quarta-feira, 23 de outubro de 2024
A VIDA COMO VIRGIN RIVER, A RESPOSTA - Por David Chinaglia
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
Espíritos: da Identidade à Idolatria por Marcelo Henrique
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
Rivail (Allan Kardec), muito mais que um cientista pesquisador.
Hoje completamos 220 anos que chegou ao planeta terra, o ser humano, Hipollite Denisard de Léon Rivail, certamente o ano de 1804, acentuado de números agudos em sua composicao, foi marcante para todos nós seres humanos, Rivail certamente nao inventou o espiritismo como insistem alguns fanáticos, ele inventou uma forma lógica, racional, adulta, coerente de se comunicar com o plano espiritual, a partir de 1854, quando de fato se interessou e se atirou a fundo a questao da vida após a vida na terra.
VIVA KARDEC, OBRIGADO RIVAIL, EM FRENTE...
David Chinaglia, 66 anos, jornalista, radialista, espírita, pesquisador, divulgador da Doutrina Espírita condificada e ensinada por Allan Kardec, editor deste blog a 13 anos.
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
O ABORTO E A PSICOLOGIA FETAL - POR NUBOR ORLANDO FACURE
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
Simplismos, Achismos e Falácias: quando as especialidades em áreas do mundo são incapazes de versar sobre assuntos espirituais - Por Marcelo Henrique
.
Recomendável é que pessoas dotadas de conhecimentos vagos e ideias generalistas (não raro, também, preconceituosas) não realizem críticas de prejulgamento e de depreciação de pessoas ou instituições, sobretudo quando relacionadas a expressões de fé e religiosidade, sejam ou não religiões.
***
Vez por outra, vários de meus contatos têm me enviado vídeos em que certas personalidades do ramo “coach”, palestrantes de renome, autointitulados de professores ou filósofos tecem considerações sobre vertentes da prática espiritualista no Brasil. E, muitas vezes, o “alvo” das opiniões – e não são nem mais nem menos que isso, apenas opiniões – são as chamadas condutas espíritas, associando suas falas a eventos, fatos noticiados pela mídia ou pessoas vinculadas a atividades ou instituições espíritas.
Devo salientar, primeiramente, que não sou contrário à manifestação de opinião, nem poderia ser, tanto por minha trajetória como jornalista, quanto na de jurista. Sob a égide da Constituição Federal brasileira, vigente desde 1988, o direito à livre expressão e à livre manifestação de opinião acha-se assegurado, garantido e qualquer tentativa de obstáculo ao livre pensamento manifesto é punível na forma da lei.
Óbvia e obrigatoriamente, a mesma espada que concede a prerrogativa também ceifa os excessos, punindo abusos e desrespeitos, bem como as ofensas à moral das pessoas envolvidas, prejudicadas em face da opinião manifesta por outrem, quando a Justiça se utiliza da balança que coloca em equidade os polos opostos e em confronto jurídico. Aí estão, portanto, os dois símbolos da deusa Têmis (Themis), que representa a Justiça para o mundo moderno e contemporâneo, remontando aos gregos, originariamente, e aos romanos, ainda que, entre esses últimos, a deusa se chamasse Justitia.
Não é o mote deste artigo falar diretamente de situações específicas em que estivesse sob ataque e desrespeito a honra de pessoas ou instituições ligadas a correntes espiritualistas e, dentro destas, ao Espiritismo.
O mote deste ensaio se dirige ao “direito” de qualquer um se achar “especialista” e, como tal, assenhorear-se de matéria que não conhece, não domina, não se aprofunda, interpretando apenas e tão-somente fatos do cotidiano e atribuindo-lhes valorações, pressupostos, causas e consequências.
A imensa maioria destes “catedráticos” que se ocupam de temas ligados à Espiritualidade – e, muitos deles, evidentemente, pertencentes ao segmento e ao campo de seitas ou religiões – costuma se basear em “juízos comuns”, em apreciações do “vulgo”, que se distanciam tanto da essência quanto da natureza, em grande parte das situações, de questões voltadas ao Estudo do Espírito.
