quinta-feira, 29 de agosto de 2024

O ABORTO E A PSICOLOGIA FETAL - POR NUBOR ORLANDO FACURE




Tem-se tornado comum a leitura na imprensa, de opiniões de médicos defendendo com equívocos a “normalização” do aborto. Colocam-se em defesa da mulher, de suas prerrogativas sociais e de seus direitos à saúde, dignas do reconhecimento de todos nós. Porém, parecem ignorar totalmente que a maior vítima do aborto será sempre a criança que está por nascer.

Numa análise superficial da evolução recente da Medicina, podemos notar uma seqüência de contribuições importantíssimas ocorridas na área da contracepção, para poder dispor a própria mulher da opção de engravidar ou não. Do ponto de vista social, a evolução foi também notória. O nível de informação da menina-moça de hoje é quase completo e desinibido.

Reduziram-se as pressões sociais contra a mulher solteira que engravida e as relações sociais que regem o “convívio afetivo” entre pessoas que se afeiçoam, estão cada vez mais liberais e criativas.

O caminho a percorrer, tanto na área Médica como Social, ainda deverá ser longo, até que toda questão da gravidez “não esperada” seja resolvida. Ainda teremos que redigir o “Estatuto da Criança que está por nascer” e a sociedade deverá compartilhar com a mulher-mãe, o compromisso da vida de maneira solidária.






Venho nos últimos anos estudando o “Complexo Cérebro-mente” procurando identificar como se processa esta relação entre os fenômenos físicos e sua transformação em respostas ou percepções psicológicas. Parece muito claro que o cérebro, por si só, não é capaz de justificar toda capacidade de Mente Humana e o conhecimento científico é muito limitado para alcançar as razões filosóficas da natureza humana e do seu destino.





Tenho uma visão espiritualista que me permite identificar a Mente como uma entidade corporificada que instrumentaliza o cérebro para se inserir na realidade física em que vivemos. A Mente Humana tem se aprimorado dentro do mesmo processo que forçou, pela seleção natural, a evolução das formas físicas dos organismos que vivificam o nosso mundo biológico.


Na semiologia neuropsicológica, freqüentemente se confunde a Mente com os nossos processos psicológicos, parecendo que estes às vezes são a causa e não o efeito.

A instrumentação neurológica de hoje só nos permite identificar os fenômenos psíquicos através da semiologia grosseira de estímulo-resposta, provocando reações através do cérebro. Ainda falta muito para aprendermos a avaliar, por exemplo, o conteúdo da consciência, a extensão dos fenômenos intuitivos e o grau superlativo das nossas percepções interiores.





Para Freud, o “Aparelho Psíquico” de cada um de nós, começa a se estruturar apenas após o nascimento através da atividade motora. O gesto da criança que toca o seio materno vai lhe inspirando segurança e, com os movimentos do corpo, ela vai se relacionando com o mundo exterior. A partir daí passa a fazer identificações e expor suas inclinações.

A Neuropsicologia de hoje está, no entanto, antecipando cada vez mais o aparecimento de expressões do Psiquismo no ser humano. Bem antes do nascimento, as manifestações de vivência agradáveis ou não da mãe, já imprimem na mente da criança que vai nascer, reações que logo após o parto podem ser semiologicamente confirmadas.

Análises com figuras ou retratos mostrando, por exemplo, o rosto da mãe, podem ser estímulos eficazes para o recém nascido que, se supõe, pode até distinguir um rosto com um sorriso de outro que expressa seriedade. Estímulos sonoros correspondentes à voz humana também podem ser discriminados pelo recém nascido, especialmente quando se trata da voz da sua própria mãe. Nos congressos de neuropediatria já estão incluídos em sua temática a apresentação de trabalhos sobre o Psiquismo Fetal. Esta é uma área tão intrigante como foram as revelações sobre o Inconsciente após os estudos de Freud. Antes dele ninguém podia suspeitar de uma ligação materno-infantil tão fortemente ligada à sexualidade, nem se poderia compreender as paixões que o Complexo de Édipo esclareceu. É claro que continuamos com perguntas fundamentais aguardando novas revelações.





