quinta-feira, 11 de abril de 2013

ALLAN KARDEC NUNCA FOI A REENCARNAÇÃO DE RAMATIZ, KARDEC É O CODIFICADOR DE UM DOUTRINA FIRME E SÉRIA





Estimados amigos de ideal espírita, amigos de jornada na Terra, hoje vou falar de um tema considerado polêmico porém basta estudar, entender, aceitar, não querer que esta amada doutrina, não passe pelo mundo como um centro ou conjunto de pessoas praticando um bazar emocional espiritual é preciso entender quem foi Allan Kardec, porque se deu sua escolha, e parar com certas "crendices" feitas por interesse que ele foi isto ou aquilo, quando o próprio não deixou fatos, científicos sobre isto, e dentro do verdadeira doutrina, se KARDEC, não escreveu não existiu, não é verdade.

Outra bobagem que vem crescendo cada vez mais com o advento da internet, depois daquela que Chico Xavier era a reencarnação de Allan Kardec outra crendice lançada envolve Ramatiz, seus seguidores atuais, que se chamam de espíritas, só porque possuem centros, curas, falam com espíritas, praticam curanderismo, etc.

Quero lembrar que o fato de se ler o Evangelho Espírita, ou livros do codificador, não faz de um determinado grupo ESPÍRITA, OU NÃO.

Estamos perdendo o foco, foco este dado por Allan Kardec, um escolhido, não por Deuses, simplesmente pelos espíritos que aqui vieram para dar explicações.

Não só explicações, mas entendimento, educação, respostas, de que caminho a seguir.
Vamos a fatos, técnicos e disponíveis para quem quiser, primeiro falando do codificador, Allan Kardec, vamos explicar mais uma vez, quem foi o senhor Kardec.

Abaixo vamos mais uma vez, vos apresentar quem foi Allan Kardec.

Vamos usar a mesma fonte Wilkipédia para não sermos donos da verdade, muito embora eu pessoalmente reconheça outras melhores para falar a mesma coisa.



Hippolyte Léon Denizard Rivail (Lyon, 3 de outubro de 1804Paris, 31 de março de1869) foi educador, escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec,[1]notabilizou-se como o codificador[nb 1] do espiritismo , também denominado de Doutrina Espírita.

O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druídas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".[2]
Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.

Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e naAlemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos para os mesmos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.

Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor dalíngua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração. Conhecia a fundo os idiomas francês, alemão, inglês e holandês, além de dominar perfeitamente os idiomas italiano e espanhol.

Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?".[8]

A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet. Em 1824, retornou a Paris e publicou um plano para aperfeiçoamento do ensino público. Após o ano de 1834, passou a lecionar, publicando diversas obras sobreeducação, e tornou-se membro da Real Academia de Ciências Naturais.[9]

Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia[10] comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.

As matérias que lecionou como pedagogo são: Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.[11]

Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a frequentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.

Durante este período, também tomou conhecimento do fenômeno da escrita mediúnica - ou psicografia, e assim passou a se comunicar com os espíritos. Um desses espíritos, conhecido como um "espírito familiar", passa a orientar os seus trabalhos. Mais tarde, este espírito iria lhe informar que já o conhecia no tempo das Gálias, com o nome de Allan Kardec. Assim, Rivail passa a adotar este pseudônimo, sob o qual publicou as obras que sintetizam as leis da Doutrina Espírita.[9]

Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Kardec dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem.

Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.



Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores através da Revista Espírita Ou Jornal de Estudos Psicológicos. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos de idade,[12]em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", emfrancês.

Em seu sepultamento, seu amigo, o astrônomo francês Camille Flammarion proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:[13]

Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra… Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento aTerra é teatro por demais acanhado. (…) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!
—Camille Flammarion

Sobre Kardec, Gabriel Delanne escreveu:[14]

Substituindo a fé cega numa vida futura, pela inquebrantável certeza, resultante de constatações científicas, tal é o inestimável serviço prestado por Allan Kardec à humanidade.

APÓS, VAMOS A QUEM FOI RAMATIZ, ILUSTRAÇÃO ABAIXO.




Ramatis, Ramatís, Rama-tys ou Swami Sri Rama-tys é o nome atribuído por diversos médiuns a um espírito que seria o autor/inspirador de dezenas de obras escritas por eles. Hercílio Maes, América Paoliello Marques, Maria Margarida Liguori, Wagner Borges, Norberto Peixoto e Dalton Roque são alguns dos que afirmaram ou afirmam comunicar-se com Ramatis. O conjunto das obras atribuídas a ele representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista.Segundo o médium Wagner Borges, o nome Ramatis homenageia dois personagens do Ramaiana: Lord Rama e sua esposa Sita. Também segundo Wagner Borges, Ramatis não teria nascido na Indochina, mas na Índia, por suas caraterísticas hinduístas.

