DE 1824 A 1848, ALÉM DE LECIONAR, O PROFESSOR RIVAIL ESCREVEU INÚMERAS E IMPORTANTES OBRAS pedagógicas sobre aritmética, gramática francesa, tratados sobre educação pública, tendo um deles sido premiado pela Academia Real das Ciências de Arras. Em meados de 1825 fundou e dirigiu uma Escola de Primeiro Grau que funcionou até 1834, quando teve que ser fechada por dificuldades financeiras, causadas por um tio do professor Rivail.
PASSOU ENTÃO ALGUNS ANOS TRABALHANDO COMO CONTADOR, elaborando novos livros, traduzindo obras literárias (conhecia alemão, inglês, grego, latim e outros idiomas) preparando cursos gratuitos de química, física, astronomia, anatomia, em sua própria casa para alunos carentes. Educador emérito, caráter ilibado, exemplificava fraternidade e amor aos semelhantes. Foi homem de grande projeção na França, como em outros países da Europa, sendo membro de várias sociedades, tendo recebido muitos títulos e honras.
EM 6 DE FEVEREIRO DE 1832 CASOU-SE com a professora Amelie-Gabriele Boudet, que lhe foi companheira dedicada e valiosa colaboradora, conhecida pelo apelido de Gabi. O casal não teve filhos.
COMO SE TORNOU ESPÍRITA – Reunindo-se em torno de mesas de três pés, pessoas faziam perguntas que eram respondidas através de pancadas. Essa prática era moda na Europa, principalmente na cidade Paris, onde morava o professor Rivail.
HOMEM DE CULTURA GERAL, Rivail já se interessava pelos estudos do magnetismo animal, mas foi somente a partir de 1855 que começou a ter contato com os fenômenos das “mesas girantes” e comunicações de além-túmulo. Convidado a presenciar esses fenômenos, a princípio não se interessou, pensando que era apenas uma diversão social. Pela insistência dos amigos continuou a observá-los e constatou que eram verdadeiros e devidos a uma causa inteligente.
O PROFESSOR RIVAIL FAZIA PERGUNTAS MENTALMENTE E AS RESPOSTAS VINHAM CERTAS. Pesquisando mais profundamente, verificou que as comunicações não eram iguais em conhecimento, moralidade, mas que eram importantes, como viajantes que relatam o que viram, o que sentiram em lugares por onde passaram. Prosseguindo nas pesquisas, observou fenômenos mediúnicos em todos os aspectos, revisou 50 cadernos de escritos mediúnicos, formulando perguntas aos espíritos.
SERVIU-SE DE MAIS DE DEZ MÉDIUNS, principalmente das jovens Caroline e Julie Baudin. Deduzindo as conseqüências dos fenômenos, aplicando o espírito crítico e o raciocínio filosófico nos estudos e pesquisas, formou sua convicção sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e a regeneração da Humanidade, constituindo assim a Doutrina dos Espíritos, a qual deu o nome de Espiritismo.
KARDEC, O CODIFICADOR – Como o professor Rivail diz, sua parte na obra de revelar a Doutrina Espírita, foi a de haver coletado, coordenado e divulgado os ensinos. E por organizar os ensinos revelados pelos Espíritos formando uma coleção de leis (um código) é que Allan Kardec foi chamado de O Codificador.
SUAS OBRAS – O Livro dos Espíritos (1857) O Livro dos Médiuns (1861) O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864) O Céu e o Inferno (1865) A Gênese (1868) Em 1 de janeiro de 1858, fundou a Revista Espírita, 12 volumes até 1869. Em 1890, seu editor publicou uma coletânea de pensamentos de Allan Kardec, com o nome de Obras Póstumas.
O NOME ALLAN KARDEC – Para a publicação das obras espíritas, objetivando distingui-las das de sua autoria como professor Rivail, adotou o nome de Allan Kardec, nome esse revelado por um Espírito, que fora o seu nome em uma reencarnação passada, quando foi um sacerdote druida, na antiga Gália (hoje França).
DESENCARNAÇÃO – Em 31 de março de 1969, em Paris, pelo rompimento de um aneurisma, em pleno labor de estudos e organização de novas tarefas espíritas e assistenciais, desencarnou o professor Rivail em sua residência.
Agradecemos à Kardec, o trabalho e dedicação de sua vida na Codificação da Doutrina Espírita, a fim de que pudéssemos entender melhor as leis divinas e descerrar o véu que nos ocultava a visão, sabendo que somos seres inteligentes da Criação, espíritos imortais, tendo um PAI, DEUS, de amor, bondade, justiça, que permite aos seus filhos, tantas reencarnações quantas forem necessárias para a nossa perfeição moral. ( zildea@ig.com.br)
Fonte:http://www.usepiracicaba.com.br/Conteudo/Paginas/VisDetalhes.aspx?ch_top=9&ch_use=1475
KARDEC, O CODIFICADOR – Como o professor Rivail diz, sua parte na obra de revelar a Doutrina Espírita, foi a de haver coletado, coordenado e divulgado os ensinos. E por organizar os ensinos revelados pelos Espíritos formando uma coleção de leis (um código) é que Allan Kardec foi chamado de O Codificador.
SUAS OBRAS – O Livro dos Espíritos (1857) O Livro dos Médiuns (1861) O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864) O Céu e o Inferno (1865) A Gênese (1868) Em 1 de janeiro de 1858, fundou a Revista Espírita, 12 volumes até 1869. Em 1890, seu editor publicou uma coletânea de pensamentos de Allan Kardec, com o nome de Obras Póstumas.
O NOME ALLAN KARDEC – Para a publicação das obras espíritas, objetivando distingui-las das de sua autoria como professor Rivail, adotou o nome de Allan Kardec, nome esse revelado por um Espírito, que fora o seu nome em uma reencarnação passada, quando foi um sacerdote druida, na antiga Gália (hoje França).
DESENCARNAÇÃO – Em 31 de março de 1969, em Paris, pelo rompimento de um aneurisma, em pleno labor de estudos e organização de novas tarefas espíritas e assistenciais, desencarnou o professor Rivail em sua residência.
Agradecemos à Kardec, o trabalho e dedicação de sua vida na Codificação da Doutrina Espírita, a fim de que pudéssemos entender melhor as leis divinas e descerrar o véu que nos ocultava a visão, sabendo que somos seres inteligentes da Criação, espíritos imortais, tendo um PAI, DEUS, de amor, bondade, justiça, que permite aos seus filhos, tantas reencarnações quantas forem necessárias para a nossa perfeição moral. ( zildea@ig.com.br)
Fonte:http://www.usepiracicaba.com.br/Conteudo/Paginas/VisDetalhes.aspx?ch_top=9&ch_use=1475
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