É fato que a Humanidade, mesmo em tempos imemoriais e primitivos, dos quais só temos parcos registros rupestres ou em afrescos artísticos, sempre se interessou pelo sobrenatural, pelo espiritual ou pelo transcendente. Naturalmente, em face da condição de precariedade de conhecimentos e incipientes culturas, praticamente vinculadas ao sobreviver junto à natureza. Época e cenário perfeitos para o mítico e o místico, com a presença efetiva de indivíduos dotados de alguma sensibilidade espiritual – que, em nomenclatura espiritista, se diz MEDIUNIDADE.
Pajés, curandeiros, caciques, entre outras denominações, foram, a seu tempo, os protagonistas na explicação dos “mistérios” entre a Terra e o Céu, tratando do império e da atuação das forças espirituais sobre pessoas, coletividades e raças. E, não raro, obtendo benefícios de variado matiz, entre glórias, honrarias, presentes e valores, inclusive financeiro-monetários.
Um elemento importante que é o nexo e o vínculo entre as situações espirituais e os humanos envolvidos é o interesse. Para quê? Por quê? Como? Quais as consequências? Estas e outras perguntas devem estar sempre na pauta quando o contexto for o de inter-relacionamento entre pessoas para tratar de questões afetas à espiritualização ou espiritualidade.
Estabelecidas essas premissas, voltemos ao tópico principal que nos motiva a escrever este ensaio.
O que é o Espiritismo? O que é a Mediunidade? Todos os que mantêm algum contato ou intercâmbio com os Espíritos são espíritas? Existe um único “modo de ser” ou “modo de entender” o Espiritismo?
Evidentemente que não. Livros e religiões, seitas ou filosofias não existem de modo absoluto. São estáticos e amorfos. Existem enquanto tese. Se resumem aos escritos e recomendações feitas por alguém, em determinado intervalo da História da Humanidade, passando, a partir daí, a ser interpretados e “postos em movimento”, por meio de ações (humanas).
Em essência, há católicos, protestantes, evangélicos, espíritas, budistas, maometanos, hinduístas, etc., que são intérpretes e acreditam nos pressupostos das filosofias ou religiões de que se constituem seguidores, fiéis ou adeptos. E, como o viés interpretativo é pessoal e único, quem será o melhor intérprete? Quem estará agindo fidedignamente em relação aos pressupostos ideológico-filosóficos de uma religião, em todas as situações?
Perguntas de difícil resposta...
O que os “especialistas” citados no início deste texto mais fazem é interpretar “facetas”, “detalhes”, “condutas pessoais”, “nuances”, “exemplos isolados”, dando-lhes o caractere de generalidade e, por consequência, o de oficialidade ou de natureza ou essência.
Um pequeno exemplo. Durante décadas, o pessoal do “showbusiness” brasileiro visitou um médium (do tipo “curandeiro”) para receber informações do “Além” ou realizar procedimentos de atendimento, auxílio ou assistência a dores físicas ou espirituais (psíquicas). No entorno, entre os espíritas vinculados a instituições regulares – que nós chamamos de “movimento federativo”, nacionalmente estruturado e que congrega centros ou instituições espíritas em todo o país – havia um misto de curiosidade, de admiração e respeito, e algumas manifestações de desconfiança, em função de informações egressas da mídia, em reportagens escritas ou de vídeo, em programas de audiência nacional.
Quando, um certo dia, ocorreu o escândalo, decorrente de investigações policiais e judiciais sobre a conduta (humana) do aludido médium, divulgando-se a sucessão de crimes por ele cometidos, inclusive no âmbito sexual, a imensa maioria dos espíritas, vinculados a grupos, centros ou federativas, assim como responsáveis por meios de difusão espírita (sites, blogs, listas ou grupos de comunicação), se arvoraram em “juízes não togados” e se apressaram em dizer: - Ele não é espírita! – Ele nunca foi espírita, mas espiritualista! – O fato de ser médium e interagir com desencarnados não significa ser espírita! – O Espiritismo não endossa suas práticas! Entre outras manifestações...
