terça-feira, 25 de novembro de 2014

A PARÁBOLA DO AVARENTO - Por Julio Flávio Rosolen





"16 – Então lhes contou esta parábola: As terras de um homem rico produziram muito fruto. 17 - E ele discorria consigo: Que hei de fazer, pois não tenho onde recolher os meus frutos? 18 - E disse: farei isto: derrubarei os meus celeiros e os construirei maiores, e aí guardarei toda a colheita e os meus bens e 19 - direi à minha alma: Minha alma, tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come e bebe e regala-te. 20 - Mas Deus disse-lhe: Insensato, esta noite te exigirão a tua alma; e as coisas que ajuntaste para quem serão? 21 - Assim é aquele que entesoura para si e não é rico para com Deus". (Lucas, XII, 16-21)


INTERPRETAÇÃO



Que o sublime Rabi vos inspire, despertando as vossas consciências par o bem.
Naquela tarde, o Mestre, depois de abençoar e levar conforto a um campo de leprosos voltava cansado à casa de Maria.
Esta, saudosa, pois há muitos dias que não via o seu filho tão querido, recebeu-O com lágrimas nos olhos e, abraçando-O, levou-O para que ceasse e, depois, descansasse dessas jornadas tão penosas.
Como sempre acontecia, a família reuniu-se à sua volta e alguns dentre eles não compreendiam que o Mestre gastasse todo o seu tempo e a sua saúde em meio aos doentes, junto àquelas turmas sofredoras.


E um dos irmãos do Mestre querido, não se conformando com o seu desprendimento das coisas materiais, tentou chamá-LO à vida em que vivia, falando dos bens que conseguira amealhar. Comparava o que já tinha conseguido ao do Mestre, que nada tinha de material para apresentar.
Como poderia alcançar uma posição na sociedade do momento, vivendo naquela pobreza, sem a menor preocupação de guardar moedas e bens que iriam garantir o seu futuro? O Mestre olhou-o fixamente e, num ar de tristeza, contou esta parábola.


Meus irmãos! Minhas irmãs! Todos nós, quando ainda perambulamos pela Terra, temos grandes preocupações com os dias futuros. Teremos o amanhã; queremos garantí-lo, amealhando os bens materiais; mas quem se lembrará de amealhar os bens espirituais, quando sentir o chamado para a verdadeira vida?
Como na parábola, nós não sabemos o dia em que o Senhor dará por finda a nossa peregrinação no planeta Terra.


Acontece, então, que ao transpormos, ao rompermos o casulo terreno, temos necessidade de um desprendimento total de tudo aquilo que pertence à Terra. O que nasceu dela, com ela ficará e o que nasceu do espírito, com ele partirá.
Este é o momento penoso para aqueles que ainda, presos aos liames da Terra, não querem deixar todos os bens que conseguiram obter. Partem com a preocupação de quem irá usá-los.
Meus irmãos, minhas irmãs! Como o Senhor nos faz sempre sentir, é preciso despojarmos-nos do apego excessivo todos os bens materiais, das vestimentas carregadas de vibrações de egoísmo, de ódio e de rancores, para segui-LO sem temor, porque aqueles que confiam no Pai, não sentem a presença da dúvida. Têm fé; compreendem que o amor de Deus é uma força poderosa capaz de salvar todas as almas por mais entorpecidas que estejam. Um dia, esse fluido de amor despertará todos eles para a verdadeira vida.


Não vos preocupeis, portanto, com os dias do porvir. Eles serão uma consequência dos dias de hoje e quem confia não sentirá o temor.
Porque, então, essa preocupação que sentimos nos ambientes domésticos da Terra? Dos pais que temem a sorte dos filhos e, muitas vezes, fazem loucuras para garantir o seu futuro? Certo é que cabe aos pais prepará-los através de uma boa educação, de bons princípios, de bons exemplos, para que amanhã eles possam separar e escolher o caminho certo a ser seguido.