Para seus discípulos e admiradores, Ramatis coordena a "Fraternidade da Cruz e do Triângulo", equipe extrafísica de espíritosoriundos do cristianismo e das tradições religiosas do Oriente, comprometida em difundir síntese do conhecimento contido nas doutrinas religiosas e espiritualistas ocidentais e orientais, a fim de promover a integração da humanidade em torno de valores éticos e cosmoéticos em comum e a expansão dos horizontes conscienciais planetários.

O convite ao autoconhecimento assim como a conscientização do ser humano em relação ao seu habitat são conceitos sistêmicos igualmente abordados por Ramatis além dos temas pré-encarnação e os cidadãos do terceiro milênio. Nos últimos anos, Ramatis também teria se dedicado ao esclarecimento sobre o tema da umbanda e apometria através de diversas obras psicografadas por Norberto Peixoto e alguns artigos de Dalton Roque espalhados na internet.

O grupo universalista Voadores, ligado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo, reúne alguns dos médiuns citados e também atribui a Ramatis a sua fundação e coordenação. Existem vários grupos de discussão e news de adeptos e admiradores de Ramatís, assim como inúmeros grupos, perfís e comunidades no Orkut e no Facebook.

A Fraternidade Ramatis Hercílio Maes foi fundada pelo Diretor Geral da Unibem, professor que alega ser médium, Octávio Melchíades Ulysséa, para continuar o trabalho de Hercílio Maes, após sua morte, em Curitiba - PR.

O professor Ulysséa freqüentava a casa de Hercílio e dele era amigo. Disponibilizou dentro da Unibem (também referida como FIES - Faculdades Integradas "Espírita") local e infra-estrutura para o grupo simpatizante coordenado pelo sr. Epaminondas. Em novembro de 2007 através da iniciativa de um integrante desta fraternidade, seu membro Dalton Packer produziu um DVD com cerca de 15 minutos sobre a vida de Ramatís. Está agora desenvolvendo um outro trabalho sobre a vida de Hercílio Maes.

O repertório de estudos que teriam contado com a orientação do espírito de Ramatis se caracteriza pelo ecletismo, ao versar acerca de temas variados, tais quais fanatismo, ecumenismo, universalismo, espiritismo, teosofia, hinduísmo, cosmoética, transição planetária, conscienciologia, projeciologia, apometria,umbanda, ufologia, vegetarianismo, esperanto, câncer, tabagismo, alcoolismo,bioenergias, magia negra, chacras, mediunidade, projeção da consciência (viagem astral), autoconhecimento, leis do carma, projeto reencarnatório, suicídio, sexo, procriação, futuro do Brasil e da Terra, Jesus e profecias bíblicas.

Em função da proposta universalista de Ramatís, os médiuns que psicografam suas obras possuem perfis diferenciados, mesclando influências do esoterismo, do hinduísmo, da umbanda, da doutrina espírita, da Conscienciologia, da Projeciologia e doespiritualismo laico e temporal.
Os distintos perfis de seus médiuns e a mediunidade inspirativa (não-mecânica) de muitos deles fazem com que possuam, muitas vezes, opiniões diferentes sobre mesmas temáticas e controvérsias conscienciais.
Para que se tenha visão abrangente do pensamento de Ramatis é necessário comparar o conteúdo das obras escritas por seus médiuns e extrair desse cotejo pontos de convergência. As semelhanças residem no discurso do espiritualismo universalista, na abordagem de questões pouco discutidas na literatura espiritualista (ou na expressão de enfoques e pontos de vista pioneiros) e na invocação de princípios éticos universais. As diferenças radicam na simpatia ou antipatia por profecias apocalípticas, nos distintos estilos literários (mais coloquiais ou mais formais), áreas temáticas de especialização e no grau de proximidade do espiritualismo laico ostentado por cada médium.






"Amados seguidores deste BLOG, senhoras e senhores, irmãos do ESPIRITISMO:

Entendam, que ESPIRITA, é uma coisa, e ESPIRITUALISTA É OUTRA COISA."

Seguidores da Doutrina Codificada por Kardec, um homem sério, que de fato existiu, viveu, num tempo e numa época que podemos ver, olhar, buscar na história do Mundo, e que foi escolhido,.
Lembre que não foi Deus, foram os espíritos, espíritos superiores que seguiam a voz de comando do senhor Deus.
ESPÍRITOS, que foram encarregados de causar  novas informações, trazer conforto, em vários cantos do Mundo, culto, educado, DISCIPLINADOR,  assim era KARDEC, PONDERADO, TINHA REGRAS DE VIDA AUSTERA.