Qual é a essência do “Psiquismo Fetal”, quando ele se inicia e qual a sua interdependência com os pais.

Parece que estão certos os orientais que começam a contar a idade de suas crianças pela data da concepção.

A confirmação de um “Psiquismo Fetal”, intimamente ligado ao “Psiquismo Materno”, implica mais um motivo para nossa meditação quando falamos de aborto.




Nubor Orlando Facure, 84, é médico, neurologista, espírita, escritor, amigo e médico de Chico Xavier com quem conviveu durante 50 anos, é presidente do Instituto do Cérebro em Campinas, foi como médico diretor, da Unicamp, o primeiro a falar de Espiritismo, autor de vários livros, viveu o chamado milagre de Uberaba com Chico Xavier, e colabora com este blog desde 2011, atende sobre este tema no ifacure@uol.com.br 














quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Simplismos, Achismos e Falácias: quando as especialidades em áreas do mundo são incapazes de versar sobre assuntos espirituais - Por Marcelo Henrique

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Recomendável é que pessoas dotadas de conhecimentos vagos e ideias generalistas (não raro, também, preconceituosas) não realizem críticas de prejulgamento e de depreciação de pessoas ou instituições, sobretudo quando relacionadas a expressões de fé e religiosidade, sejam ou não religiões.

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Vez por outra, vários de meus contatos têm me enviado vídeos em que certas personalidades do ramo “coach”, palestrantes de renome, autointitulados de professores ou filósofos tecem considerações sobre vertentes da prática espiritualista no Brasil. E, muitas vezes, o “alvo” das opiniões – e não são nem mais nem menos que isso, apenas opiniões – são as chamadas condutas espíritas, associando suas falas a eventos, fatos noticiados pela mídia ou pessoas vinculadas a atividades ou instituições espíritas.



Devo salientar, primeiramente, que não sou contrário à manifestação de opinião, nem poderia ser, tanto por minha trajetória como jornalista, quanto na de jurista. Sob a égide da Constituição Federal brasileira, vigente desde 1988, o direito à livre expressão e à livre manifestação de opinião acha-se assegurado, garantido e qualquer tentativa de obstáculo ao livre pensamento manifesto é punível na forma da lei.



Óbvia e obrigatoriamente, a mesma espada que concede a prerrogativa também ceifa os excessos, punindo abusos e desrespeitos, bem como as ofensas à moral das pessoas envolvidas, prejudicadas em face da opinião manifesta por outrem, quando a Justiça se utiliza da balança que coloca em equidade os polos opostos e em confronto jurídico. Aí estão, portanto, os dois símbolos da deusa Têmis (Themis), que representa a Justiça para o mundo moderno e contemporâneo, remontando aos gregos, originariamente, e aos romanos, ainda que, entre esses últimos, a deusa se chamasse Justitia.



Não é o mote deste artigo falar diretamente de situações específicas em que estivesse sob ataque e desrespeito a honra de pessoas ou instituições ligadas a correntes espiritualistas e, dentro destas, ao Espiritismo.



O mote deste ensaio se dirige ao “direito” de qualquer um se achar “especialista” e, como tal, assenhorear-se de matéria que não conhece, não domina, não se aprofunda, interpretando apenas e tão-somente fatos do cotidiano e atribuindo-lhes valorações, pressupostos, causas e consequências.



A imensa maioria destes “catedráticos” que se ocupam de temas ligados à Espiritualidade – e, muitos deles, evidentemente, pertencentes ao segmento e ao campo de seitas ou religiões – costuma se basear em “juízos comuns”, em apreciações do “vulgo”, que se distanciam tanto da essência quanto da natureza, em grande parte das situações, de questões voltadas ao Estudo do Espírito.



É fato que a Humanidade, mesmo em tempos imemoriais e primitivos, dos quais só temos parcos registros rupestres ou em afrescos artísticos, sempre se interessou pelo sobrenatural, pelo espiritual ou pelo transcendente. Naturalmente, em face da condição de precariedade de conhecimentos e incipientes culturas, praticamente vinculadas ao sobreviver junto à natureza. Época e cenário perfeitos para o mítico e o místico, com a presença efetiva de indivíduos dotados de alguma sensibilidade espiritual – que, em nomenclatura espiritista, se diz MEDIUNIDADE.