Não é necessário, porém, apelar para a avareza, porque ela traz consigo a prisão dos tesouros amealhados. Ela traz como consequência o egoísmo e a criatura, por temor que lhe roubem os fardos preciosos, deixa-se vencer por sentimentos mesquinhos, não tendo tempo para cuidar da sua vida espiritual.
O meigo Rabi, olhando para seus irmãos, compreendeu que o desprendimento lhes seria penoso, como o de todas as criaturas que não vivem para Deus; vivem apenas para si e estas criaturas, quando em frente à verdadeira vida, esta que todos terão que enfrentar ao deixar as paisagens terrenas, sentirão um momento de dor, porque terão de voltar para dentro de si e procurar, não os tesouros materiais, mas os tesouros espirituais, para devolvê-los ao Pai.


Quando uma criança nasce, que traz consigo?
Um corpo, cujos órgãos trabalham em harmonia; traz tudo para crescer; evoluir, tornar-se um elemento útil no meio em que vai viver e tudo isso, a quem devemos? Quem nos forneceu esta parte de vida, senão o Supremo Poder?
Se tudo é pensado e cuidado com tanta minúcia e perfeição, porque os homens se perturbam com os seus pensamentos de vaidade e de egoísmo?
A evolução humana far-se-á paralelamente entre a material e a espiritual. O Senhor, que não se descuida da espiritual, também cuidará da material. É necessário apenas força de vontade, perseverança e, sobretudo, confiança nos desígnios de Deus.


Todo aquele que sentir esta confiança, lutará cada vez mais para dominar os seus ímpetos, a sua parte negativa.
Não sejamos o avarento da parábola.
Confiemos na bondade do Pai Celestial.
Procuremos desenvolver o nosso espírito, através dos bons pensamentos, que são a fonte dos bons empreendimentos, das boas ações.
Quem pensa mal do seu semelhante, pensa mal de si próprio. Verá nos outros, como num espelho, a sua própria imagem.
Queridos irmãos, queridas irmãs! Entesouremos as graças de Deus através do bem que pudermos espalhar em nossa caminhada!



Lembremo-nos sempre de que cada vez que estendemos a mão, cada vez que ajudamos, estamos recebendo em dobro.
Não vos preocupeis exclusivamente em amealhar o que ficará na Terra.
Usai desses bens com parcimônia, para não correrdes o risco de a eles vos apegardes demasiadamente e que, ao primeiro chamado do Pai, possais voar como plumas e responder serenamente:
- Aqui estou Senhor! Que se cumpra em mim a tua santa vontade!
Que a Paz do Senhor permaneça e vossos corações!


(Extraído do livro: As Divinas Parábolas – Autor: Samuel (Espírito), médium: Neusa Aguiló de Souza – Centro Espírita Oriental “Antônio de Pádua”, Recife, PE – 1982, p. 125-129).



JULIO FLÁVIO ROSOLEN é Espírita, participa da Sociedade Espírita Casa do Caminho (SECCA), em Piracicaba, Estado de São Paulo, é Coronel (da reserva) do Corpo de Bombeiros e colabora com o nosso Blog.



sexta-feira, 21 de novembro de 2014

NUNCA ESPERE DEMAIS DE OUTRA PESSOA - Por David Chinaglia



Estimados amigos de jornada espírita, de vida no planeta Terra, ao longo de meus 56 anos de idade, fui depurando aprendizado dentro da fé, e da doutrina espírita.
Tive lá, meus momentos de conflitos, de "guerra", mas, me sinto um privilegiado, por hoje entender melhor algumas coisas, e ainda estar me melhorando.





Lendo Kardec, em o Livro dos Espíritos, percebo que o codificador em suas perguntas aos imortais, sempre quis dar as respostas aos viventes como diz minha querida sobrinha Thaz.
O problema é se "os viventes" querem mesmo saber as respostas.
Nosso grande problema é não confiar em nós mesmos, hoje é comum, você ouvir de uma mulher vou ao cabeleireiro, fazer tudo, porque "fulana" vai estar no evento e vai falar de todo Mundo.

