação, porque?
Nós eramos muito imperfeitos neste tempo, e questionar regras criadas por demais, seria fazer perder, então ele nos deu um livro tecnicamente mais religioso do que cientifico, e ao mesmo tempo não nos deixou com os espíritos, que ficássemos em dúvida, do que é Deus, e o que vem na vida além da vida.
Com isto Kardec, e os espíritos nos acalmaram, o problema está dentro de nós de como vamos enfrentar isto nos dias atuais, com sabedoria, ou com perguntas ainda se Deus existe e o que vem depois da morte, viva a vida, não queira ultrapassar etapas, certamente meu amigo, minha amiga, você tendo sabedoria de vida, conhecimento, passará para a próxima fase, muito tranquilamente, e certo que estará com os espíritos, na fronteira final, e o pior que lhe pode acontecer é ter que voltar aqui, até aprender, que Deus existe, da mesma forma que você.
David Guilherme, 55, pesquisador, espírita, médium,
seguidor da doutrina codificada por Kardec, é
colaborador deste blog.
Espiritismo Piracicaba (Facebook)
@David Chinaglia(Twitter)
email de contato para comentários e palestras: davidchinaglia@gmail.com
domingo, 7 de abril de 2013
PARÁBOLA DA CANDEIA SOB O ALQUEIRE
“16 Ninguém, pois, acende uma luzerna e a cobre com alguma vasilha,
ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro, para que vejam a luz
os que entram. Porque não há coisa encoberta, que não haja de ser manifestada;
nem escondida, que não haja de saber-se e fazer-se pública. (Lucas, VIII:
16-17).
INTERPRETAÇÃO
Que as benditas
palavras de Jesus encontrem eco em vossos corações.
Permitiu o amado
Mestre que aqui, mais uma vez, nos encontrássemos para estudar, comentar,
aprender e distribuir essas luzes de compreensão e de sabedoria com que o
sublime Rabi nos brindou.
Meus irmãos! Minhas
irmãs! Como sabeis o Senhor se serviu sempre de exemplos humildes para que a
compreensão se fizesse nos corações dos seus amados discípulos.
A parábola de hoje
se refere à luz.
Que vem a ser a
luz? Um foco de bênçãos que atravessa as trevas, trazendo a verdade,
transformando-nos naquilo que verdadeiramente somos e não naquilo que desejamos
ou tentamos ser.
Meus irmãos! Minhas
irmãs! Para se vencer na vida é necessário sinceridade; esta sinceridade que
nos permita olhar dentro de nós mesmos, para que nos vejamos com as nossas
imperfeições, os nossos vícios, os nossos erros e naquilo que jamais
conseguimos galgar.
Frisou Ele a
necessidade de não se esconder a luz, porque ela perderia a sua finalidade se,
embaixo de uma cama estivesse ou embaixo de uma mesa, se escondesse.
Ela, assim, estaria
com o seu campo de ação limitado e a luz veio para servir a todos. Não houve
privilégio. A luz nada mais é do que aquela parcela de amor com que todos os
espíritos participam do Todo Universal.
Como sabeis, somos
minúsculas partículas do Poder, da Inteligência e do Amor de Deus.
Compreendia o
Mestre como a humanidade se afastava desses compromissos; como, inebriada,
permanecia alimentando as suas paixões, revivendo dentro de si os mesmos
episódios de desamor, de incompreensão, de intolerância.
Como lembrar a
essas criaturas que elas não vieram à Terra para satisfazer aos seus caprichos,
para rirem, brincarem, à custa do sofrimento alheio?
Precisava que
alguma coisa os chamasse à razão, os libertasse dos vícios; que passassem a ver
por uma pequena réstia de luz, o amor com que Jesus nos brinda, nos oferece e
pede que nos amemos uns aos outros.
Assim, trouxe Ele,
sob a forma de uma candeia, a luz que viria dissipar as ilusões e trazer a
verdade, porque, como sabeis, ela está por trás de todas as quimeras.
Ela se faz perceber
quando as trevas são absorvidas pela luz.
Meus irmãos! Minhas
irmãs! Agradecei ao Senhor esta mensagem singela, humilde, mas que vos fará
pensar, meditar na fragilidade dos espíritos que ainda duvidam de si mesmos,
não sabendo qual rumo seguir.
E a pequena candeia ilumina as estradas de todos aqueles que a quiserem ver; de todos aqueles que, apelando para o Mestre, contritos, sinceros, serão por Ele orientados.
E assim aqueles que
se protegerem pela fé, que se revestirem da fé, que se revestirem de boa
vontade, não temerão jamais as trevas, porque dentro de si estará acesa esta
pequenina chama do amor, este amor que nos agiganta, quando nos sentimos
pequeninos; que nos consola, quando nos sentimos sofredores; que nos humaniza,
quando vencidos pelas incompreensões; que nos transforma, enfim, em verdadeiros
servos de Deus.
Meus irmãos! É
necessário que mediteis nestas parábolas.
Elas vos trazem bênçãos, que perduram ainda; vós, é que não estais à altura de compreendê-las in totum, mas à proporção que fordes melhorando o vosso eu interior, aformoseando os vossos espíritos, pela renúncia íntima, compreendereis melhor as sublimes parábolas do Mestre Nazareno.
A humanidade ainda continua à procura de uma candeia, mas não sabe que ela está dentro de si mesmo.
A humanidade ainda continua à procura de uma candeia, mas não sabe que ela está dentro de si mesmo.
As criaturas não
compreendem, porque não querem sentir a necessidade de abandonar o egoísmo
dominador.
E, para que esta luz se faça sentir, precisam se despir de suas vestes de quimeras, para cobrir-se com a verdade, que a muitos parecerá dura, cruel, mas que bem compreendida, sem excessos de amor próprio, far-se-á sentir meiga, sincera.
Meus irmãos! Minhas irmãs! Desejamos sempre para vós que esses conhecimentos encontrem guarida em vossos espíritos.
Pedimos ao Mestre
que estejais sempre à altura de merecerdes este estudo e possais expandi-los
por todos aqueles que vos buscarem.
Como humilde servo
do Mestre, deixo-vos a minha bênção e que a luz da candeia jamais se apague em
vossos espíritos, para que possais progredir sempre, alcançando a paz e a
felicidade que vos foi prometida pelo Mestre dos mestres.
Graças a Deus!
Bendita seja a luz
de Deus!
(Extraído do
livro: As Divinas Parábolas – Autor: Samuel, médium: Neusa Aguiló de Souza –
Centro Espírita Oriental “Antônio de Pádua”, Recife, PE – 1982, p. 66-67)
Julio
Flávio Rosolen
participa da
Sociedade Espírita Casa do Caminho de Piracicaba,
é Coronel da reserva do Corpo de Bombeiros, e colabora com o Blog.
Assinar:
Postagens (Atom)