É ou não é? Quando é e quando passa a não ser mais? Quando pode ser “enquadrado” como espírita e quando não pode? Outras perguntas quase sempre sem respostas válidas e pertinentes...
Como não é necessário abordar os contornos da situação acima – até porque à época já escrevemos acerca dos fatos públicos – mas tratar de forma objetiva e pontual as “falas” dos tais “especialistas”, que se arvoram em críticos e em conhecedores da “religião espírita” brasileira, pretendemos enumerar alguns elementos, para, ao final, concluirmos nossa análise.
É o que faremos.
1) O Espiritismo, enquanto filosofia ou doutrina originária, é obra da organização de um homem, cujo nome (pseudônimo) é Allan Kardec, que foi responsável pela redação e publicação de todas as obras ditas espíritas (trinta e duas ao total) e que coordenou pessoalmente as ações e atividades do primeiro centro espírita do mundo, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas;
2) Àquela época (1857-1869), centenas (talvez milhares) de instituições de motivação espiritualista-espírita apareceram e vigoraram na França, em outros países da Europa e em outras partes do mundo. Receberam, pois, material, correspondência e orientações de Kardec, que jamais interferiu ou disciplinou condutas, apenas realizando recomendações e sugestões;
3) O Espiritismo não é, jamais foi ou, na vontade de Kardec, não seria uma religião. E este é o elemento que deveria ser levado em consideração pelos “críticos”, “especialistas”, “comentaristas” e “opinólogos” (sim estou criando um neologismo para destacar, uma vez mais, que as “análises” são desprovidas de qualquer lastro de essência e conteúdo, representando meras opiniões de quem se assume como julgador de condutas alheias);
4) Por não ser uma religião, nem formalmente nem na sua constituição prática – embora seus adeptos assumam, em identificações de registros, formulários e documentos que possuem uma religião, a espírita, e, em regra, não estejam vinculados a nenhuma das religiões oficialmente estruturadas e organizadas como tal – não há que exigir-se conformações e padronagens, isto é, não é possível dizer (da mesma forma como os espíritas se manifestaram após os escândalos com o conhecido médium) que TUDO é Espiritismo ou NADA é Espiritismo. Sob pena de enquadrar-se “tudo” como sendo, ou de deixar de lado aquilo que “não lhe parecer ser”;
5) O sentido natural de uma ideia, em qualquer área do conhecimento humano, é a de ser acessada (lida, em regra, mas também podendo ser ouvida) e, depois, ser entendida e interpretada. É por isso que, acima, falamos da filosofia ideal, originária, expressa em livros e documentos, “neutra” e que requer “materialização”, objetividade e realidade, na atuação de um ou mais indivíduos;
6) Neste sentido, há modos de ver o Espiritismo, modos de o sentir e o expressar, alcançando, portanto, uma infinidade de atitudes e condutas, todas elas interpretativas. E cada uma delas representa a forma de interpretação com base no entendimento que decorre do nível intelectual-sensorial-sensitivo de cada ser, individualmente falando;
7) O Espiritismo também não possui um “órgão central mundial”, uma espécie de “vaticano”, de onde seriam emitidas normas de comportamento e a quem se delegaria o poder de censura e julgamento sobre atitudes de pessoas ou de instituições. Este é um ponto claro que diferencia o meio espírita das demais conjunturas religiosas do Brasil e do Mundo, em que todas as demais se acham estruturadas sob regras rígidas e dependentes de uma autoridade (individual ou coletiva), em caráter religioso;
8) Para o Espiritismo, o que importa são as intenções (no agir) e as consequências de cada ato humano. Para além da mera forma, vige a essência e ela é responsável pela preocupação na disseminação do bem e pela prática do amor nas interrelações pessoais;
9) Obviamente que o Espiritismo, enquanto filosofia, possui princípios e fundamentos que decorreram das próprias experimentações e vivências de seu fundador-criador-organizador, Allan Kardec, e das obras que ele escreveu – estas, contendo, como se sabe, informações obtidas mediunicamente e reputadas a inteligências invisíveis em condições espirituais superiores às dos humanos (encarnados) –, que são, ao mesmo tempo, estruturais em termos da configuração filosófico-doutrinária espírita, quanto prescritivas, no sentido de recomendações de boas práticas (isto é, aquelas condizentes aos objetivos do próprio Espiritismo); e,
10) A manifestação individual de qualquer adepto – mais ou menos conhecido, famoso ou anônimo, local ou nacionalmente – é, apenas e tão-somente, a expressão individualizada de UM entendimento (pessoal, particular) acerca do Espiritismo, seus pressupostos e fundamentos e suas bases lógico-racionais. O intérprete, assim, não é “mais” nem “menos” espírita que ninguém e nem a sua manifestação ou ação pode ser reputada “ao” Espiritismo, como se o representasse.