Que falta de respeito a si, penso eu quando hoje escuto estas coisas.
Primeiro que cuidar do corpo e da beleza pensamos e sabemos hoje além de haver a necessidade do comedimento é preciso faze-lo por nós, e não para chamar atenção para terceiros.
Certa vez conheci o amor, aliás estive com ele, em pelo menos dois momentos da vida com pessoas diferentes, uma destas pessoas, divorciada ouviu da sua cunhada e amiga, "querida aprenda a gostar de quem te acha bonita de toalha na cabeça".
Quando a moça me contou tal comentário, guardei no arquivo de memória, porque existia um aprendizado ali.
Normalmente os homens costumam elogiar mulheres que estão altamente produzidas e bonitas.
O comentário da cunhada desta mulher, era para ela valorizar, quem gostava dela "ao natural", o tal termo: " toalha na cabeça ", era apenas uma forma de se referir ao quando estamos em casa, no caso delas mulheres, algumas o hábito de enrolar o cabelo na toalha para seca-lo, uma cena que poucos homens vão elogiar.
E estes poucos são os que são mais lembrados ? nem sempre, com esta mesma pessoa certa vez perguntei, porque ficou tanto tempo comigo, e ela respondeu: "meu deus você prestava a atenção até na cor dos meus esmaltes."(risos).

O Problema não era eu, em si, mas meu antecessor, que apenas nada falava,
Acredito que  quando amamos ou gostamos de alguém olhamos tudo, até olheiras, esmaltes, ou corte de cabelo, quando a pessoa é apenas mais um, em nossa vida, não olhamos, e se não olharmos é porque não amamos para ver detalhes.
O tempo e vento passou, e esta moça passou por minha vida, aprendi muito com ela, e hoje uso isto aqui para ensinar alguém, onde foi que errei ?
Foi em esperar demais de alguém que nem sabia o que era amor, quando mais ser amada.


Ao longo da vida nos confrontamos com esta questão, de esperar demais, de um amor, de um esposo, de uma esposa, de um amigo, de um filho, filha, as vezes até mesmo de um pai ou mãe, outras tantas até da nossa fé, ou da casa espírita.
Na verdade sofremos porque apreciamos reações iguais a que teríamos, e isto é impossível.
José Carlos de Lucca, grande espírita e escritor, diz: "Igual á você, só você, não existe no Mundo todo uma pessoa igual a você".
Do ponto de vista espiritual, saindo da relação afetiva aqui usada apenas para exemplo, não devemos ir a não ser pelo caminho real, de esperarmos apenas o que depende de nós.


A doutrina prega, amor, caridade, doação, perdão, ensinamentos, e estudo, de nada adianta um ser ir a uma casa espírita, esperando que o médium seja ele vidente ou não, vá solucionar sua vida.
Muitas vezes o atendente fraterno, dará a orientação que recebeu dos espíritos que com ele trabalham, mas, na maioria das vezes usa seu ponto de vista, pessoal sua forma de ver a vida, o que ele faria.
O assistido sofre com isto, mas não tem outro jeito, funciona assim, logo não espere demais do médium, ele está ali para vos dar uma direção, não a solução de sua vida.
Jamais espere que um centro espírita vá mudar sua vida financeira, afetiva, ou familiar, irá sim criar condições se você se equilibrar, de você mesmo resolver seus problemas.
Geralmente vamos uma casa espírita, ou igreja, desesperados, não existe milagre, Deus não fornece carros, nem casa, nem melhoria financeira para ninguém.
Apenas encontramos a calma, a razão, o equilíbrio que nos faltava, nos harmonizamos, e nós mesmos iremos resolver nossos problemas.
A ajuda do nosso mentor, ou amigos espirituais, também é limitada, pelo livre arbítrio
Pois lembre nossas escolhas sejam quais forem são respeitadas.
Porque?
Porque quem responderá pelo plantio somos nós, ele é livre dizia o mestre amigo Jesus, porém um dia vem a colheita, que é obrigatória.
Chico Xavier e Emmanuel diziam algo que André Luiz sempre disse, "não existe vítimas", nem injustiçado.
Pelo principio espírita tudo que passamos hoje de ruim, já causamos, as vezes sem saber nesta própria encarnação.
Logo não espere nada de ninguém nem de Deus, nem dos espíritos, nem de outro ser humano, tenha fé, acredite em ti, busque seus valores, o que é teu é teu, e está reservado, na hora que estiver pronto tudo virá, orar e vigiar sempre, é muito amplo, desde atitudes até pensamentos.
Portanto em frente, a jornada é longa ou não, você não sabe onde estará na próxima hora, nem se vivo vai estar.
Faça um favor a sua saúde mental e espiritual, pare de chorar pelo passado, já foi, não volta, reserve apenas as boas lembranças para vez ou outra, siga em frente, ser feliz é o processo de viver, não depende de outra pessoa, depende primeiramente de você amar a você mesmo.
Sim de  respeitar a si mesmo, os demais encontros e oportunidades, virão de acordo  com suas atitudes.