Pajés, curandeiros, caciques, entre outras denominações, foram, a seu tempo, os protagonistas na explicação dos “mistérios” entre a Terra e o Céu, tratando do império e da atuação das forças espirituais sobre pessoas, coletividades e raças. E, não raro, obtendo benefícios de variado matiz, entre glórias, honrarias, presentes e valores, inclusive financeiro-monetários.



Um elemento importante que é o nexo e o vínculo entre as situações espirituais e os humanos envolvidos é o interesse. Para quê? Por quê? Como? Quais as consequências? Estas e outras perguntas devem estar sempre na pauta quando o contexto for o de inter-relacionamento entre pessoas para tratar de questões afetas à espiritualização ou espiritualidade.



Estabelecidas essas premissas, voltemos ao tópico principal que nos motiva a escrever este ensaio.



O que é o Espiritismo? O que é a Mediunidade? Todos os que mantêm algum contato ou intercâmbio com os Espíritos são espíritas? Existe um único “modo de ser” ou “modo de entender” o Espiritismo?



Evidentemente que não. Livros e religiões, seitas ou filosofias não existem de modo absoluto. São estáticos e amorfos. Existem enquanto tese. Se resumem aos escritos e recomendações feitas por alguém, em determinado intervalo da História da Humanidade, passando, a partir daí, a ser interpretados e “postos em movimento”, por meio de ações (humanas).



Em essência, há católicos, protestantes, evangélicos, espíritas, budistas, maometanos, hinduístas, etc., que são intérpretes e acreditam nos pressupostos das filosofias ou religiões de que se constituem seguidores, fiéis ou adeptos. E, como o viés interpretativo é pessoal e único, quem será o melhor intérprete? Quem estará agindo fidedignamente em relação aos pressupostos ideológico-filosóficos de uma religião, em todas as situações?



Perguntas de difícil resposta...



O que os “especialistas” citados no início deste texto mais fazem é interpretar “facetas”, “detalhes”, “condutas pessoais”, “nuances”, “exemplos isolados”, dando-lhes o caractere de generalidade e, por consequência, o de oficialidade ou de natureza ou essência.



Um pequeno exemplo. Durante décadas, o pessoal do “showbusiness” brasileiro visitou um médium (do tipo “curandeiro”) para receber informações do “Além” ou realizar procedimentos de atendimento, auxílio ou assistência a dores físicas ou espirituais (psíquicas). No entorno, entre os espíritas vinculados a instituições regulares – que nós chamamos de “movimento federativo”, nacionalmente estruturado e que congrega centros ou instituições espíritas em todo o país – havia um misto de curiosidade, de admiração e respeito, e algumas manifestações de desconfiança, em função de informações egressas da mídia, em reportagens escritas ou de vídeo, em programas de audiência nacional.



Quando, um certo dia, ocorreu o escândalo, decorrente de investigações policiais e judiciais sobre a conduta (humana) do aludido médium, divulgando-se a sucessão de crimes por ele cometidos, inclusive no âmbito sexual, a imensa maioria dos espíritas, vinculados a grupos, centros ou federativas, assim como responsáveis por meios de difusão espírita (sites, blogs, listas ou grupos de comunicação), se arvoraram em “juízes não togados” e se apressaram em dizer: - Ele não é espírita! – Ele nunca foi espírita, mas espiritualista! – O fato de ser médium e interagir com desencarnados não significa ser espírita! – O Espiritismo não endossa suas práticas! Entre outras manifestações...



É ou não é? Quando é e quando passa a não ser mais? Quando pode ser “enquadrado” como espírita e quando não pode? Outras perguntas quase sempre sem respostas válidas e pertinentes...



Como não é necessário abordar os contornos da situação acima – até porque à época já escrevemos acerca dos fatos públicos – mas tratar de forma objetiva e pontual as “falas” dos tais “especialistas”, que se arvoram em críticos e em conhecedores da “religião espírita” brasileira, pretendemos enumerar alguns elementos, para, ao final, concluirmos nossa análise.