Este contexto é significativo, inclusive, para evitar que pessoas dotadas de conhecimentos vagos e ideias generalistas (não raro, também, preconceituosas) realizem críticas de prejulgamento e de depreciação de pessoas ou instituições. Em muitos casos, também, é bastante comum as confusões interpretativas em que se “misturam” práticas do Espiritismo (Kardecista) com outras “linhas” de atuação, sejam elas compostas de sincretismos religiosos diversos, adotando-se práticas que não estão na “liturgia” originária de Kardec, ou conciliando-as com crenças e atavismos individuais ou coletivos. E, ainda, a “confusão” entre Espiritismo e Espiritualismo, entre Espiritismo e Umbanda, entre Espiritismo e Candomblé, ou, até, em instituições que se utilizam de ornamentos, adereços, objetos, vestes e rituais de uma ou mais religiões conhecidas.
Por isto tudo, é sempre recomendável prudência. Primeiro em relação ao que não se conhece. Segundo em relação ao respeito às expressões de fé e crença, que ultrapassam as meras convenções e entendimentos de quem não professa a mesma ideologia. E, terceiro, para tratar com equidade e fraternidade, sem estabelecer comparativos ou eleição de superioridade/inferioridade em relação a culturas, etnias, filosofias, crenças e religiosidades.
E, em tudo, que cada um possa fazer o que melhor lhe caiba, para a difusão da tolerância e da boa conviviabilidade!
VOLTAMOS!
Estamos de volta, em instantes reabriremos as publicacoes, a todos que nos pediram, o afastamento foi motivado por problemas técnicos e de saúde, meus agradecimentos a todos colaboradores deste humilde blog, que fala sobre o espiritismo, movimento espírita, e que tem sua bandeira firme nos ensinamentos de Jesus, e nos de Allan Kardec, qualquer outra base, está fora pelo qual motivo esta doutrina foi revelada, apesar de todos a aceitarem como religiao, nao era isto que Kardec pretendeu, e nem era para ter sido, mas, aqui no Brasil, se tornou.
De qualquer maneira o que serve para as igrejas, serve ao Movimento Espírita, o espíritismo nao é falho, quem é falho sao os homens e mulheres que tentam as vezes exercer um tipo de professorado de Deus, sinceramente nao creio que ele anda com tempo lá em Júpiter.
Aos que me seguem, sabem porque citei o criador em Júpiter.
Obrigado pelas preces, e sigo em frente, com a única ferramento que posso, se é que posso divulgar esta amada doutrina e seus fatos verdadeiros, sem alucinacoes .