Como vimos em sua biografia de formação originalmente católica, KARDEC jamais escreveu nada fora o que já foi confirmado, por seus amigos, e mais tarde pelo médium Brasileiro, Divaldo Pereira Franco, ou seja o fato de numa encarnação antes a possibilidade de ter sido um DRUÍDA.
KARDEC NÃO FORMOU SEITA, NEM RITOS, NEM ADORAÇÕES, sempre tratou com respeito grandes médiuns, porém nunca os idolatrou.
Kardec viveu em outro tempo, e qualificou este tempo, NUNCA SE LIGOU A FIGURA DO ESPÍRITO DE RAMATIZ PARA NADA.

A DOUTRINA ESPÍRITA, NÃO PREGA CURAS MIRABOLANTES, NEM EXIGE RITUAIS, salas simples, leitura, estudo, entendimento, equipe mediúnica formada em grupos que estejam juntos a pelo menos 10 anos, respeito, formação, e não invasão a vida privada, passes, mas sobretudo orientação de como será a vida após a vida na Terra, e qual nosso objetivo aqui.
Deixemos a RAMATIZ o que é de RAMATIZ, AO ESPIRITO DA VERDADE, que falou a Kardec, a lição que não podemos fazer fusões para se manter ideais pessoais, porque a regra técnica do espiritismo é clara.

O fato da seita de Ramatiz, ser espiritualista, ter conceitos agregados a Kardec é uma situação interna para mim, política, discordo de algumas curas, porém respeito.
O que não concordo, é que por eles lerem as obras de Kardec, sejam tratados como espíritas, por venderem livros, promoverem cursos, sejam considerados espíritas, da ideologia de Kardec, da codificação de Kardec, isto não, e muito menos colocar o espírito de Ramatiz acima do proprio Kardec, ele como Rivail, teve uma missão como Kardec outra, e com certeza os imortais teriam se assim fosse necessário E VERDADEIRO, deixado instruções diretas, junto a ele, peço aos que estão misturando a doutrina mais respeito a obra da codificação.


Não é radicalista, é DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA, das obras básicas;

Lembro que cada que tiver  livros de Kardec é ser espírita ?, então 22 padres que eu conheço falam em suas missas de Kardec? Por favor amigos, caridade, amor, cura, dependem de merecimento, quebras de histórias aqui, só podem ser feitas se o plano superior autorizar, e não um espírito por mais elevado que seja, pois senão a ordem seria modificada, como foi um dia.


O fato de ter em sua biblioteca obras espíritas não qualifica ninguém, como sendo um, lembro á todos, que o ESPIRITUALISTA existiu muito séculos antes de ALLAN KARDEC, usar o nome doutrina Espírita e ESPIRITISMO, uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.



Tive um debate sobre doutrina espírita, com uma das nossas leitores, e não existe ESPIRITISMO, segundo Allan Kardec, sem regras, sem disciplina, o que estamos vendo em vários centros, é uma tentativa de se criar mais uma ramificação em cima da obra Kardequiana, e isto é fraude, de informação, fraude de fé, é repito querer fazer dos centros, curas, coisas que levem pessoas, e por consequência vantagens morais, de cura, que não se pode obter a não ser pela modificação do individuo.



Doutrina Espirita, e quero lembrar o que Paschoal Nunes escreveu neste blog, citando Chico Xavier no aspecto de curas, é tratada de forma clara, naquele episódio, Paschoal, lembrou do dia que Chico Xavier tentou curar através de Bezerra de Menezes, uma pessoa, e ele foi pagar em outras pragas pela cura, e voltou para reclamar com Chico, que disse, "Vá buscar o curandeiro que pago o dobro para ele me curar", pois a questão não é a cura, é o merecimento, todo mal, tem um carma, e tirar este carma, é mudar o seu próprio futuro, sem entender o porque está aqui no planeta terra.

Vamos então entender que as regras da reencarnação não são assim, RAMATIZ NÃO FOI reencarnado como ALLAN KARDEC.


Regras de reencarnação são seguidas no caso de espíritos como Rivail.
Para ser justo na temática lembre que  Chico Xavier também não foi a reencarnação de Kardec, lembrem, toda a reencarnação é evolutiva culturalmente, é só comparar a cultura e a vida de Rivail com os exemplos citados.



Esta discussão para mim é finda, diferente daquela que pregam que Buda e Jesus foram a mesma pessoa, mas aí é outra história para outro dia.



Luz e paz.


David Guilherme, 55, radialista, pesquisador da doutrina espírita segundo a codificação de Allan Kardec, é colaborador deste blog, médium, e divulgador da doutrina segundo Espiritismo.


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