É o que faremos.



1) O Espiritismo, enquanto filosofia ou doutrina originária, é obra da organização de um homem, cujo nome (pseudônimo) é Allan Kardec, que foi responsável pela redação e publicação de todas as obras ditas espíritas (trinta e duas ao total) e que coordenou pessoalmente as ações e atividades do primeiro centro espírita do mundo, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas;

2) Àquela época (1857-1869), centenas (talvez milhares) de instituições de motivação espiritualista-espírita apareceram e vigoraram na França, em outros países da Europa e em outras partes do mundo. Receberam, pois, material, correspondência e orientações de Kardec, que jamais interferiu ou disciplinou condutas, apenas realizando recomendações e sugestões;

3) O Espiritismo não é, jamais foi ou, na vontade de Kardec, não seria uma religião. E este é o elemento que deveria ser levado em consideração pelos “críticos”, “especialistas”, “comentaristas” e “opinólogos” (sim estou criando um neologismo para destacar, uma vez mais, que as “análises” são desprovidas de qualquer lastro de essência e conteúdo, representando meras opiniões de quem se assume como julgador de condutas alheias);

4) Por não ser uma religião, nem formalmente nem na sua constituição prática – embora seus adeptos assumam, em identificações de registros, formulários e documentos que possuem uma religião, a espírita, e, em regra, não estejam vinculados a nenhuma das religiões oficialmente estruturadas e organizadas como tal – não há que exigir-se conformações e padronagens, isto é, não é possível dizer (da mesma forma como os espíritas se manifestaram após os escândalos com o conhecido médium) que TUDO é Espiritismo ou NADA é Espiritismo. Sob pena de enquadrar-se “tudo” como sendo, ou de deixar de lado aquilo que “não lhe parecer ser”;

5) O sentido natural de uma ideia, em qualquer área do conhecimento humano, é a de ser acessada (lida, em regra, mas também podendo ser ouvida) e, depois, ser entendida e interpretada. É por isso que, acima, falamos da filosofia ideal, originária, expressa em livros e documentos, “neutra” e que requer “materialização”, objetividade e realidade, na atuação de um ou mais indivíduos;

6) Neste sentido, há modos de ver o Espiritismo, modos de o sentir e o expressar, alcançando, portanto, uma infinidade de atitudes e condutas, todas elas interpretativas. E cada uma delas representa a forma de interpretação com base no entendimento que decorre do nível intelectual-sensorial-sensitivo de cada ser, individualmente falando;

7) O Espiritismo também não possui um “órgão central mundial”, uma espécie de “vaticano”, de onde seriam emitidas normas de comportamento e a quem se delegaria o poder de censura e julgamento sobre atitudes de pessoas ou de instituições. Este é um ponto claro que diferencia o meio espírita das demais conjunturas religiosas do Brasil e do Mundo, em que todas as demais se acham estruturadas sob regras rígidas e dependentes de uma autoridade (individual ou coletiva), em caráter religioso;

8) Para o Espiritismo, o que importa são as intenções (no agir) e as consequências de cada ato humano. Para além da mera forma, vige a essência e ela é responsável pela preocupação na disseminação do bem e pela prática do amor nas interrelações pessoais;

9) Obviamente que o Espiritismo, enquanto filosofia, possui princípios e fundamentos que decorreram das próprias experimentações e vivências de seu fundador-criador-organizador, Allan Kardec, e das obras que ele escreveu – estas, contendo, como se sabe, informações obtidas mediunicamente e reputadas a inteligências invisíveis em condições espirituais superiores às dos humanos (encarnados) –, que são, ao mesmo tempo, estruturais em termos da configuração filosófico-doutrinária espírita, quanto prescritivas, no sentido de recomendações de boas práticas (isto é, aquelas condizentes aos objetivos do próprio Espiritismo); e,

10) A manifestação individual de qualquer adepto – mais ou menos conhecido, famoso ou anônimo, local ou nacionalmente – é, apenas e tão-somente, a expressão individualizada de UM entendimento (pessoal, particular) acerca do Espiritismo, seus pressupostos e fundamentos e suas bases lógico-racionais. O intérprete, assim, não é “mais” nem “menos” espírita que ninguém e nem a sua manifestação ou ação pode ser reputada “ao” Espiritismo, como se o representasse.