David Chinaglia, 66 anos, jornalista, palestrante, divulgador do espiritismo de Kardec,é editor deste blog fundado em 2009 por Rogério Sarmento e por ele tocado deste 2011, com objetivo de divulgar fatos e comentar o Espiritismo, demonstrado nas 32 obras escritas por Allan Kardec, sim o professor escreveu 32 obras e nao somente cinco, ou quatro.
sexta-feira, 17 de maio de 2024
ORAR VIGIAR E DESCONFIAR, SEMPRE! - POR DAVID CHINAGLIA
Amigos do blog, vivemos tempos duros no planeta terra de uma forma geral, guerras, intolerancia, o após pandemia que na verdade, nunca acabou, basta ver os números da OMS, que o COVID apenas ficou menos agressivo, claro gracas as vacinas, e em grande parte das pessoas civilizadas o cuidado consigo e com o próximo.
As redes sociais, meus prezados mudaram tudo, pior que o Zolpiden a droga maldita que vícia, e faz a pessoa dormir o dia inteiro, as redes entraram para nos pertubar.
Temos que desconfiar de tudo, das palestras muito doces, falando como se fossemos idiotas, coisinhas do tipo, lindinha, lindinho, casinha, no diminutivo, o bom humor é bom, claro, mas, quando ele está disfarcado, sempre tem na platéia ouvidos, experimentados, de guerras fortes, de ataques espirituais fortes, de vida dura, que sabe que na verdade nao é uma palestra para educar, mas, um ego sendo massageado.
Tenho amizade com vários dirigentes espíritas, e uso sempre a frase acima de uns 8 anos para cá, orar, vigiar, e desconfiar de certos milagres, do maravilhoso, que nem conseguimos aceitar, nao todos.
Na verdade tem faltado estudo de Kardec, porém nao podemos ser radical, é preciso ouvir outros espíritos, outras experiencias, e separar o certo do errado.
Estou tentando ajudar pessoas que passam por depressao, tenho conversados com jovens, com homens formados, mulheres, e claro, vivo isto dentro da família, é mais que a doenca do século, é algo que aumenta a cada dia, porém a responsabilidade, é nossa.
Nao temos vigiado nos pensamentos, nao temos orado o tanto que é necessário, e muito menos desconfiado de falsos profetas, orientadores, e mensagens feitas com cunhos de vantagem pessoal.
Hoje vivemos tempos que todos querem desqualificar o meigo rabí da Galileía, eu já escrevi sobre isto, esquecam o cristo da igreja, vivam a mensagem do homem, mesmo que para alguns Jesus nao tenha existido, o conteúdo da mensagem após 2024 anos, é muito grande.
Fique com o conteúdo Jesus, sobre Madalena que voltou a ser assunto Mundial, sim existe um evangelho dela, por mais que a Igreja esteja pagando para dizer que nao, que vendeu parte dos originais, fez cópias, pois tem como objetivo destruir a igreja, que uma hora vai acabar.
Recentemente uma expedicao foi atrás de novo da arca da alianca, pois quem tiver o objeto cunhado nos tempos de Moíses por orientacao de Deus, terá o poder, uma lenda antiga, que volta ao topo das paradas, tudo distracao.
A pergunta que voce quer fazer está no livro acima, se ler e entender o Livro dos Espíritos, várias vezes, precisará de poucas respostas de como viver e levar a vida.
Tudo que nos acontece é culpa nossa, está infeliz no amor, escolha errada, foi traído no trabalho, escolha errada, a filha nao fala com voce, os dois erraram, pois a verdade nao pertence a ninguém, e o perdao, é obrigatório, se voce pretende um dia ser feliz de verdade.
O que nao podemos é viver esperando milagres, sim eu sei, mentes estao pertubadas, revoltadas, e querem o porque sempre o porque, eu já fui assim numa obsessao que vivi, num relacionamento
Aliás relacionamentos, como anda difícil, pois os lados nao entendem o limite do outro, a liberdade que é necessária ser dada, porém liberdade demais em mentes fracas, as fazem tomar decisoes erradas.