 David Chinaglia, é espírita, palestrante, pesquisador e divulgador da Doutrina Espírita nos conceitos do codificador Allan Kardec, é editor e colaborador deste blog, atende pelo e-mail davidchinaglia@gmail.com, e no Facebook divide os informes espíritas pela página David Chinaglia.


**As fotos postadas aqui são meramente ilustrativas, retiradas da página pública da Internet, sem domínio, ou de arquivo pessoal do autor do texto.**

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

SERÁ QUE O IMPORTANTE É SER FELIZ MESMO? - Por Roosevelt A. Tiago



É comum ouvirmos as pessoas, sejam artistas ou pessoas comuns, dizerem para justificar seus atos de que: “o importante é ser feliz”, no entanto será isso uma realidade? Vale mesmo a felicidade a qualquer custo?
Quantas vezes ficamos em situações difíceis e constrangedoras como resultado de uma ação realizada em nome da felicidade.

Conhecendo a Doutrina Espírita essa sentença tem necessidade de revisão, afinal de contas, felicidade inconsequente ou motivada pela saciedade dos nossos instintos é porta de entrada para muitas infelicidades.





Este tipo de felicidade é tão passageira quanto superficial, mais parecemos felizes do que realmente somos. É ser feliz à maneira dos animais, como ensina a questão 777 de O Livro dos Espíritos, pois a felicidade não está na satisfação dos instintos.
 Para ser feliz de verdade, muitas vezes fazemos o que não queremos, mas entendemos ser correto fazer.
Felicidade é na verdade resultado, efeito de uma conduta reta e nobre. Resistimos aos impulsos primitivos que muitas vezes ainda nos cercam e nos sentimos felizes justamente por não fazer o que temos vontade. Desta forma é que entendemos que a felicidade nem sempre está imediatamente conosco, pois reflete nosso adiantamento moral e espiritual.
É fundamental analisar a questão 920 de O Livro dos Espíritos pelo esclarecimento que ela encerra: “Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra?”
E a resposta expressa dilatada lucidez: “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Dele, porém, depende a suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra”. 
Na análise do conteúdo acima, fica evidente de que devemos buscar a felicidade, certamente, mas sempre pautada pelos nossos valores e tendo o aval da própria consciência que sempre coloca limites.


Na orientação do capítulo XVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo que pede: “Sede Perfeitos” aprendemos que na busca da perfeição, ou pelo menos na melhora constante, está o caminho da felicidade real, pois de nada vale uma felicidade fictícia e que da mesma forma acrescenta dores.
Desta forma, o importante não é ser feliz a qualquer custo, mas buscar a felicidade obedecendo as diretrizes morais, o que significa muitas vezes, abrir mão de uma felicidade menor e imediata, por uma mais distante, mas que seja real e resultante de uma conduta enobrecida, pois é buscando a felicidade dessa forma, que se acaba sendo feliz sem buscar. 




Roosevelt A. Tiago, é espírita, dirigente, palestrante, escritor de vários livros que nos dão uma visão da Doutrina Espírita, e do Movimento Espírita, obras que nos cedem exemplos de vida, e de conduta, hoje um dos conferencistas mais procurados pelas Casas espíritas do Brasil, escreve em vários sites, é colaborador deste blog, e sempre nos cede matérias interessantes..

www.roosevelt.net.br


terça-feira, 18 de novembro de 2014

REENCARNAÇÃO E PROFISSÃO - POR RICHARD SIMONETTI





1 – Todos reencarnamos com uma profissão definida?

Pode acontecer, mas nem sempre há margem para escolha. Se o Espírito reencarna entre camponeses, em distante rincão, dificilmente deixará de ser um trabalhador do campo. 







2 – Na vida urbana há mais opções?

Sim, mas levando-se em consideração as aquisições pretéritas. Seria pouco produtivo, por exemplo, vincular o reencarnante à cirurgia neurocerebral, área médica altamente especializada, se jamais foi discípulo de Hipócrates.



3 – A competência profissional teria algo a ver com reencarnações pretéritas?