Este contexto é significativo, inclusive, para evitar que pessoas dotadas de conhecimentos vagos e ideias generalistas (não raro, também, preconceituosas) realizem críticas de prejulgamento e de depreciação de pessoas ou instituições. Em muitos casos, também, é bastante comum as confusões interpretativas em que se “misturam” práticas do Espiritismo (Kardecista) com outras “linhas” de atuação, sejam elas compostas de sincretismos religiosos diversos, adotando-se práticas que não estão na “liturgia” originária de Kardec, ou conciliando-as com crenças e atavismos individuais ou coletivos. E, ainda, a “confusão” entre Espiritismo e Espiritualismo, entre Espiritismo e Umbanda, entre Espiritismo e Candomblé, ou, até, em instituições que se utilizam de ornamentos, adereços, objetos, vestes e rituais de uma ou mais religiões conhecidas.



Por isto tudo, é sempre recomendável prudência. Primeiro em relação ao que não se conhece. Segundo em relação ao respeito às expressões de fé e crença, que ultrapassam as meras convenções e entendimentos de quem não professa a mesma ideologia. E, terceiro, para tratar com equidade e fraternidade, sem estabelecer comparativos ou eleição de superioridade/inferioridade em relação a culturas, etnias, filosofias, crenças e religiosidades.

E, em tudo, que cada um possa fazer o que melhor lhe caiba, para a difusão da tolerância e da boa conviviabilidade!



Marcelo Henrique, é jurista, professor, escritor, jornalista, um dos grandes pesquisadores espíritas do Brasil, e segue Allan Kardec, é colaborador deste blog,
desde 2012, quando o saudoso Alámar Régis, no deu a oportunidade de nos unir a estre mestre do direito, grande amigo.
Marcelo é um dos fundadores, do ECK, Espiritismo com Kardec, escreve em vários segmentos do espiritismo, hoje em uma de suas páginas vimos e lemos o original, e ele nos cedeu gentilmente, esta importante reflexao que todos espíritas devem fazer, e atentar nas redes sociais, o que é desta doutrina e o que é fantasia, além de nos permitir pensar no que seguimos nas redes, em nome do espiritismo. (David Chinaglia, editor deste blog desde 2011.)



*** A imagem cedida a ECK, é de Robert Nillson por Pixabay

VOLTAMOS!

 

Estamos de volta, em instantes reabriremos as publicacoes, a todos que nos pediram, o afastamento foi motivado por problemas técnicos e de saúde, meus agradecimentos a todos colaboradores deste humilde blog, que fala sobre o espiritismo, movimento espírita, e que tem sua bandeira firme nos ensinamentos de Jesus, e nos de Allan Kardec, qualquer outra base, está fora pelo qual motivo esta doutrina foi revelada, apesar de todos a aceitarem como religiao, nao era isto que Kardec pretendeu, e nem era para ter sido, mas, aqui no Brasil, se tornou.


De qualquer maneira o que serve para as igrejas, serve ao Movimento Espírita, o espíritismo nao é falho, quem é falho sao os homens e mulheres que tentam as vezes exercer um tipo de professorado de Deus, sinceramente nao creio que ele anda com tempo lá em Júpiter.

Aos que me seguem, sabem porque citei o criador em Júpiter.


Obrigado pelas preces, e sigo em frente, com a única ferramento que posso, se é que posso divulgar esta amada doutrina e seus fatos verdadeiros, sem alucinacoes .




David Chinaglia, 66 anos, jornalista, palestrante, divulgador do espiritismo de Kardec,é editor deste blog fundado em 2009 por Rogério Sarmento e por ele tocado deste 2011, com objetivo de divulgar fatos e comentar o Espiritismo, demonstrado nas 32 obras escritas por Allan Kardec, sim o professor escreveu 32 obras e nao somente cinco, ou quatro.