O desconfiar que certamente chamou sua atencao no título, é de tudo, até mesmo de voce, pois se auto se analisar, verá que voce mesmo te sabotou, nao existe amor perfeito, amizade perfeita, pai ou mae perfeitos, todos nós somos imperfeitos, em dada hora, erramos.
O que fazer entao, eu digo sempre, recomecar tantas vezes quanto o necessário, menos se matar, pois os danos ao espírito sao maiores.
Uma outra coisa que este texto exige dos senhores, falem a verdade a si mesmos na frente do espelho, é uma ótima terapia, se perdoem, o que passou, passou, voce nao vai resolver tudo de uma vez, outro dia um amigo amado me disse, que queria voltar ao passado e fazer tudo de novo, impossível.
Porém um velho dito é possível, fazer um novo final, nao tema a morte ela virá, fazer preces para ser sem dor e sofrimento é uma boa ideia.
Qual a melhor morte, nao sei, ninguém sabe, mas certamente Zolpiden é um erro, este remédio está se tornando maldito pois permite a fuga, e a fuga seja das responsabilidades, ou da vida, é um crime espiritual.
Já parou para pensar que alguém pode viver e precisar de um sorriso seu, de uma palavra, nao seja professor de Deus, mas, se estiver dormindo para fugir, a vida, poderá matar nao só voce, mas outras pessoas, que precisam de ti, de seu sorriso, de seu abraco.
Vivemos tempos no espiritismo terríveis, aqui no Brasil a política dividiu amigos, e lados, e isto migrou para as doutrinas e religioes, triste, mas, é uma forma do mal, de acabar com a fé.
Nao seja radical, nao importa que lado esteja, nao exija perfeicao de Kardec, ele nunca quis isto, muito menos de Chico que nao era santo, nao tinha a mesma cultura de Rivail, mas, fez um belo trabalho no que se propos, e um detalhe Chico Xavier, salvou vidas, e se esta doutrina tem mesmo mais de 10 milhoes de seguidores no Brasil se deve a ele.
Logo procura em Chico olhar o que ele fez de bom, radicalizar com ele, com seu trabalho é um erro, eu nao me preocupado se André Luis acertou ou errou, muito menos Emmanuel, cada um destes espíritos deixaram o que sabiam o que podiam, nem sempre o que teria sido orientado.
O espírito da verdade que norteou a Rivail, já veio em outro tempo, em outro país, onde é relevante a questao social que Kardec vivia, e a cultura que tinha, a lógica que mostrou, porém várias vezes vemos Kardec discordando do que recebeu, de informacao e questioando.
Chico falou em água na Lua, o chamaram de lunático, hoje vemos a China, Estados Unidos, Emirados Árabes, Rússia, lutando para chegar de maneira segura ao lado escuro da Lua, onde a China descobriu muito água e alumínio, entao o espírito que soprou isto em 1969 para Chico Xavier, estava certo, e Chico nao era lunático.
Os piores sao os que cercaram Chico que quiseram dividendos de uma forma ou de outra, ele seguiu com sua missao, proposta, dentro do que pode e aguentou.
Kardec, já era o homem do mapa, da direcao a ser seguida, agora, ficar debatendo em guerras de texto quem é o mais certo nao nos ajuda a entender a verdade, somente a verdade.
Certa vez Kardec falou, "eles nao estao preparados para esta informacao", em um debate com os espíritos, clareza, sóbrio, equilibrio de entender que nao é tudo que pode ser dito, a reacao de um homem culto a um fato, de uma mente estudada é uma, a de uma menina de 16 anos que foge de casa porque o pai morreu, o namorado brigou com ela, e a mae, gritou e ela fugiu, pode ser pior, muito pior, em assuntos de grande porte.
A cada um conhecimento que suporta, pois conhecimento demais, sem saber o que fazer com ele, deixa louco, em alguns casos pode até matar.
Ontem falei com um especialista sobre a IA, o que vem vindo aí é terrível, poucos saberao viver com o novo mundo.