Tendências inatas e habilidade para determinada atividade profissional revelam vivências passadas. O que fizemos com assiduidade no pretérito, faremos com desenvoltura no presente.

4 – Podemos dizer que o melhor profissional será sempre aquele vinculado a atividades que exercitou anteriormente?

É algo ponderável. Não obstante, mais importante que a habilidade conquistada no passado é o empenho do presente. O melhor profissional nem sempre é o mais experiente, mas o mais dedicado.




5 – Não seria produtivo que, além da dedicação, procurássemos nos vincular a atividades para as quais temos facilidade, em virtude das experiências do pretérito?

Em termos, considerando-se que a própria evolução da sociedade humana impõe novas opções. Isso ocorre particularmente na atualidade, em que o trabalho braçal vai sendo substituído pela tecnologia. Hoje somos chamados ao exercício da inteligência, em atividades ligadas à informática, a partir da revolução disparada pelos computadores. Isso tudo constitui novidade para nós.




6 – A genética tem algo a ver com a habilidade profissional?

Pode acontecer. Notamos que determinados profissionais possuem uma estrutura física adequada ao exercício de sua profissão. Grandes cirurgiões, por exemplo, têm um sistema nervoso bastante estável e grande habilidade manual, fundamentais à cirurgia.

7 – Isso seria determinado pelo acaso, na combinação dos elementos hereditários?

Deus não combina elementos hereditários como quem joga dados, mesmo porque a biologia é instrumento de Deus, não a sua limitação.






8 – Como Deus atua, biologicamente, para preparar o corpo de um cirurgião?

Técnicos da espiritualidade estudam os componentes genéticos dos pais e selecionam aqueles que melhor se ajustem às necessidades do reencarnante, dando-lhe uma estrutura física adequada à atividade que irá exercitar.


Richard Simonetti, 80, é espírita, escritor, dirigente, e palestrante da doutrina espírita pelo Brasil, escreveu inúmeros livros sobre o tema, se tornando um autor famoso e respeitado, viajou o Mundo divulgando o Espiritismo de Allan Kardec, tem sua página no Facebook, Richard Simonetti, é amigo e colaborador deste blog, se tornando um dos mais lidos desde que aqui escreve.
Richard responde perguntas pelo e-mail: 

richardsimonetti@uol.com.br

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

A HORA DO LIVRO ESPÍRITA - CULTIVE ESSE HÁBITO, DIVULGUE ESTA ÍDEIA - Por Nubor Orlando Facure

Já fazem 10 anos que sistematicamente, infalivelmente, percebo minha esposa levantando às 5 da manhã e durante uma hora se dedica a leitura de obras espíritas.
É apaixonada pelos livros da Yvonne Pereira – Sublimação, A tragédia de Santa Maria, Memórias de um Suicida, O Drama da Bretanha.




Tudo começou após o falecimento do nosso filho José Roberto.
Fomos abençoados por ouvi-lo 15 dias após seu desencarne nas palavras e descrição da médium Silvia Paschoal. Ele nos alertava na ocasião para a necessidade do estudo.



Vale a pena o Espírita retribuir o esforço do Livro Espírita em benefício da nossa evolução. A paz no Mundo só será alcançada com a paz de Espírito de cada um de nós. Acostume-se a essa rotina, levante uma hora mais cedo, aproveite melhor essa encarnação, não postergue seu crescimento, as horas passam rápido demais e as oportunidades são fugidias – Acrescente na sua vida a HORA do Livro Espírita...



Nubor Orlando Facure, um dos grandes neurologistas do Brasil, médico de renome Internacional foi Diretor da Unicamp, professor, é diretor do Instituto do Cérebro em Campinas, durante 50 anos de sua vida, foi amigo, e seguidor de Chico Xavier, viveu o milagre de Uberaba, tem histórias fabulosas da vida além da vida, fatos, escreveu livros, fez palestras pelo Brasil e pelo Mundo, médico e amigo da grande espírita Therezinha de Oliveira, é testemunha vida de grandes fenômenos dentro da doutrina espírita do Brasil, e vive um momento de novas participações e ensinamentos dentro do Espiritismo, é colaborador deste blog.

Nubor Orlando Facure (Facebook)

E-mail : lfacure@uol.com.br