É preciso dar amor, porém amor demais mata, recentemente falei isto ao meu próprio filho, erramos ao tomar certas decisoes, tudo que voce olhar de errado no seu filho grande parte, foi erro seu, infelizmente no momento que estamos educando, nao vemos isto, aliás poucos veem isto.
As criancas estao chegando com maior inteligencia, nao a inteligencia é a mesma, estao chegando ao planeta com menos travas, entao tocam piano aos 02 anos, falam com 06 meses, odeiam barulho, música alta, grito.
E mesmo assim querem brincar, pois a elas que é de seu tempo, os teoremas, deixe para o futuro, sobre nós, olhemos para dentro de nós, de forma simples, está triste, vai andar no mar, no mato, no gramado, vai abracar alguém, aliás ontem dei um abraco em uma amiga, que fez eu melhorar, espero que ela tenha melhorado, as vezes só um abraco resolve,.
Milagres, nao fique esperando, mas, converse com o superior, com seu cérebro, a resposta está em voce, pare de culpar os espíritos, poucos sao atentados pelos espíritos, a maior parte por si mesmo, pela sua mente, e largue o Zolpiden, a menos que seja realmente dado pelo médico, viva, nao fuja.
Aprenda a viver sozinho, se tiver alguém será bonus, ninguém pode amar alguém se nao amar a si mesmo, seja mais seu amigo, ore, vigie, os pensamentos claro, era disto que Jesus falava, e desconfie, para poder viver, sua jornada, só a sua jornada, redes sociais esqueca, a maior parte do que as pessoas publicam lá é mentira, vai por mim, pesquisei isto durante anos, é a chamada terapia da inveja provocada.
Siga em frente, aprenda mais,estude Kardec.
FÉ, PORQUE A JORNADA É LONGA, e haverá chuva e sol, ou muito sol, ou muita chuva, abrigue-se dos maus pensamentos.
Fé, repito e conhecimento de si mesmo.
David Chinaglia, 66 anos, radialista, pesquisador, espírita, é editor deste blog, e recebe e-mails sobre o tema, pelo davidchinaglia@gmail.com
sexta-feira, 5 de abril de 2024
O TEMPO VAI PASSANDO MAIS DEPRESSA - POR DAVID CHINAGLIA
Amigos do blog, aqui estamos, de novo, neste maravilhoso Abril, de 2024, nesta madrugada, aqui no litoral, de céu estrelado, a 72 horas de um eclipse total do sol.
Estava aqui na sala conversando com os espíritos amigos, no momento do silencio da casa, refletindo, o que estamos esperando da vida, questiono, digo, nós seres humanos.
***a pontuacao do equipamento atual do Blog, está com defeito, porém creio na boa vontade do leitor, afinal o texto foi feito nesta madrugada do dia 05 de Abril, como muito carinho e amor fraterno por ti.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
O FUTURO E O NADA - POR ALLAN KARDEC
Allan Kardec, não inventou o espiritismo, apenas deu a ele um rumo, uma codificação, Kardec foi equilibrado acima de tudo, coerente, jamais concordou com absurdos que falam hoje, nunca misturou esoterismo e espiritismo, jamais utilizou de coloridos, foi fiel as informações, que recebeu, dos imortais, filtrou, buscou sempre médiuns coerentes, que fugiam a fama, a idolatria como hoje, e até mesmo em seu tempo, jamais buscou a glória pessoal, certa vez em uma das comunicações, que recebeu, não concordando com o teor, não a publicou, a obra que se intitula Obras Póstumas, não foi escrita por ele, e sim por sua esposa com ajuda de amigos, até por isto, sem seu crivo, embora Amélie sua esposa tenha utilizado seu caderno de anotações, passados tantos anos, Kardec em seu equilíbrio, coerência, se lamentaria do igrejismo que está a maioria dos centros espíritas no Brasil, aliás já em 1972, Chico Xavier dizia que 60% dos centros eram comandado por obsessores, o que hoje sou obrigado a concordar com ele.